Sem câmera...ação!

Sou gerente de uma loja relativamente grande, que possui sistema de vigilância e vigilantes bem apresentáveis em razão do público que recebemos. Trabalhamos com informática.
Outro dia precisei sair mais tarde... planilhas para entregar e a escala de férias dos funcionários para 2008.
Já tinha notado um segurança branquinho, baixinho, mas bem bombadinho. Usa aparelho nos dentes. Seu corpo é tão musculoso que essas fardas que dão para os seguranças nele fica totalmente colada.
Várias vezes me peguei contemplando aquele monumento: pernão, bunda arrebitada, nada de barriga e braços bem musculosos. E de frente um volume que indicava promessa de sufoco para agüentar.
Na loja algumas das vendedoras sabem que eu curto homens. Dizem que sou um desperdício, pois nadei quando era adolescente, tenho um corpinho legal e minha bunda é uma unanimidade. Grande, empinada e dura.
Outro dia uma colega,na brincadeira, passou a mão. E quando notamos que ele tinha visto, rimos juntos, mas notei que ele passou a língua nos lábios e a mão no pau.
Bem, neste dia que eu saí tarde, precisei da chave da última sala que não é quase utilizada , mas onde estava um documento que eu iria precisar. Ele me forneceu um molho de chaves, mas experimentei todas e nenhuma serviu. Foi quando gritei pelo nome dele, Eduardo, para me dar um auxílio.
A sala fica no final de um corredor estreito e ele se posicionou atrás de mim, a chave estava na porta. Quando já ia sair da frente dele, ele colocou uma mão na chave e a com a outra ele pegou a minha cintura e me manteve ali, de costas pra ele, sentindo sua respiração nas minhas costas. Me arrepiei. E foi dizendo:
-Espera um pouco, que assim aprende a usar esta chave...
E dizendo isso encostou o corpo de leve no meu. E abriu a porta.
Olhei para trás meio assustado com a ousadia... E ele, ainda segurando a minha cintura com uma das mãos, olhou bem pra mim, passou a mão que estava na maçaneta na minha bunda, repetiu o gesto com a língua nos lábios e tascou:
-Tua bunda é um tesão, foda-se se for me demitir. Mas se for pra pegar justa causa, eu quero ir até o fim.
E dizendo isso, me encaixou na porta que acabara de abrir, me abraçando por trás com força , deu um jeito de abrir a minha calça, abaixando-a rapidamente e foi até a minha bunda, metendo a língua e dando um tapa bem gostoso. Ainda bobo de surpresa com a situação, deixei ele me linguar à vontade, foi quando me lembrei das câmeras de segurança.
-Pára, porra, as câmeras.
-Desliguei essa... fica parado, só vou parar quando eu gozar.
Me encantei com sua determinação e deixei ele fazer o que quis:
Depois de chupar bem meu rabo e melar com sua saliva, ele meteu um dedo para abrir caminho. Já não aguentava mais de tesão quando pedi:
-Termina logo com isso, me come. Tou doido pra te dar meu rabo.
Rindo cinicamente, ele devolveu:
-Agora é tua vez, mama aqui na rola do teu vigilante.
Me virou de frente, segurou pelo meu cabelo com uma força gostosa e me fez abaixar para mamar. Caí de boca e dei um show. O macho se contorcia e vez em quando dava um tapinha gostoso na minha cara.
Fez eu me deitar em cima da mesa, mas com as pernas pra fora e, me segurando pelos cabelos, foi metendo devagar aquele volume que era realmente grande. Quando eu quis gritar colocou a mão na minha boca e falou.
-Eu desliguei a câmera, mas os vizinhos não são surdos, goza calado, caralho, aguenta pica.
E socou à vontade. Depois me pegou no frango assado, beliscava meus peitos, me dava na cara, puxava meu cabelo, me chamava de safado e perguntava:
-Vai me demitir, vai, vai me demitir?
E eu, feliz naquela pica maravilhosa, só fazia dizer que não, não, e pedia para ele me comer.
Surpresa: aquele macho musculoso, eu ainda no frango assado, pegou meu pau e começou a bater punheta para mim enquanto me comia. E eu gemia, gemia, sendo punhetado e pegando uns tapinhas na cara.
-Quem manda aqui agora sou eu, caralho, goza, goza, goza com a minha pica no teu cu, goza, porra.
Gozei muito, queria gemer alto, mas ele me batia na cara. Gozei como nunca na minha vida.
Ele tirou o pau de mim, me puxou pelo cabelo e gozou na minha cara. Depois me beijou com uma língua que não sei se era melhor na boca ou na bunda. Era perfeita.
Fim da festa, nos vestimos e ele saiu apressado.
-Desculpe, foi mal! Preciso ligar a câmera.
Não apenas desculpei como depois desse dia, sempre que passo do horário ele desliga a câmera de algum lugar do prédio e... ação!