Feliz ano novo a todos! Eu fiquei molhe e sonolento, depois da bronha espetacular que Magno me proporcionou. Eu fiquei deitado em seu peito, minhas pernas para fora da banheira, a porra se desmanchando na agua. Eu sentia seu pênis molhe encostando no meu rego, e seus braços me abraçando. Magno pegou uma esponja e começou a me esfregar; a sensação era ótima; nunca tinha cido cuidado desse geito. Magno beijava meus cabelos e fazia cafuné neles; raspava o nariz na minha orelha, lambendo meu pescoço. Eu cochilei em seus braços. Magno se levantou e me fez levantar, eu fiquei de pé e ele veio me secando o corpo; bem devagar ; secando meus cabelos e os arrumando com os dedos. Eu fiquei de pau duro, e ele deu um apertão enquanto o secava. Depois ele me fez vestir um roupão( eu nunca uso roupão) e fomos para o quarto. Onde me deitei, e fiquei admirando ele se secando. Seu corpo era muito erótico, difícil de ficar indiferente. Seus olhos seguiam os meus, ferozes, e safados. Ele se secava bem devagar, só para se exibir. Seu pau deu sinal de vida, mas ele ficou indiferente. Magno foi até sua bolsa de viagem e trouxe um frasco de hidratante. Abriu meu roupão, e tirou meus braços das mangas, Meu pau apontava para o teto, e eu já começava a respirar mais forte. -Calma garoto!- ele se fez de meigo e me deu um carinho no rosto, passando os dedos, até meus lábios. Magno começou a me massagear pelo peito, se demorando em meus mamilos; passando as mãos fortes de maneira suave, mas intensa. Meu corpo estava em chamas, e no começo foi difícil relaxar; mas dai ele passou para os meus braços, os esfolando; deixando meus pelos arrepiados. Seu pênis balançava em frente aos meus olhos; grosso e pesado; parecendo que pedia ajuda. Magno percebeu que eu me distraia na sua pica e foi vestir uma bermuda azul bem folgada. Eu fiz beicinho, mas ele nem ligou, e continuou na melhor massagem da minha vida. Quando ele chegou nas minhas coxas, eu achei que iria gozar. Era intenso demais, quente demais, e diabolicamente erótico. Magno não estava exatamente me olhando; ele assistia um documentário sobre as crises em torno do TOURO DE WALL STREET. Mas suas mãos não me negligenciavam, indo até minha virilha, tocando de leve meu saco; contornando a pica; que tremia de tesão; e pressionava as mãos em meu abdômen. Ele me vira de costas, e eu sinto meu pau encostar no colchão. Magno começa dos meus pés, seguindo minha panturrilha, indo para as coxas, e pula para minhas costas; foi onde eu realmente relaxei, ao sentir suas mãos no meu trapézio; e soltei uma rajada de ar, bem calmo. -Você precisa aprender a ficar perto de outro homem, nessas situações, e desfrutar dos outros prazeres! vê como é gostoso isso! -Sim tio! é delicioso! mas eu não posso evitar de meu pau ficar duro. Magno desce para minha bunda, e vai massageando em forma circular, apertando bem meu traseiro, abrindo meu rego, e jogando mais hidratante. Eu resisti bravamente a vontade de rebolar em suas mãos. Eu cochilo. Quando acordo, Magno esta deitado ao meu lado, me abraçando, assistindo tevê, com a mão em meus cabelos, os afagando. Quando abro os olhos, eu me deparo com os seus olhos azuis brilhando para mim num sorriso encantador. -O que foi Magno? -Só ti admirando, você é lindo! Seus olhos são tão diferentes, Nunca sei que cor são. -Eu adoro os seus! mas todo mundo gosta mesmo! -Eu prefiro o seu olhar, mais do que seus olhos.