Aos que são de minha faixa etária, cinquentões, vão se identificar com o que vou narrar, aos mais novos, poderão imaginar……A muitos anos atras, eu comprei um caminhão e fui para estrada, casei novo, portanto nessa época ja estava casado e era pai; no intuito de conhecer o Brasil, viajava para varias cidades, conhecia várias estradas, diversas pessoas, e dependendo das localidades, dos estados, cada um com suas caracteristicas peculiares. Uma oportunidade de conhecer Salvador, foi uma dessas ocasiões, em que vou narrar o ocorrido. Fui contratado por uma transportadora, e cheguei em Salvador numa vespera de feriado local (2 de Julho), e quando cheguei ja era tarde, nao haveria tempo habil para descarregar e carregar meu caminhão, até porque, eu ainda nao tinha carga para retornar; portanto teria que ficar “estacionado” por 3 dias, já que cheguei numa quinta feira. Já era tarde, resolvi ficar no patio da transportadora mesmo, a empresa ficou praticamente vazia, só dois seguranças e um motorista de um Alfa Romeo, antigo fenemê, que fazia apanhas e entregas; este era um negro, devia ter entre 35/40 anos, gordão, devia teer mais de 120 kg, alto, andava pra cima e para baixo exibindo sua pança, sem camisa e com uma bermuda jeans surrada; para não ficar mudo e sózinho naquele local, até porque os seguranças ficavam em uma guarita distante e num segundo andar da portaria, nossos caminhões ficaram estacionados proximos aos vestiários e uma sala de Tv; nos apresentamos, ele disse se chamar Jorge, mas todos o conheciam como Janjão, em nossos papos ele se mostrou ser meio bronco, era um baiano que nunca teve muitas oportunidades, não era casado, vivia praticamente dentro da boleia de seu Alfa, meu caminhão tinha cozinha, portanto resolvi fazer algo para comermos, batíamos papo enquanto preparava um feijão tropeiro, (que ja estava previamente cozido), Janjão tinha em seu caminhão um garrafão de pinga da “pura”, nossos papos giraram desde fretes até mulheres e a falta delas……notei que entre uma pinga e outra, Janjão ficava mais solto, e quando o assunto ia para o lado do sexo, ele dava um jeito de se tocar, como se quizesse se arrumar, ou se coçar….Jantamos, e quando demos por nós, ja meio altos tb, ja eram quase meia noite, e eu resolvi tomar uma ducha, e os boxes com chuveiros nao tinham portas, cada box com um chuveiro, e um na frente do outro, eu ja estava tomando banho quando ouvi o Janjão entrar, aqueles papos que tinham soltado o meu novo amigo, tb tinham me deixado instigado, Janjão entrou enrolado numa toalha surrada tambem, mal o envolvia as partes,que ele teimava esconder, por estar na meia engorda, estava grossa, e mais parecia uma garrafa de coca cola media….meu tesão aflorou de imediato, meu cu piscou, e seguindo os meus istintos, iniciei uma seção de exibicionismo, como uma cadela no cio, me curvava para esfregar os pés, empinava bundinha, deixava a espuma escorrer pelo meu corpo, entreabrindo a bundinha para ele ter uma melhor visão de meu cuzinho…..provoquei a ponto do Janjão discaradamente tocar uma punheta, olhando para meu corpo, quando notei isso, perguntei se ele estava a muito tempo na seca, ele confessar que a muito com ele era só na mão mesmo…..ofereci-me a aquele negro, molhado e dotado, em situação de dar dó, perguntei se ele queria uma ajudinha, ele nao se fez de rogado, e pediu para mama-lo, foi eu segurar o negro começou a urrar, quando encostei a boca, ele me encheu de porra…..reclamei, eu iria ficar no vácuo, ele disse que era engano meu, nos secamos, e fomos para boleia dele, pois tinha uma cabine com cama, aquele cheiro de suor no interior da cabine me deixou ainda mais louco, cortinas fechadas, portas trancadas, eu cai novamente de boca naquela caceta preta, enquanto ele se deliciava coms as mãos, me alargando o cuzinho, que segundo ele era apetitoso, depois de algumas linguadas, foi previamente lubrificado com uma pomada chinesa que eu havia levado, sem capa, sua piroca tb lubrificada, e ambos anestesiados, ofereci o meu cu de quatro, aquela ferramenta de uns 19 cm, invadir, me arregaçar, me arreganhar…..Janjão socou-me a vara até nos desmancharmos num gozo mutuo……Janjão naquela noite resolveu tirar o atraso, eu adorei, pois apesar do dote, a pica de Janjão entrava e saia de mim com muita facilidade, pela meneira com que ele metia, ele colocava devagar, até entrar tudo, depois que estava totalmente enterrado, segundo ele, atrelado a mim, ele mandava eu rebolar com tudo dentro, o negro urrava, me segurava, sentia aquele negro gordo me cobrindo, suado, me fazendo suar…..ele gozou outras vezes, qando fui para minha boleia, ja estava amanhecendo, adormeci e acordei com aquele cheiro de negro, porra, suor entranhado em meu corpo, passando a mão por minha BUNDA, havia porra seca, grudada……quando fui tomar uma ducha, já eram quase 10 da manhã de sabado, não vi Janjão naquela manha, o caminhão dele estava aberto, porem ele havia saido……até os seguranças já eram outros; fui para a sala de tv, e a lembrança daquele negro ainda mexia comigo…..adormeci na sala de tv, numa poltrona, acordei com Janjão me chamando, ele havia saido, comprou alguns mantimentos para almoçarmos, e no meio dos pacotes havia um embrulho, ele disse ser um presente para mim, quando abri, era um uniforme de estudante, saia e blusa, ele queria que eu me travesstisse pra ele, que era uma fantasia dele, mas isso eu conto numa outra oportunidade.
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