Filho de caminhoneiro, sempre frequentei postos de gasolina, oficinas mecânicas, borracharias; na adolescência já estava sendo preparado para ser motorista também, meu pai tinha três caminhões, um com ele, outro com meu tio, e um terceiro com um empregado; o que passo a relatar aqui, aconteceu quando numa emergência, meu pai teve que ir socorrer esse empregado, que havia "estourado" dois pneus de uma vez na estrada e estava cerca de 50 km da cidadezinha em que morávamos, para isso, ele teve que ir acompanhado do Muque, um conhecido borracheiro de nossa cidade; nesse dia eu estava com meu pai na borracharia, e o empregado de papai, ligou para o posto, próximo, que nos deu o recado, como Muque já estava consertando um pneu de nosso caminhão, tiveram que fazer o socorro na camionete dele mesmo, levaram dois pneus montados já para essas emergências, deixando eu e seu filho completando o serviço no caminhão de meu pai. Pelo apelido, vocês já devem imaginar como era esse Muque, era um homem grande, gordão, fortíssimo, parecia um urso, e seu filho, da mesma idade minha, já encaminhava seu físico para ficar igual ao pai, Muquinha e eu estudávamos no Grupo Escolar, porem em salas diferentes, eu estava um ano na frente dele, apesar de nos conhecermos, pouco conversávamos, só mesmo quando eu ia na borracharia com meu pai. Bem, ficou eu e Muquinha completando o serviço no caminhão de meu pai, e o garoto, mesmo sendo novinho, já manuseava bem as ferramentas e pneus, colocando em ordem rápidamente; assim que acabou, foi lavar as mãos, eu também lavei, atrás da borracharia, descendo uma escada, existia uma espécie de porão que servia de depósito de pneus, era onde havia um tanque, no qual nos lavamos. Moleque é um bicho que não presta mesmo, eu sabia que costumava ter revistas de putarias em oficinas e borracharias, perguntei ao Muquinha se não tinha nenhuma revista, que pudéssemos ver, e não é que ele tinha escondido entre os pneus; ele só disse que iria dar uma encostada na porta da borracharia, e eu podia olhar umas três revistas que ele tinha lá. Comecei a folhear, estava fissurado numa, Muquinha ficou olhando a outra, cujas páginas, estavam até meio coladas, começamos a conversar sobre aquelas mulheres, aqueles comedores, quando vimos, estávamos os dois se tocando sobre os shorts, e Muquinha sacou o pau pra fora, tocando uma punhetinha na minha frente, eu parei de olhar a revista e comecei a apreciar aquela piroca tesa, ele notou que eu o fitava e perguntou se o pau dele era maior que o meu, eu respondi que sim, um pouco maior e parecia mais duro também, ele perguntou se eu queria segurar no dele para me certificar se era mais duro, eu coloquei o meu pra fora também, e aproximei do dele, encostando pau no pau, e segurei a piroca dele; ele até fechou os olhos com o contato de minha mão, e pediu para tocar uma punhetinha pra ele, eu conncordei, com uma condição, que ficasse em segredo entre nós, ele jurou, eu segurei o pau dele e punhetei, me abaixei na frente dele, de cócoras, para melhor manusear a piroca, ele logo pediu para eu dar uma chupadinha, eu já assanhado, não me fiz de rogado, dei uma cheirada, naquele piru, aquele cheiro forte, passei a lingua na cabeçorra, ele intercedeu para abocanhar, eu o fiz, e fiquei mamando naquela pica tesa. Sentindo que iria gozar, Muquinha pediu para colocar na portinha de meu cuzinho, a essa altura ambos estávamos sem os shorts, eu me virei e pedi para ele passar cuspe, porem ele falou que tinha coisa melhor, e pegou uma lata toda suja, e continha vaselina, que usavam para passar em pneus, colocou um pouco em meu cuzinho e untou também sua piroca toda......fiquei curvado sobre um pneu, abrindo as nádegas expondo meu cuzinho para Muquinha, que apontou e veio penetrando até o talo, quando eu pedi para meter gostoso em mim, ele me segurando pelas ancas, começou um frenético vai e vem, até me fazer gozar e me encher o cu de porra. Foi só acabar de me enrabar, escutamos encostar a camionete do Muque com meu pai, chegando, Muquinho correu para abrir a porta, enquanto eu, me lavava, já que estava todo melado de vaselina e porra na bunda, para não desconfiarem, fingi ter ido no banheiro. Ao subir para borracharia, fiz disfarçadamente um sinal de "bico calado" para Muquinha, e nos despedimos........depois disso, algumas vezes reencontrei Muquinha, e sempre que dava, era uma enrabada gostosa, que tenho a impressão, dele ter mantido sempre segredo.
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Outro dia, vindo pela BR 262, em Viana/ES, parei no posto Shell, antes da PF, fui até a borracharia, com uma vontade louca de dar a bunda.
Para meu azar, o borracheiro não estava!
Vim pra casa, com o cuzinho piscando de vontade de levar uns carinhos.
Betto o admirador do que é belo