- Magno se aproxima e me da um selinho, deixando nossos lábios um tempo em contato. É quando eu escuto o celular tocando. Eu me levanto, e pego ele dentro da bermuda na armário; olho e é Mauricio. Eu dou uma olhada discreta para Magno, mas ele estava prestando a atenção na tevê. -OI! -OI Beto! como esta! feliz natal! vai vir quando mesmo. -Eu não sei ainda. -Eu ainda vou ficar por aqui. Só irei para MIAMI no meio de janeiro. Vêm comigo. -Eu não posso, tenho de trabalhar. Nessa hora Magno me dá um olhar discreto, mas volta a sua atenção para tevê. Eu fico um tempão com Mauricio no telefone. Ele estava bem carente. Eu visto um shorts creme de algodão, e me sento na cama de Magno, já que ele esta na minha. Mauricio pergunta seu eu queria fazer sexo pelo telefone, eu digo que não estou afim. -Você tá estranho Beto! tão evasivo! -Só estou com sono mesmo. E dei uma desculpa para desligar; na verdade meu sono já tinha ido embora. Eu me deito e olho para magno. Ele estava de bruços olhando a tevê, e sem tirar os olhos fala. -Vem deitar aqui! Eu levanto e me jogo ao seu lado. -Eu disse que era para tirar o roupão? -Me desculpe MILORD! Magno me abraça, e ficamos assim, um curtindo o abraço do outro. -Por você mentiu para o rapaz? -Você escutou? -Tudo! seu celular esta com o volume muito alto. -Eu não queria ir viajar com ele. -Sei! e deixa o cara achar que você ainda esta interessado. Ou esta ainda? -Não! não é isso! -Beto!!!! -O que eu posso dizer? - Deixa para lá! por telefone não é bom mesmo! Depois de um tempo nos beijando bem devagar e sentindo o corpo um do outro. Eu decido fazer a pergunta que não calava. -Tio Magno! como foi que você começou com homens. Tio Vicente era bom?- Magno tomou um susto na hora e me olhou com horror. -Como foi que você soube disso? -Eu tenho meus métodos. Mas relaxa eu não conto para ninguém. Eu também já tive um lance com Tio Vicente.- Pausa para outro olhar aterrorizado de Magno. Ele se senta em um segundo e põe as mãos na cabeça. Eu chego por trás e o abraço. -Aquele filho da puta! até você? Eu tenho de ter uma conversa com ele! -Calma Magno! eu já era adulto, e gostei, ele na verdade, não forçou nada. -É isso que ele ti fez pensar. -Olha! não culpe ele por isso, senão eu vou ficar zangado com você. Não a motivo para isso. Mas magno estava abalado. Ele se levantou e foi tomar agua no frigobar, e enquanto ele bebia, me olhava intensamente; tentando se decidir. -Ele foi meu primeiro amor! não meu primeiro amor por um homem. Ele foi a primeira pessoa que eu amei! -Nossa! tio! -Não me chame mais de tio! -Desculpe! Eu tinha acabado de entrar na escola onde seu tio estudou. Eu não tinha amigos, e ainda por cima, usava cabelos até os ombros. Na primeira semana, ninguém falou comigo. Um dia numa sexta feira. Eu estava desenhando, e Vicente sentou em cima de minha mesa, e me olhou nos olhos. Eu tinha tanto medo, do resto da turma, que eu nem olhava para eles. Mas Vicente eu tinha notado desde do primeiro dia. A forma como ele me olhou. Seus olhos violetas, brilhando com ar petulante, e depois só a indiferença. -Que desenho massa! posso ver?- Vicente puxou o desenho e ficou olhando. -Qual seu nome? -Alexandre! -Vicente!