Houve uma época em minha vida, que me afastei de tudo, sumi, abandonei tudo, casamento e negócios estavam uma merda, não disse a ninguém pra onde havia ido, e realmente saí sem destino, sem rumo...... Em meio a tanta turbulência, liguei para minha irmã, para também deixar minha mãe despreocupada, e informei que estava indo para o Rio; ela me informou que uma prima, que viveu em nossa casa na adolescência, estava morando no Rio, e se eu precisasse de alguma coisa poderia procura-la, me dando o telefone dessa prima. Cheguei ao Rio meio desnorteado, e como meus pais haviam ajudado muito essa minha prima, não me fiz de rogado, entrei em contato com ela e pedi ajuda; pois não tinha onde ficar. A recepção, foi muito acolhedora, a muitos anos que não nos víamos, minha prima morava com filhos, estava recém separada; eu ficaria na casa dela, até resolvermos a situação. Ela tinha uma amiga, carnavalesca de grandes escolas de samba, que tinha um sítio em Vargem Grande, e nesse sítio havia casas para funcionários, e tinha uma coletiva, onde moravam alguns prestadores de serviço na escola, da qual ela era carnavalesca, e num bate papo, ofereceu-me um quarto. A rotina naquele sítio era em função da escola de samba, portanto, depois de uma semana, "de folga", eu também estava "enturmado" com os integrantes da escola; já ia ao barracão, me ofereci para fazer alguma tarefa, fiquei sendo o motorista oficial da turma. A agitação era grande, e a aproximação de fim de ano, o número de prestadores de serviços aumentou, e o quarto em que eu ficava sozinho teve que se adequar para mais um morador; era um baiano, mulato, depois vim a saber, tinha 24 anos, era artesão, corpão bem definido pela capoeira, e tinha uma mania, que inicialmente me deixou desconfiado, porem com a contínua naturalidade, me desarmei e até me deixei ser levado pelas fantasias; o rapaz, Kadu, era seu apelido, só dormia pelado. A primeira vez que vi, foi já numa manhã, ele dormia num colchonete, próximo a janela, e ao acordar, vi ele totalmente nu. Depois ele me explicou que não conseguia dormir vestido, desde moleque era assim, que até tentou, mas fica rolando na cama e não conseguia dormir. Iam passando as noites, e eu me acostumando com aquele garoto pelado ao meu lado, minhas fantasias se multiplicavam em minha mente, até que eu também comecei a ficar nu, na frente dele, após banhos, troca de roupas, fingindo "naturalidade"; Uma bela noite, ou melhor, numa noite caiu um temporal no Rio de Janeiro, e quando chegamos no quarto, vimos que esquecemos a janela aberta e o colchonete estava todo encharcado, depois de tentarmos amenizar o problema, tentando secar, arrumar jeitos, concluímos que a solução seria dormirmos na mesma cama, que era de solteiro, porem bem ampla; tudo favorecia para que a situação ficasse cada vez mais erótica; na ânsia em querer secar, acabamos por molhar um lençol, restando apenas, para nos cobrir, um único lençol. Kadu, como bom baiano, vagarosamente, se acomodou na cama, para não alterar sua rotina, pelado, virado para os pés da cama, eu já entusiasmado com a situação, deitei voltado para a cabeceira, também adepto ao dormir pelado; aliás, entusiasmado era o que a dias eu estava com Kadu, era super prestativo para com ele, e agora, ele ali, em pelo, (pouquíssimos), ao meu lado....a noite seria longa.....a chuva continuava a cair....ao me virar na cama, senti algo, esbarrando em minha bunda, que me ascendeu literalmente, me mantive imóvel, em contato com aquele contato se tornando mais enrijecido, levei a mão, até seu pau.....maneira que encontrei de conscientiza-lo de que estava ciente do que estava pra acontecer, e querendo também. Quando segurei, estava quente, duríssimo......precisando de um belo trato.....sutilmente o punhetei , como se tomasse posse daquele pau.....pedi a ele para que se sentasse na cama, saboreei aquela piroca com suaves lambidas e abocanhando-a, fazendo Kadu pronunciar que estava mesmo precisando daquilo. E eu retruquei que queria e precisava daquela piroca dura em minha bunda; como não havia premeditado nada, não tínhamos preservativos nem tampouco lubrificantes, portanto não poderiamos ir alem da chupeta. No dia seguinte, nos preparamos e quando retornamos para casa, estavamos munidos de tudo que necessitávamos, camisinhas e ky o suficiente para fazermos uma festa. Entre olhares não víamos a hora de ficarmos sós, e quando a oportunidade surgiu, não perdi tempo, falei que Kadu poderia dormir na minha cama, e já pelados, o chamei para uma chupeta caprichada, deixando aquela verga em ponto de bala.......quando me posicionei de quatro em sua frente já todo lubrificado, Kadu me segurou pelas ancas e veio entrando vagarosamente, deslizando e me preenchendo por completo.......enquanto eu mordia o travesseiro, com aquele baiano todo enterrado, ele ia e vinha, me fazendo entrar em estado e gozo......contínuo....quando mais metia, mais eu gozava, contraindo o cu naquele pau delicioso.
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