COM O AJUDANTE DE PEDREIRO

   Olá pessoal! me desculpem pelo tempo que estou sem escrever, mas a vida ultimamente anda agitada. Obrigado por comentarem e votarem!
   Aos 27 anos me mudei para minha casa, a que eu tinha a muito tempo. 6 meses depois de me mudar precisei fazer reformas na casa. O teto estava com buracos no gesso. as paredes estavam descascando a tinta, e tinha vario reparos pequenos. Contratei um pedreiro chamado Helton, 55 anos e magrelo. E tinha o ajudante, o nome dele era Dante, eu achei lindo esse nome, mas o cara...Dante era tipo, malandro, pivete, sem vergonha. Tinha 1,75, moreno-acobreado, cabelos loiro-avermelhado muito crespos, tinha um rosto mesclado, entre negros e brancos. Seu dentes eram incrivelmente brancos e retos; ele era bem musculoso para a idade, e os pelos do corpo eram loirinhos, tipo pintados. Ele sempre andava gingando, e era difícil ver ele de camisa, sempre suado e com sujeira de obra nos peitos e braços nus.
Quando eu chegava em casa, eles já tinham ido embora, por isso o contato era quase zero. A maioria dos moveis eu tinha mandado para o depósito do meu pai, mas deixei alguns no quarto que usava, banheiro e cozinha. Meu quarto eu sempre mantinha fechado, já que estava reformando o outro para ser o principal. Seu Helton era bem organizado, por isso, era bem difícil ver sujeira espalhada quando chegava. Eles trabalhavam sábado também, era nesse dia que eu pagava a eles.
Dante passava por mim sempre me olhando muito, e ele não tinha vergonha de encarar, mas não era por arrogância, parecia mais curiosidade. Ele tinha um palavreado com muita gíria de turma, as vezes era difícil entender o que dizia, mas ele sempre tentava puxar conversa. Foi numa dessas conversas; eu na cozinha fazendo o almoço; ele só com a parte de baixo do macacão, tão baixo que dava para ver os pentelhos ruivos na virilha; ele estava sem cueca; as mangas da parte de cima roçando no chão; que ele tinha olhos castanhos claros e bonitos.
-EAê cara! você malha macho?
-Macho?
-É! você é macho? não?
-Claro que sou.
-Vai morar na cachanga sozinho?
-Na casa?
-Tá de boa Blow! tu não tá ligado na procedência do bagulho. Quero saber se você vai desovar a carcaça das primas aqui no cafofo.
-Como é que é?- e comecei a cair na gargalhada.
-macho! tá chapado? você puxou um e nem divide com os manos pô. Responde ai!
-Eu malho sim, lá no centro, mas quando vocês terminarem de consertar o quarto nos fundo eu faço uma academia lá.
-Você fala engraçado!
-Você tá de brincadeira comigo...
-Tô não! parece até que já leu TOM SAWYER.
-Você já leu TOM SAWYER?
-Quando eu era de menor, tipo cabaço.
-Peraê! você ler livros?
-Não muito ultimamente.- e para meu alivio ele falou sem sotaque de gangue algum.
-Se quiser tenho uns no quarto, um dia desses deixo você pegar alguns.
-Liga não braço! lá na minha área tem uma biblioteca enorme, eu já manjo dos cartão de acesso.- e puxou a carteira estufada de papel, abrindo e tirando um cartão de biblioteca.
-Beleza! mas se quiser é só pedir.
Ao colocar a carteira de volta, a parte de baixo do macacão desceu mais um pouco, e pude ver um pouco da geba, e percebi que estava meia bomba. Ele pegou um copo de vidro, que eu tinha acabado de lavar, foi até o bebedouro, tomou agua de deixou o como para eu lavar( folgado).
-E as minas? já abriu muito cabaço na cachanga?
-Não!
-Por quê? é cachorra?
-O que?
-Tá com um piru no ouvido cara? você é cachorra?
-O que é uma cachorra?
-Viado, boqueteiro, chupa rola, engole porra, bicha, gay, homensensual. metrossexual...
-Já entendi! e não. não sou!
-É achei que não!
-Mais gosto de comer um cu de macho de vez em quando. E se ele quiser chupo até a rola.- Falei bem arrogante, olhando nos olhos dele.
-Eu também curto um cuzinho de homem.