- e me ofereceu a mão. Daquele dia em diante, ele ficava perto de mim e conversávamos muito. Ele também falava com a turma inteira, mas eles só retribuíam a Vicente; continuando a me ignorarem, mas pelo menos eles me respeitavam. Na hora do recreio eu ficava na sala, e ele me acompanhava, mesmo com as outras pessoas o chamando. Ele era muito engraçado e simpático, sabia um pouco de tudo, e me deixava falar. Vicente me acompanhava todos os dias até minha casa, que ficava perto da escola. Um dia eu o chamei para entrar. Minha mãe adorou ele de cara. Também! Vicente era tão bonito, com aquela pele morena, e aquele cabelo caindo na testa; já tão definido, apesar da idade; seus olhos tão únicos. Nós fomos para meu quarto, onde eu apresentei tudo para ele; minha coleção de gibis; meu ATARI; meus postes dos PARALAMAS E ULTRAJE A RIGOR. Ele passava a mão em tudo. Minha mãe apareceu na porta e perguntou se não queríamos tomar banho de piscina. Olha! não era realmente uma piscina; era mais uma cisterna aberta; mais era uma maravilha naquele calor. Vicente de cara logo aceitou, e foi tirando a camisa, antes mesmo de minha mãe sair do quarto. Minha cara pegou fogo quando vi seu peito nu, assim tão de repente. -Tem um shorts para emprestar? eu não trouxe nada! -Claro! Eu busquei um shorts, e enquanto procurava eu olhava de rabo de olho para Vicente. Ele tirou o tênis e as meias, e tirou a calça. Ele estava sem cueca; ficando pelado na minha frente, sem nenhum pudor. Seu pau já era daquele jeito, desde aquela época. Vicente chegou perto de mim, sua virilha quase encostando em mim, olhando para os bonecos que estavam na cômoda. Eu achei o shorts e dei para ele, mas o shorts ficou apertado, e seu saco e pênis, sai o tempo todo para fora. Eu estava de pau duro e muito excitado; nunca tinha sentido aquilo, com ninguém. Eu fui ao quarto do meus pais, e peguei uma bermuda dele. Vicente vestiu, mas seus pelos da virilha apareciam um pouco; muito tesudo. Vicente ficou mudo me olhando esperando eu me trocar, já um pouco impaciente. Eu estava de uniforme, e de pau duro, não sabia como fazer. Eu virei de costas, e fui tirando a calça, e depois a camisa. Eu olhei para trás e vi Vicente me secando descaradamente. Seus lábios sendo pressionados contra os dentes. Eu visto uma bermuda, e vamos para a piscina. Brincamos muito aquela tarde. Teve uma hora que, Vicente, não vendo minha mãe por perto, tirou a bermuda, e me fez tirar a minha; e assim pelados, brincamos ainda um pouco. Vicente me abraçou por trás, e eu senti seu pau duro roçando na minha bunda, e ele me deu um beijo no pescoço, me soltando em seguida e vestindo a bermuda. Minha mãe apareceu e mandou nós sairmos. Fomos para o banheiro do quintal nos secar. Vicente ficou novamente pelado, e dessa vez ele secava o pau duro, e o balançava na minha frente. -Quer bater uma antes de entrar? -Claro!- Eu nunca tinha me masturbado na minha vida, e nem visto ninguém se masturbar. Vicente começou a punhetar de olhos fechados, sua cintura ia e voltava na sua mão. Ele abriu os olhos e me olhou. -Vai ficar ai parado? Eu tirei o pau para fora, deixando a bermuda cair, e comecei a imitar ele. Mas eu estava pegando fogo de tesão, e gozei rápido. Foi tão de repente, que voou porra na barriga de Vicente, apesar da distância. Vicente abre os olhos e olha para a porra escorrendo em sua barriga, passa o dedo e Leva até a boca e dá um sorriso; e continua até gozar muito, gemendo e arfando, bem na minha frente. A essa altura meu pau já estava duro e novo, e eu punhetava olhando para ele todo. Vicente começou a se limpar, me ignorando, e se vestiu. Eu paro a bronha e vou para meu quarto com ele. Lá ele tira a bermuda e vesti o uniforme. Ele começa a falar sobre, o concurso de melhor jogador de futebol de salão, mas eu só presto a atenção em seu corpo. Depois desse dia, ele não pode ir para minha casa, por que não tinha avisado seus pais e eles ficaram putos. Um mês depois entramos de férias. Vicente pediu minha mãe para que eu pudesse ir em sua casa; acabou indo minha mãe também. Chegando em sua