Vida de empresário não é nada fácil, ainda mais sendo um empresário cinquentão, que vive a rotina de um casamento de mais de 30 anos, cujo estresse em conjunto com as atribulações da vida profissional só tende a aumentar com o passar dos anos. Por isso mesmo temos que saber tirar vantagens de certas oportunidades que aparecem, o que podem ao mesmo tempo ser útil e agradável, promissor e prazeroso. Viajei a São Paulo, mas precisamente para a Feira de Negócios da Faculdade Anhanguera de Bauru, algumas de minhas representadas tinham stands, mesmo nessas viagens mais longas, prefiro automóvel, até porque, passaria antes em uma cidade onde havia uma fábrica com a qual eu tinha negócios e precisava visitar, ao chegar nessa fábrica, depois de me reunir com um de seus diretores, comentei sobre a feira, perguntando até se não iria ninguém lá daquela fábrica, coincidentemente eles haviam montado uma máquina na feira, e precisava que um rapaz, funcionário, fosse para opera-la, e ele iria de ônibus, me indagando se seria incomodo eu dar uma carona a ele, para inclusive poder operar mais tempo a maquina durante sua exposição; não vi problemas, e me ofereci para levar tal rapaz, o qual, fui apresentado, Hugo, era um rapaz mulato, aparentando uns 25 anos, alto, bem sarado, típico dos garotões nessa fase. Partimos, pois ainda teríamos mais de 500 km a percorrer, no decorrer da viagem, Hugo relatava o tipo de trabalho que costumava fazer nas feiras, demonstrando a qualidade dos produtos utilizando aquela máquina, bem desenvolto, disse ter mesmo os 25 anos, estava sem namorada no momento, nossa conversa foi ficando animada, eu também relatava o tipo de serviço que fazia, tínhamos algo em comum, que era o gosto por futebol, eu perguntei se ele não jogava, pois tinha o corpo de atleta, ele afirmou, que até tentara, porem não deu certo, pois tinha que trabalhar para se sustentar, os pais viviam na roça, ele tinha que se virar para se manter numa região mais industrial, se quisesse ser alguém na vida; concordei com ele, mas afirmei que também não deveria deixar de lado os esportes, que até eu mesmo, gostava de bater uma peladinha, fazer uma corridinha, apesar das dores que aparecem num cinquentão, Hugo não acreditou que eu tinha mais de 50 anos, falando que eu estava em forma, aparentava bem menos, eu disse que por isso mesmo que eu falei em ele não deixar de fazer alguma atividade física, e até porque, como acontece comigo as dores, não pode nos fazer desistir, pois se dá prazer, nos faz bem, a dor fica em segundo plano, o que causa incomodo mesmo, e faz ficar doente são aborrecimentos. No meio da viagem, parei em uma churrascaria para irmos ao banheiro e comermos algo, entramos juntos no mictório, automaticamente dei uma conferida em Hugo, acho que para ele perceber mesmo; fiz questão de pagar o que consumimos, disse que ele foi meu convidado, que era para guardar o dinheiro dele. Seguimos viagem, eu reduzi a velocidade, pois nosso papo estava tão bom, Hugo foi ficando também mais solto, perguntou se eu tinha cd legal, eu disse que havia uns no porta-luvas, ele procurou numa capa de porta cds, e justamente quando ele tirou um, caiu em seu colo um sache de ky. Ele riu, dizendo que havia descoberto um esconderijo, eu também ri, comentei que havia me esquecido daquilo ali, ele colocando no mesmo lugar, disse que deixaria no mesmo esconderijo, pois nunca se sabe quando pode precisar, ri , e ainda aproveitei a deixa da brincadeira e falei que a utilidade dele era fundamental certos momentos, existem brincadeiras que surgem sem querer, ele então concordou comigo, mencionando que as oportunidades vem quando e de onde não esperamos, e que brincadeiras faziam parte da vida. Perguntei a ele se ele brincava muito, ele disse que nada, que estava devagar, que estava mesmo precisando de uma farrinha, eu conclui dizendo, que quem saberia o que poderia acontecer em Bauru. Estávamos já chegando, já era noite, perguntei qual HOTEL ele se hospedaria, mandei que ele colocasse no GPS o endereço, seguimos sem mistérios, ao chegarmos no HOTEL, eu não havia reservado quarto, e não havia vagas em quarto simples, Hugo perguntou se eu me incomodaria em ficar num quarto duplo, já que iríamos na mesma feira e retornaríamos juntos, já havíamos combinado, eu concordei, e assim fizemos. Levamos nossas malas, Hugo perguntou se poderia levar os CDs, pois ele gostava de música, eu já imaginando o que passava na cabeça dele, autorizei, então fomos para o quarto. Combinamos então que procuraríamos alguma coisa para comermos, e como no hotel, só havia serviço de café e lanches, fomos em um bar, onde servia alguns petiscos e tomamos umas cervejas, ficamos ali por cerca de umas duas horas, o papo estava animado, algumas vezes falávamos