hegando o carnaval, logo vem as lembranças das aventuras realizadas nessa época, em que todos estão despojados dos pudores, mais soltos e propícios aos prazeres. Fim de semana, anterior ao carnaval, minha mulher e filhos foram para praia, antecipando e evitando os desgastes de transito e falta de vagas; eu só seguiria mesmo na sexta feira de carnaval, devido ao trabalho. No sábado, acordei tarde; lendo as notícias na net, me deparei na seção de eventos carnavalescos, que teria um encontro de blocos das piranhas, numa cidadezinha próximo a minha, gosto desse tipo de bloco, ali me extravaso, reponho as energias. Eu liguei para um amigo, perguntando sobre tal evento, ele me deu as coordenadas, de como seria, mas que ele infelizmente não poderia ir comigo, devido estar viajando. Para providenciar minha fantasia, fui até uma loja, que conheço, que alugam fantasias de festas temáticas, chegando lá, o que encontrei foi um uniforme de estudante, sainha azul e blusa branca, sutiã com enchimentos, peruca, óculos escuros.....passei numa lojinha de lingerie, comprei uma meia calça com cinta liga, comprei uma calcinha, preta. Retornei pra casa, para me preparar, me travesti, só que eu coloquei a calcinha, com uma sunga por cima, passei batom, quando entrei no meu carro, para sair da garagem, olhei pelo retrovisor, eu estava uma puta escrita. Meu carro tem insufilm bem escuro, portanto fui de uma cidade para outra, sem ser importunado, nem visto. Chegando nas proximidades do evento, já haviam alguns homens travestidos, alguns bebendo, outros se arrumando na rua mesmo, eu encostei meu carro numa rua menos movimentada, dei uma ajeitadinha na peruca, coloquei os óculos escuros e saí, eu resolvi calçar a bota fora do carro, até me acostumar com toda aquela parafernália dei uns tropeções. Esquentando os tamborins.......a turma se aquecia.....sambão comendo solto, um bar lotado.....os cumprimentos eram bem originais, todos piranhas, portanto, mesmo sem se conhecer, se cumprimentavam trocando beijinhos. Numa mesa de canto, havia um negro, de seus 30 anos, não estava fantasiado, porem estava sem camisa, e bermuda ciclista, e tinha sobre a mesa um capacete; como estava muito cheio o bar, e havia uma cadeira na mesa dele, e aquela bota estava me esfolando os pés, perguntei se poderia pegar a cadeira, ele falou que sim, sem problema, como não deu para tirar a cadeira e levar para outro local, sentei ali mesmo; pedi desculpas a ele, pois vi que não estava no bloco, mas o desconforto nos pés estava insuportável. Ele riu, e disse que era para eu ver como mulher sofre; concordei com ele; nos apresentamos, ele se chama Serjão, é eletricista industrial e praticante de ciclismo nas horas vagas, por coincidência era da mesma cidade minha, portanto estava a uns 30 km de casa; pedi uma cerveja para nós, ele já estava tomando uma, papeamos, tomamos umas quatro cervejas, resolvi parar, pedi a conta, paguei tudo, e perguntei se ele iria ficar no bloco, ele disse que ficaria mais um tempo ali sim, eu disse que iria sambar um pouco para gastar a cerva, que depois voltava para tomar mais uma, até deixei minha bota próximo a mesa dele, para não machucar os pés. Brinquei, pulei.....depois de algum tempo, fui ao banheiro do bar, e estava no mictório,quando ouvi uma voz grossa atrás de mim perguntando o que uma beldade daquelas estaria num banheiro masculino, olhei, e encostou ao meu lado, no outro mictório o Serjão, ri e brinquei, - "é para vc ver como mulher sofre, não tinha banheiro feminino .... ainda bem que ele estava ali, e me protegeria de algum engraçadinho." Com ar de naturalidade e exibicionismo, Serjão sacou sua pistola pra mijar ao meu lado, fazendo questão de que eu olhasse......."pode deixar que lhe protejo" brincou ele. Saímos do banheiro, e estava realmente insuportável ficar naquele bar, devido a quantidade de pessoas, perguntei se o Serjão queria tomar uma outra cerveja em outro bar mais vazio, ele concordou, saímos dali, ele buscou num canto, sua bicicleta, e fomos em direção ao meu carro. Como meu carro é camionete, falei que ele poderia colocar a bicicleta na caçamba, e seguimos. Já no carro, nossa brincadeira de palavras e colocações com dupla interpretações foi ganhando força, eu aleguei, que agora eu estava bem protegida, com um guarda costas; Serjão, disse que devido sua profissão, eletricista, mexia com força e controle, era o necessário tb para ser um bom guarda costa para uma beldade feito eu. Estávamos rodando, até que constatei que seria meio estranho eu entrar travestido com ele em um bar, fora do circuito dos blocos, ele riu muito, também havia pensado nisso, teríamos que tomar nossa cerveja em outro local, já que ele não abria mão de tomar mais uma cervejinha que fosse comigo; perguntei onde seria, estávamos passando em frente a uns motéis, ele riu, e disse para eu entrar ali, pois não seríamos incomodados, não titubeei, entrei, e seguimos para uma suite temática. Já na suite com a desculpa de que iria no banheiro, retirei a sunga, ficando de calcinha.... fio dental, quando voltei, Serjão já bebia uma cerveja, e me ofereceu uma tulipa......ri.....nos entitulei de loucos, ele alegou que todos nós temos que deixar extravasar nossas loucuras....ele por exemplo fica louco com homens travestidos.....aquela cantada acompanhada de uma conferida em seu volume exposto pela lycra de sua bermuda, tb mexeu comigo......me insinuei, dizendo que então o serviço seria completo, mostrando que eu vestia um fio dental, eu disse que queria mais cerveja, ele mandou que eu tomasse no casco, sacando sua piroca grossa e reluzente, me abaixei de cócoras entre as pernas dele, de modo que ele via através do espelho uma menina lhe chupando...que delícia
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Já pensei montar um livro eletrônico , mas gosto desse site, me dá prazer postar aqui minhas histórias já participei de outras páginas, mas agora só aqui