casa, e depois de sermos apresentados aos seus pais. Vicente e eu fomos jogar ATARI. Estava quente, e como estávamos em seu quarto, Vicente ficou de shorts branco, desses de time. Sua mãe e a minha estavam na varanda conversando. Depois de um tempo percebo que Vicente esta de pau duro, ele se senta no chão e enquanto joga, seu pau balançava de do shorts; ele estava sem cueca. Quando a faze termina, ele puxa uma revista de debaixo da cama, e começa a folear, e apertar o pau pela bermuda. Eu olhava impressionado com tudo. Ele arreia o shorts, ficando com virilha toda exposta, e começa a bater uma bronha, sem a menos cerimonia. Ele deslizava a mão pela pica, e ela inchava mais. Eu não resisto e me sento ao seu lado, e começo a olhar a revista. Era uma daquelas revistas eróticas que a gente não vê mais hoje. Onde as mulheres abriam tudo, puxando os lábios, e fazendo parecer a cara do PREDADOR. Vicente mau prestava a atenção em mim, gemendo baixinho. Eu tirei mau pau para fora, e comecei a me masturbar, olhando diretamente para ele e seu corpo. Ele ficou um tempo olhando a revista, mas depois me deu uma encarada, voltou para a revista; me olhou de novo, me acabando olhando para sua pica. E segurou minha nuca puxando minha cara para sua virilha. Me rosto bateu em seu saco duro. Ele apertou seu pau na minha cara, e eu podia sentir a umidade do seu pênis, e o cheiro de macho, que já exalava com força. -Só abre a boca e chupa um pouco, Magno! Eu abri meio tímido, e coloquei a cabeça na minha boca, engolindo quase metade de seu pau, e depois tirei e fiquei admirando sua dureza, e textura; massageando e o punhetando de leve. Começou a sair um liquido da uretra, o que me deixou fascinado. Eu comecei a beijar seu pau, e colocar na boca. Adorando o gosto salgadinho de uma piroca de homem. Vicente desmancha e goza na minha boca, e eu cuspi tudo, sujando o chão e sua cintura. Ele se levanta e vai para o banheiro. Eu fico limpando o chão com uma toalha. Quando Vicente volta. Nós continuamos a jogar, mas Vicente agora esta mais alegre e distraído. Ele ficava me beliscando e sorrindo para mim. Passava a mão na minha perna, e ajeitava meu cabelo atrás da orelha. Minha mãe chegou e falou que teríamos de ir embora. Vicente pergunta a ela, se eu podia dormir na casa dele. Ela nega, mas diz que outro dia talvez. Enquanto ela vai se despedir da mãe de Vicente; ele fecha a porta. -Você gozou? -Não! Vicente puxa a minha bermuda, e coloca meu pau na sua mão; e mesmo molhe, ele começa a punhetar rápido, e ele logo sobe. Eu fiquei com o corpo colado na parede, ofegante; minhas pernas quase perdendo as forças. Vicente, me masturbava olhando admirado para meu pênis; soltado um filete de saliva bem na cabeça do meu pau. Eu estava derretendo de tanto tesão, e gozei na sua mão e, gemendo e tremendo. Vicente pega uma camisa dele e limpa meu pau e sua mão, e o chão. Ele joga uma bufada de perfume no ar, e passamos por ele. Eu tentava sempre que podia, ir para a casa de Vicente, mas minha mãe era muito jogo duro, e sempre queria estar junto. Pelo menos ela pegou amizade com a mãe de Vicente. Num outro dia, eu cheguei em sua casa, mas ficamos assistindo teve na sala mesmo; sua mãe tinha colocado ele de castigo do vídeo game, mas ele deu um jeito de ficarmos um pouco a sós, e colocou minha mão dentro de seu shorts, e a sua dentro da minha bermuda; e ficamos nos apalpando, e sentindo a dureza do outro. Eu estava de olho fechado, quando sinto Vicente tocando seus lábios nos meus, me dando um selinho; e tivemos de voltar para a sala. Duas