E a conversa terminou ali. Dante passou a ficar um pouco mais tarde, para limpar as bagunças que faziam, mais na maioria das vezes eu chegava depois de ele ter ido. Mas as vezes eu encontrava com ele e conversávamos. Ele falava muita merda, coisas de gíria de gangue, mas era até que um rapaz inocente ao seu modo. Ele gostava de usar maconha, mas nunca me ofereceu, mas não bebia. Ele tinha uma higiene duvidosa; com o cheiro muito forte. Vez ou outra ele tomava banho no meu banheiro, e deixava a porta aberta. Eu via aquela rola de uns 17 cm normal, ir ficando dura, ele as vezes se punhetava, mas não gozava; saia de toalha e vinha se vestir sempre perto de mim; é claro que é esquisito, mas deixei quieto. Ele nunca usava cueca. Por isso, um dia, em que ele apareceu andando com uma cueca da Duomo branca com a cintura de lycra preta, eu logo percebi que era uma das minhas. Deixei quieto; mesmo porque não iria querer de volta; mas quando entrei no banheiro e a vi jogada no chão, não resisti e peguei para cheirar, e o cheiro era muito erótico; tipo ela não estava suja tipo manchada; só aquele cheiro de porra; definitivamente de porra. Deixei a cueca lá e sai de pau duro, e como eu estava de moleton cinza sem cuecas, ele logo percebeu.
-Pirocona hein macho?
-A me desculpe!
-Relaxa blow! tem quanto ai?
-18 cm.
-É! mas parece maior.
-Eu sei. É a grossura.- e puxei o moleton para baixo, exibindo só o corpo da pica, não a cabeça.
-Que delicia hein!
-Gostou né cachorra?
-Cheguei a ficar molhadinho.
E caímos na risada. Aquele dia foi o ultimo de reforma, agora era só pintura; que ficou na responsabilidade de Dante. Quando eu chegava em casa Seu Helton já tinha ido, e Dante, com a desculpa de terminar logo a pintura; ficava até umas 22hs. Todo sujo de tinta gelo, ele conversava comigo, enquanto cada um de nós estávamos ocupados em suas tarefas. Dante tinha deixado a cueca no banheiro; e eu acabei levando ela para a cama para cheirar, enquanto punhetava.
-Alberto! posso tomar um banho antes de ir?-Já falou tirando o macacão laranja ali mesmo.
-Claro!-falei olhando ele se despir, tirando as botas, ele tinha uma bunda muito gostosa.
Dante entrou no banheiro, e ficou um tempo embaixo do chuveiro, depois me chamou.
-Sê pode dar umas descascadas na minha costa, tirar o lodo da tinta?
-Tô indo!
Entrei no banheiro, que como sempre estava com a porta aberta, e abri o box. Dante estava de pau duro e olhos fechados, peguei a bucha e comecei a tirar a tinta de suas costas; mas a agua começou a molhar minha bermuda, por isso sai e voltei só de cuecas, ele só olhou para ver porque eu tinha parado, e quando viu eu só de cueca tipo slip preta, deu um sorriso sacana e fechou de novo os olhos embaixo da agua.
-Beto! você viu uma cueca minha que eu esqueci no banheiro?
-Eu acho que devo ter colocado para lavar!
-Deu uma cheirada antes?
-Eu não!(mentira!) porquê?
-Se eu tivesse uma sua por perto cheirava!
-É mesmo? e porquê?
-Sua rola deve ter um cheiro gostoso!
Meu pau subiu na hora.
-Então foi por isso que você pegou a minha para usar.
-É mano! mas já tava chanfrada, sem cheirinho de piru, nem de porra. Nem tinha sua suja no bote de pano sujo.
-Cesto!
-o que?
-Esquece!
Comecei a descer a bucha, esfregando aquela bundinha escura. Dante começou a empinar para trás, e seu rego ficou a mostra, pude ver seu cuzinho, lisinho, sem nenhum pelo.
-Que cuzinho gostoso!
-Gostou cara? sempre deixo raspadinho.
Sai e deixei ele terminar de tomar banho. Quando ele saiu, percebi que ele não tinha roupa para vestir. Mas ele não foi logo perguntando se eu podia emprestar uma, só de toalha ficou desfilando pela sala.
-Vai fazer o que depois Beto?
-Eu acho que vou assistir ao CONDE DE MONTE CRISTO, e depois vou dormir.
-É de que o filme?
-Você não conhece mesmo?
-Não macho!
-É sobre um rapaz que fica preso 18 anos e quando foge procura vingança.
-Legal! me empresta depois?
-Porque você não fica e assiste?
