O prazer completo depende do nosso grau de submissão, quando executamos de bom grado as ordens, automaticamente sou recompensado com o prazer merecido. Ser submisso e satisfazer o ego da outra parte,respeitar, atender ,servir sempre e isso faz com que ele não meça esforços para nos dar o que desejamos. Para isso se completar , é necessário estar no outro lado uma outra pessoa totalmente desprovida de senso comunitário ou solidariedade, visando sempre o próprio ego. A muitos anos atrás, ainda no exército, conheci um negro, forte, de maus modos, pois vivia desalinhado e sisudo, não dando margens a brincadeiras, e muitas fezes até não conseguíamos conversar com ele, era um verdadeiro brucutu; além de todas essas "qualidades" acima descritas, ele era peculiarmente arrogante, prepotente. Nossa aproximação aconteceu de forma gradual, pouquíssimos assuntos, alguns pedidos atendidos sem agradecimento por parte dele, reconhecimento e valores do que os outros faziam pra ele e por ele, eram totalmente ignorados, porem, para mim, aquelas atitudes me faziam cada vez mais querer conhecer o que havia por trás daquela "armadura", e toda atenção que eu dava a ele, quando "resolvia" alguma coisa pra ele, eu não esperava reconhecimento, agradecimento; mas me prontificava para quando ele precisasse, era só falar, ele oportunista que era, e não acostumado a gentilezas, estava se aproveitando e vivia solicitando ou pedindo para fazer algo. Não apresentei esse negro, forte, alto, pelo nome ainda, propositalmente, pois em minha mente, ele está configurado como um Brucutu, sem modos, sem eira nem beira..... Já estávamos no quartel a mais de 4 meses, trabalhávamos em um contingente com apenas 14 soldados, basicamente fazíamos a segurança e manutenção de uma unidade do exercito em meio a uma reserva florestal; em fins de semana, ficavam apenas três soldados, se revezando nas tarefas, o tal "militar do dia" aparecia pouquíssimas vezes, ou até nenhuma vez, tudo era conveniente para que tivéssemos liberdade de ações e atitudes, nada condizente com o regime militar. Eu, além de trabalhar administrativamente, tinha também que tirar serviço de guarda, portanto, em alguns fins de semana, eu tirava serviço com meu "amigo" Brucutu; e no isolado de normas e condutas militares por estarmos livres das amarras das regras impostas, e falta de coordenação superior; eram quando as características peculiares de meu amigo, se prevaleciam e eram expostas contundentemente; a ponto dele forçar que a escala de serviços em fim de semana, fossem comigo e com ele, e eu como era o responsável pela escala, já a fazia "obedecendo" a vontade dele. A cada dia nossa "amizade" se tornava mais sólida, ele falava, ordenava, eu acatava, ele se tornou uma espécie de "superior" nos fins de semana, a ponto de "liberar" dos serviços em um fim de semana o terceiro soldado; pronto, o terreno para seu total domínio estava preparado. Já, numa sexta feira, após liberar antecipadamente os soldados que fariam a segurança noturna, e deveriam nos entregar a guarda na manhã de sábado, ele também liberou do serviço o nosso terceiro companheiro, e para isso ainda cobrou deles por essa atitude, como se estivesse fazendo um "favor" a eles, e ainda me delegava a concordar com ele em tudo que falava; aquele clima de submissão foi se entranhando em nossas atitudes, tanto eu me sentia bem aos "comandos" dele, como ele se realizava, alimentava seu ego me dando ordens, e a partir daquela sexta feira, um percentual aguçado de melindre, com pitadas de humilhação, nos aproximaram de vez. Quando nos viu sós, a famosa frase "enfim sós" foi sarcasticamente pronunciada por aquele brucutu, e na ânsia de agrada-lo eu concordei dizendo que agora o quartel era nosso, ele me corrigiu, falando que o quartel era dele, me mostrando os trocados recebidos em troca dos serviços; ousei perguntar se eu teria parte naquele dinheiro, a resposta veio num tom mais humilhante e rude, dizendo que eu tinha mais era que me permanecer no meu lugar de comandado dele, pois o comandante ali era ele; e que acabava ali, minha boa vida, ou eu obedecia ou iria sofrer as consequências. Já era noite, o frio estava batendo em nossa porta, perguntei se ele ficaria na guarda, para eu tomar um banho, ele "deixou" que eu tomasse. Aquela situação