semanas depois eu recebo a noticia que teríamos que nos mudar. Eu chorei muito e pedi por favor para não irmos, mas meu pai precisava da colocação. Eu então peço minha mãe para passar os últimos dias na casa de Vicente. Ela esperneou muito, mas meu pai deixou, e depois de tudo combinado, eu estava radiante indo de carro para a casa de Vicente. Meus pais aproveitaram para resolver as coisas da mudança e viajaram. Logo quando eu cheguei, a mãe de Vicente me abraça e diz que tem uma surpresa de despedida. Eles viajariam na sexta para a casa da fazenda; essa aqui. Eu nunca tinha ido para uma fazenda e fiquei doido; meus pais já sabiam e aprovaram. Eu e Vicente fomos brincar com os garotos da rua, e na volta fomos tomar banho. Quando eu saio do banheiro, Vicente, que tinha tomado banho lá fora, estava dormindo no sofá. Sua mãe tinha de sair e me pediu para fechar o portão quando saísse. Logo que ela saiu eu fui para o sofá, e comecei a apalpar o pau de Vicente. ele estava de bermuda. Eu abro o botão e fico admirando seu pau dentro da cueca, e a pica começa a endurecer; eu começo a apertar, e coloco ela para fora, caindo de boca. Vicente se mexe e acorda, segurando meus cabelos; eu estava adorando dar prazer aquele macho; e suguei tudo quando ele gozou na minha boca. Depois de gozar ele se sentou, e ficou de frente para mim, e começou a me beijar, e nos abraçamos, nos beijando por muito tempo. Vicente coloca a mão dentro da minha bermuda, e bate uma para mim, até eu gozar, e ter de trocar de bermuda e cueca. A noite antes de dormir, ficamos vendo contos da cripta. Quando fomos nos deitar, tivemos que dividir a mesma cama. A cama dele era bem grande, para um solteiro, e cabia nós dois. Nos colocamos nossos shorts de pijama, e ficamos conversando um tempo; quando percebemos que seus pais estavam dentro do quarto e quietos; nós começamos a nos esfregar em um amasso de tirar o folego. Só que dessa vez Vicente começa a passar as mãos em minha bunda, a apertando, relando os dedos na entrada do meu cu. Eu me arrepiei e comecei a gemer. ele me pediu para não fazer barulho, e me virou de bruços, colocando seu pau no meu rego, e esfregando na minha bunda; seu corpo deitado sobre o meu, sua boca nos meus cabelos, e eu gozei muito, sujando o lençol. Vicente se levanta pelado e de pau duro, e começa a andar pelo quarto, indo no armário e pegando um lençol limpo, e nós dois o colocamos na cama. Vicente forra uma toalha no meio da cama, e me pede para ficar de quatro. Me deu um frio na espinha na hora, mas fiquei do jeito que ele pediu. Vicente encostou a cabeça do seu pau no meu cu, e forçou, mas não entrou nada. Eu comecei a sentir medo, mas ele esfregava minha costas pedindo para eu relaxar. Ele foi na cozinha e trouxe azeite; e começou a passar no meu cu, enfiando o dedo junto, o alargando. Meu pau já estava babando, e eu não tinha mais medo. Vicente me pede para deitar de barriga para cima, e coloca minhas pernas em seus ombros, e força a cabeça para dentro. Eu quase morri de dor; mas não fiz barulho, só segurei suas pernas para controlar, e ele já deslizada devagarinho para dentro. Quando senti suas bolas no meu saco; sinto um jato forte dentro de mim, e Vicente solta um som gutural, e cai em cima de mim, respirando forte, sem folego. E ficamos um tempo assim. -Quer fazer comigo?