-É que lá na comu, se chegar tarde é decascado pelos manos!
-Por que você fala com tanta gíria?
-É o costume cara!
-Tá bom! olha só você liga para sua casa e avisa que vai dormir aqui. Só tem o meu quarto para dormir, e tá sem ar condicionado. Beleza?
-Tá de boa mano! eu só durmo no venti, com a janela aberta, mais lá na calha da quebrada, é um forno.
-Tá bom!(cadê a tecla sap, pelo amor de deus!).
Eu dei a ele uma cueca, que ele ignorou completamente, e um shorts de pijama, que ficou um pouco folgado nele. Sentamos e começamos a assistir ao filme. Dante adorou saber que a personagem principal era homônima a ele. E a temática era a sua cara. Mas ele acabou dormindo antes de o filme terminar. Sentado no sofá, com a rola saindo pelo shorts. Eu chamei ele e o levei para o quarto, colocando ele no colchonete e fui para a cama.
De manhã, com o sol entrando eu acordei e vi ele batendo uma punheta por dentro do shorts. Fingi que não vi e comecei a bater uma também, ele parou e ficou olhando a minha rola, enquanto eu me masturbava, a baba saia pela uretra, deixando minha pica brilhando de porra. Eu de rabo de olho vi ele gozando por dentro do shorts, sem nem tocar no pau, e acabei gozando também.
Como eu fingi que ele estava dormindo; do quarto e fui me arrumar no banheiro, deixando a cueca gozada no chão. Quando cheguei em casa ele não estava. Fui no banheiro e a cueca tinha sumido. No outro dia era sábado, por isso, seu Helton ficou até eu pagar. Os dois foram embora e eu aproveitei para tomar banho de piscina. 2hs depois, Dante chama no portão, e eu vou atender de sunga azul-marinho. Dante estava de bermuda estampada floral branca, e uma camisa polo abotoada até o ultimo botão. Eu tive de rir.
-O que foi?
-Tá parecendo um mórmon rebelde!
-Eu vou num casamento!
-que horas?
-As 7hs.
Eram 5hs a tarde.
-Você não pode ir assim!
-Porque não?
-É um casamento, você não pode ir de bermuda.
-E dai macho!
-Fala sério Dante! você acha mesmo que esta certo ir assim?
-O que quer que eu faço macho?
-peraê!
Me senti na obrigação de vestir bem o rapaz. Eu peguei um Blazer, azul-marinho, que ficou perfeito no corpo dele( acabei dando o blazer para ele) e uma camisa verde, tão escura que parecia negra, cheia de alto relevos de folhas de Alfazema; uma calça preta de brim, e ele ficou um gato. Coloquei nele uma gravata borboleta prata, e ajeitei um cavanhaque. Ficou a cara do LUIZ FABIANO. Eu fiquei orgulhoso do resultado e mandei ele ir, com um tapa na bunda. Fui dormir; mas quando foi umas 3hs da manhã, ele tocou no celular, eu atendi, e ele perguntou se eu podia deixar ele entrar. ele entrou. Gato como deixei ele ir.
Ele disse que tinha sido um saco a festa, e que fugiu assim que deu, mas que ele estava arrumado demais e chamou muita atenção.
Eu falei que ia dormir e ele disse que ia tomar banho. Deitei na cama ouvindo o barulho do chuveiro. Ele saiu de toalha e foi procurar sua roupa que tinha deixado em minha casa.
-Relaxa! vai no meu armário e pega alguma coisa para dormir.
Ele não me obedeceu e entrou na minha cama pelado, ele me enconchou, mas fiquei na minha. De manhã. De pau duro. Notei que ele aconchegava a sua bunda em minha pica. Eu tirei o pau da cueca e coloquei na sua bunda, esfregando até gozar, sujando sua bunda toda, e voltei a dormir. Ele saiu.
A tarde ele apareceu com a mesma bermuda que ia ao casamento.
-O que você quer Dante?
-Você quer me comer?
- Só se você quiser!
Eu deixei ele tirar a roupa e deitar ao meu lado no sofá. Ele começou a me chupar com muita vontade. Depois virou a bunda para mim e mandou eu meter. Eu meti por muito tempo. O cu dele era já bem largo e eu gozei logo. Ele ficou mais tempo e sempre me pedindo para comer ele. eu acabei fodendo ele umas 3 vezes. Eu tinha fumado com ele a maconha que ele tinha trazido. Eu gozei tanto e de tantas formas, que nem sei explicar...CONTINUE!