estava me deixando totalmente imerso ao prazer, vulnerável ao ataque daquele brucutu, estava em baixo da ducha quente, notei que havia mais alguem no alojamento, propositalmente iniciei uma sedução corporal, me ensaboando de costas para porta de entrada, deixando a espuma percorrer minhas costas, minha bundinha feminina e lisa, sabia que ele estaria ali, admirando, como sabia também que ao me movimentar para ensaboar joelho, pés, meu cuzinho ficaria exposto com as nádegas entreabertas; seria fatal para sedução se consumar. Ao fechar a ducha, notei que saiu de onde estava, quando me virei ainda vi a porta entreaberta, ao chegar no alojamento enrolado na toalha, constatei que minhas roupas que iria vestir e estavam em cima da cama, haviam sumido, só restando o jaquetão, que mal cobriria minhas nádegas, e foi assim vestido que me apresentei para serviço, perguntando se eu poderia tirar serviço assim vestido; dando uma volta, mostrando que aquela jaqueta mal cobria minha "popinha" ......ele alegou que deixaria eu tirar serviço trajado daquela forma se eu fosse eficaz nas minhas obrigações, eu indaguei, que obrigações seriam, ele em tom pensativo disse que iria analizar para poder designa-las. Estava armado o clima para brincadeirinha de presa e predador, sentindo-me hipnotizado pelas palavras de ordem e comando, deixei que ele entendesse que eu estaria a seus caprichos, satisfaria suas vontades, seu prazer seria o meu prazer, provocante me debrucei sobre o parapeito de uma janela, fazendo menção em olhar o lado externo do contingente, e expondo mais uma vez minha bundinha , o Brucutu, permaneceu atras, e em tom de agressivo ordenou que eu permanecesse naquele posto, naquela posição, verificando e delatando se algum intruso quisesse invadir o contingente; senti, o cassetete de borracha, passear por entre minhas coxas, e ameaçado de que seria "emborrachado" se permitisse que alguem invadisse o recinto, pronunciei sussurrando que eu ficaria atento, o contato daquele bastão de borracha com minha popa, me fez inclinar para frente, deixando que ele entendesse que eu estaria apto ao que ele desejasse, sua mão deixou o cassetete cair ao chão, e espalmada me segurou e apertou a bundinha, novamente gemi e ouvi ele pronunciar, que minha bundinha estava querendo era pica, como me calei, ele ríspido, indagou se era pica que eu queria, eu só balancei a cabeça afirmativamente, já estava dominado, um tapa estalou em minha bunda, me chamando de viadinho safado, fui puxado para que ficasse de frente pra ele, entreabri os olhos, me deparei com um bicho feroz, me mandando mamar na piroca dele, já exposta e dura, ao tocar minha mão senti o calor, a rigidez......lambi.....suguei.....me esbaldei com a boca, a lingua naquela piroca preta; o brucutu, depois de muito eu mamar, falou que iria me encher o cu de porra, me fazendo virar novamente e debruçar sobre o parapeito da janela, com uma cuspida na mão, passou a saliva em meu cuzinho entreabrindo-o, gemi alto, pedi para ir devagar, ele resmungou que quem sabia como seria era ele, sobre um móvel que havia no local havia um tubo de vaselina, o que me fez acreditar na premeditação do que iria acontecer, senti ser besuntado com aquele creme, assim como sua pica estava também, totalmente lubrificada com aquela vaselina, me dando a certeza de que não haveria resistência ao ser penetrado por aquela casseta tesa, quanto encostada em meu cu pré alargado por seus dedos, sussurrei para colocar devagar, seguro pelas ancas, fui puxado para traz, fazendo aquele colosso invadir minhas entranhas por inteiro. Aquele brucutu, se vangloriou de estar com tudo enterrado até o saco em mim, começou a ir e vir, e logo depois dando socadas, me fazendo gemer alto, fui puxado pelo pescoço, quando ao gozar enterrou tudo, me fazendo gozar também. Estava concluída a primeira etapa daquele que seria meu domínio por aquele negro brucutu arrogante. A partir de então eu era fêmea dele, me fodia quando queria, me fazia de sua puta , nas horas e em locais mais improváveis, me submetia a gozadas faciais, a lambidas em seu pé, a tapas na cara enquanto eu mamava, fora isso, tinha o trabalho de lavar, passar, engraxar, para as quais eu ficara incumbido, e se desobedecesse seria castigado.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.