O campus onde estudo é grande e estava indo a pé de um bloco para o outro. Dá uns dez minutos andando. Passou por mim um grandalhão que não fala com quase ninguém e é lindo. Lembra o Rafinha Bastos. A mulherada pira, mas ele é mó esquisitão.
Parou o carro e disse:
-Vai pro B, entra aí...
Estranhei, mas como carona é comum no "universo universitário", entrei.
-Forma esse ano?Perguntou.
- Sim, sim. Tô terminando duas matérias.
-Ah tá.
De repente fez a volta no carro e pegou outro rumo.
-Ei, vou ficar no bloco B.
-Não vai não. Vamos aqui rapidinho.
Fiquei trêmulo. Não sei nem o que pensei.
Não sei como, mas ele entrou com o carro numa parte que tinha um matagal e uma trilha. Chegando no final, onde só havia um muro alto, que não dava pra pular, foi ordenando:
- Paga um boquete, vai.
-Cara, tá me estranhando, que conversa é essa! Vou embora.
Me pegou forte pelo braço e falou olhando nos meus olhos.
-Ninguém vai saber. Já vai terminar o curso e sempre quis essa boquinha na minha caceta. Chupa logo e deixa de onda.
Quando ele tirou a benga pra fora, eu quase morro. Era a cacetaaaaaaaaaa. Brancona, toda depiladinha, circunsizada, devia pesar bem um quilo.
Encarei e falei:
- Fica só entre a gente, né?
-Claro, tu me vê de papinho com alguém?
Com razão, todo mundo falava que ele não dava moral para ninguém.
Chupei e caprichei.Ele não dizia se estava gostando, não gemia, só respirava mais forte e se mexia para enfiar goela abaixo aquela manjuba cheirosa e gostosa.
De repente ele puxou minha cabeça pelos cabelos, me fez olhar pra ele e perguntou:
-Aguenta minha caceta no teu rabo?
Pirei e medrei ao mesmo tempo.
-Posso tentar, mas não garanto.
-Olha moleque (ele era uns dez anos mais velho que eu), não vou fazer nada que te machuque. Se não aguentar fala que eu tiro.
-Tenta.
Com aquela mão imensa foi tirando a minha calça e virando minha bunda pro lado dele.Reclinou a cadeira , abriu meu rego com as duas mãos e se danou a chupar meu cu. Passava a língua pra lubrificar e se deliciava. Mordia minha bunda, cuspia no cuzinho, metia dedo devagar para preparar.
De repente qual não foi minha surpresa, quando me virou de frente e começou a chupar meu pau.Fui à loucura. Quando já estava com o pau lá nas alturas ele reclinou a cadeira dele, baixou a calça até a canela e disse "senta aí"
Fui sentando devagar, de frente para ele, a veia do pescoço tufando, o cu rasgando, mas eu não arreguei. E quando engoli com meu rabo aquela caceta todinha, ele me deu um tapa na cara que ardeu:
-Frouxinho do caralho, nem reclamou.
Só Deus sabe o quanto foi difícil e o filha da puta ainda me chamou de frouxinho. Mas...ele me atiçou. Comecei a fazer movimentos para cima e para baixo, a rebolar, a gemer.
Quando vi ele estava de olhos fechados, se mexendo para entrar mais a caceta no meu rabo, enfim, aproveitando também.
-Vamos sair do carro.
Do lado de fora ele me fez encostar as mãos no carro e meteu com vontade. Me comia feito um cachorro no cio. Aliás, foi assim que me senti, quando ele pegou uma toalha que estava no banco de trás, jogou no chão e disse:
-Fica de quatro, arrebita bem a bunda e te apoia nos cotovelos que eu vou socar.
Pensei, agora fudeu! Mas fui obediente.
Ele ficou em pé, só fez abaixar um pouquinho e meteu fundo. Vi estrelas no céu, mas gostei. Ele socava de cima pra baixo. Entrava tudo. Me sentia cheio de pica.
Socou até gozar. Estávamos ensopados. E foi quando eu ouvi ele emitir sons.
-Vou gozar, vou gozar. Aperta esse cuzinho, aperta. Aperta essa caceta, vai, aperta.
E eu apertei e ele gozou litros no meu cu. Quando tirou eu fiz força para sair, era porra que não acabava mais.
A gente se enxugou, se vestiu e pegou o caminho de volta, nem uma palavra, nem um sinal. Parou na frente do bloco eu desci, disse tchau e ele só fez um balançou a cabeça como quem diz também.
Nos dias seguintes era como se nada tivesse acontecido. Me cumprimentava como fazia sempre, mesmo antes de ter me enrabado - balançando a cabeça. Não me olhava, não sorria, não conversava.
Perto do fim do curso passou por mim e peguntou quando era meu último dia de aula e eu disse que era sexta. Ele mandou eu avisar em casa que dormiria fora naquele dia.
Depois da aula entrei no carro dele e ele me levou no apartamento onde morava só. Fudemos a noite toda. Na saída ele disse para mim voltar sempre que quisesse. Estou namorando este esquisitão há um ano. Ninguém sai. Vou pra casa dele no fim de semana e é sempre estranho... e bom! Não tem D.R. Só fode!