- Vicente pergunta ainda procurando por ar. Eu não sabia bem como fazer aquilo, e estava com vontade de cagar. Eu fui ao banheiro, e deixei sair tudo, e tomei um banho. Quando saio, o pai de Vicente me pergunta se esta tudo bem, e eu digo que só estava com calor. E tomamos agua juntos. Quando volto para o quarto, Vicente esta dormindo, então eu deito ao seu lado e durmo. Lá pelas 5hs da manhã, eu acordo com Vicente debruçado sobre mim; sua perna em cima de minha ereção; meu braço preso embaixo de seu corpo. E com essa mão, enfio dentro de sua bermuda e começo a mexe na sua bunda. Ele logo acorda, e levanta a perna, deixando seu cuzinho livre para eu dedilhar; e como era gostoso sentir um cu nos dedos, e aquela bunda durinha. Ficamos de pé e começamos a nos beijar. Vicente pega a garrafa de azeite do chão, e começa a passar no próprio rego, massageando o cu. Se vira de costas para mim, segura meu pau e vai colocando bem devagar. Seu corpo estava colado no meu; eu não conseguia acreditar que aquela sensação existia; meu pau dentro de outro homem. Aquela carne quente e úmida, apertando minha pica em todos os lados. Eu queria muito, e comecei um vai e vem, em pé mesmo; nossos corpos se colando, não deixando nada de minha pica sair. Vicente joga sua cabeça no meu ombro, olhando para cima, pega a minha mão e coloca no seu pau, e começo a masturba-lo enquanto fodo ele. E gozamos juntos, Eu não resisti e soltei uns engasgos e gemidos, Vicente gemeu um pouco mais alto; e paramos. Estavamos sujos e com medo de sair do quarto, então usamos a toalha da cama para nos limparmos. Depois Vicente foi ver se estava tudo limpo, e foi ao banheiro, demorando um tempão. O sol já estava raiando quando ele voltou, e ficamos deitados conversando sobre tudo aquilo. Era a nossa primeira vez. Claro! Vicente já tinha pegado garotas, mas essa era a nossa primeira vez de muitas formas. E decidimos que isso seria só nosso, e um do outro; mesmo se tivéssemos namoradas. Vicente me beijou muito aquela manhã. A tarde seus pais iriam ao Supermercado comprar mantimentos para levar. Seu pai, Alberto! apareceu para nos levar para a fazenda. Mas ele iria chegar as três. Então ficamos sozinhos, e dessa vez Vicente me comeu com força, duas vezes. Uma no sofá, e outra no quintal dos fundo; me deixando com o cu esfolado, mas feliz. Eu ainda dei uma boa trepada no seu rabo, mas tivemos de nos arrumar para a viagem. E lá na roça fazíamos praticamente o tempo todo. Até que seu avô nos pegou. Quando Magno terminou de contar o relato, eu já estava louco de tesão, e pulei da cama para cima dele; que até então estava andando pelo quarto, de pau duro fazendo volume dentro da bermuda. Eu segurei a frente da bermuda e puxei ele para mim, e o joguei na cama. Puxando a bermuda para baixo, e chupando seu pau feito um louco, fazendo muito barulho, e me masturbando no processo. Magno segura minha cabeça e coloca um ritmo; mas demora muito e não goza. Eu para sem folego, mas doido para ver aquele macho gozando por mim. Mas ele toma a dianteira, e tira meu shorts e me senta no seu pau, e esfrega ele nas minhas coxas, e fazendo tocar nos meu testículos e raspar no meu cu. Eu rebolava descontrolado, procurando sua boca, e gozei, sem perceber, até que senti o jato do seu pau na minha barriga, e seus braços me apertarem forte, arfando feito um urso no meu pescoço, e caímos deitado na cama; ainda com os shorts e bermuda nos joelhos. -O que eu faço com você Alberto? -Mete no meu cu! -Isso vai ser bom! mas e depois? -Depois agente vê! Magno me abraça e se levanta, eu o sigo até o banheiro e tomamos banho. Deitamos e dormimos. Aquele dia que amanhecia seria de véspera de ano novo, e que sabe meu presente não viria na virada. Continua...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.