putarias, voltamos então para o hotel, perguntei ao recepcionista se havia cervejas, ele me informou que no frigobar havia sim, e se quisesse mais, poderia pedir, chegando no quarto, Hugo cedeu a vez para que eu tomasse banho primeiro, ele ficou tomando mais uma cerveja, colocou uma musica, como eu deixei a porta entreaberta, ele veio dar uma mijada, e eu mais uma vez pude “avaliar” seu pau, dessa vez mais volumoso; eu zoei ele, perguntando se estava com tesão de mijo, ele então se virou, se mostrando de frente, e rindo, disse que nem ele estava entendendo o que o pau dele estava querendo. A piroca dele estava realmente bem maior, grossa, não totalmente tesa, mas certamente era questão de tempo; eu acabei meu banho, e já demonstrava tb certa excitação, por isso mesmo, sei rápido, colocando o roupão, deixando a agua aberta pra ele, que logo entrou para tomar o seu banho. Peguei uma cerveja também, liguei a tv, procurei, vi que havia canal erótico, mas coloquei na globo News…..já estava difícil esconder minha excitação, olhei no frigobar só tinha mais 3 cervejas, pedi mais meia dúzia, perguntei se tinha uísque, o recepcionista me informou que sim, ele então mandou a garrafa, e pagaríamos o que consumirmos. Hugo saiu do banho eu estava virando uma dose de uísque, ele brincou dizendo que a coisa estava ficando boa, eu perguntei se ele queria, ele aceitou. Cada um na sua cama, vestindo roupões, o papo foi fluindo, até que em tom de brincadeira após a terceira dose de uísque, eu falei que iria parar de beber, pois “cu de bêbado não tem dono”, Hugo riu e falou que eu poderia ficar tranquilo que ele tomava conta pra mim, eu continuando em resposta, sei lá, você com esse tesão de mijo, vai que resolve agasalhar o coitado; ele então disse que o tesão não era de mijo não, porque havia mijado e continuava pelo contrario, mais intenso…..senti que era a hora…..o meu tesão tb aflorado me conduzia a JOGAR com tudo então eu continuando argumentei – “olha o perigo ai, completo, vc já está achando que não é de mijo seu tesão, sabe onde eu escondo o ky, e eu já meio bêbado, querendo brincar será que corro sério riscos ?”….Hugo somente riu, eu ainda emendei, dizendo que ele havia falado que estava na secura, de repente podemos unir o útil ao prazer”, me levantei novamente para mais uma dose, ai foi a vez dele em dar a cartada final, enquanto eu me servia, ele abriu o roupão, deixando a mostra todo seu tesão, e comentou que não teria jeito, ele teria mesmo que tomar conta de mim, pois eu estava querendo; eu completei, informando a ele, que quando eu ficava bêbado não lembrava de nada no dia seguinte, ele então me chamou, dizendo que o segredo era fundamental, que eu poderia confiar nele……me deitei de bruços……senti as mãos de Hugo passearem sobre minhas coxas, chegando em minhas nádegas, perguntei se ele estava tomando conta, ele com as mãos espalmadas, seus dedos passaram pelo meu rego, ele disse que para tomar conta teria que saber onde estava, quando virei o rosto para o lado dele, sua pica em riste estava a centímetros de minha boca, o suficiente para eu ir ao encontro e senti-la tocar em meus lábios, eu só pronunciei que enquanto ele tomava conta lá eu tomava conta ali, e cai numa chupeta deliciosa…..mamei muito enquanto ele brincava com os dedos em meu cuzinho, quando ele falou que iria pegar o sache de ky, falei que tinha algo melhor, peguei na minha mala um pacote com bisnaga de ky e camisinhas, pedi a Hugo que fizesse a coisa bem feita, me posicionei de quatro bem arrebitado, bundinha entreaberta, ele espremeu aquela bisnaga de gel em meu rego, lubrificando também sua pica, pedi para colocar devagar, assim ele fez, lentamente entrou tudinho, estava bem lubrificado, e começou um vai e vem de movimentos cadenciados até ser tornar frenético, mesmo após eu ter gozado, me mantive na posição para não cortar o garoto, meu cu engolia a pica daquele mulato inteirinha, me contive em manter a cara afundada no travesseiro enquanto ele ia e vinha numa velocidade e ferocidade de quem em alguns segundos gozaria, após uns cinco minutos me comendo. Quando ele falou que iria gozar, tirei a bunda fora, arranquei quase rasgando a camisinha, e cai de boca, com ele me fodendo a boca com foça até encher de porra, muita porra, aquele garoto me deixou totalmente extasiado, como a muito não me sentia, das três noites que ficamos em Bauru, os fins de noite eram sempre com muitas pirocadas, muita foda. Quando retornamos nos prometemos sigilo e quando desse num dia qualquer sairíamos para matarmos a saudades
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delicioso teu conto, adoro ler um conto que fala minha linguagem, embora eu curta um sexo mais violento o seu nada deixa a desejar. obrigado pela leitura