Sou uma cinquentona casada, mantendo a forma via academia e caminhadas, sou empresaria, empresa familiar, muito dona do meu nariz, adoro viajar tanto a passeio quanto a negócios , viajo sempre para feiras de negócios e visitas a fornecedores; numa dessas viagens ,de uma visita a uma fabrica, da qual somos representantes, fui incumbida de ir a uma feira de negocios, para tal, representando a diretora da fabrica que disponibilizou um motorista, pois tal feira ficava cerca de 600 km da cidade onde estávamos; O motorista era um mulato, depois vim saber ter 60 anos, já o conhecia de estar ali naquela fábrica, minha impressão sobre ele, era de educação, cortes e solicito, porem nunca sorria, sempre sério; durante a viagem conversamos sobre amenidades ele me disse ter tido uma educação militar, era um sargento reformado, quando ele mencionou isso, eu e minha veia cômica, ironizei, dizendo que por isso que ele não aparentava ter 60 anos, estava reformado, nem assim ele sorriu, manteve-se inalterado; descobri que ele era viúvo, e que não se casara novamente, mas tinha umas "amigas" para suas diversões; fiquei curiosa, para saber que tipo de amigas e quais diversões, com minha insistência insistencia persuasiva, ele confessou que devido a sua vida militar, a rigidez, os comandos, existem pessoas que são eficazes no comando outras em ser comandadas; e ele sempre foi acostumado a comandar, devido a seu porte físico e características suas se sentia bem assim; a maneira com que ele colocou sua maneira de encarar relacionamentos me balançou, senti-me excitadamente inferior, menor, submissa; e como boa persuasiva que sou, o indaguei de como ele era capaz de descobrir que uma "amiga" seria o que ele desejasse, ele simplesmente me disse que era ele sentir o desejo da amiga em agrada-lo, e é claro, ele era muito atencioso nas entrelinhas, pois a curiosidade fazia com que elas se delatassem. Eu particularmente adoro comandar, mas a voz daquele homem, impondo seu timbre grave sobre a minha voz, realmente me fez curiosa. Paramos para um lanche, e após ir ao banheiro, e ficar esperando por Sr. Antônio, para entrarmos na lanchonete, imaginei, como ele seria embaixo daquele terno que usava como motorista; já numa mesinha, degustando um sanduiche natural, observava a boca, as mãos, acredito que minha tara já estava extrapolando pelos olhos, ao sair, quando ele ia pagar a conta, eu tomei a frente e disse que ele era meu convidado....senti o calafrio quando ao invés de ele abrir a porta pra mim, como fazia sempre, não o fez, sentando no banco dele simplesmente; fiquei boquiaberta com a ousadia, quando ele afirmou, voltando no assunto sobre "comandos", que a partir do momento que se submete, não tem como parar, não existe no dicionário militar a palavra "fraqueza"; A cada frase, a cada menção ao domínio que ele fazia, eu ficava mais submissa, já não tinha o meu controle; comentei com ele que precisava comprar uma muda de roupa, pois não estava preparada para aquela esticada, ele simplesmente mencionou um shopping na entrada da cidade da tal feira; fui as compras, ele simplesmente me disse que iria ficar num bar tomando uma coca cola, me esperando, ali ele já estava no comando; como não havia visto ele com maleta, imaginei que precisaria de alguma coisa e perguntei, ele disse que não, mas se eu visse alguma coisa que o agradaria, poderia comprar.....pronto, me fisgou, esqueci-me o que eu precisava e só pensava no que aquele homem queria, pensei em cueca, perfume, caneta; rsrsrs, tudo, porem , parada meio perdida em frente a uma farmácia, meus olhos foram para um display de camisinhas e gel, não sei o que me deu, que fui e comprei; voltei para o bar, ele olhou, me viu sem bolsas, somente com um pacotinho da farmácia, fez um gesto para que eu me dirigisse para o carro, e o esperasse lá; fiquei naquele estacionamento, no lado do carro por cerca de uns intermináveis 15 minutos, quando ele chegou, abriu a porta e sentou, eu me acomodei no banco ao seu lado, e submissamente ofereci o pacotinho da farmácia, o qual ele abriu, conferiu e saímos dali; o hotel que estava reservado ficou para segundo plano, Sr. Antônio entrou num motel já nos arredores do pátio da feira, a única coisa que falou, é "se a senhora quer, vai ter ", chegando já na garagem, ele recomendou, que eu não falasse nada, só obedecesse, seria melhor pra mim; a brincadeira estava ficando séria, já na suíte, sr Antônio quis dar uma conferida no material, para isso, pensei que ele iria tirar minha roupa, mas não ele mandou que eu fosse tomar uma ducha e voltasse pra ele. Na ducha, meus pensamentos rodopiavam a cada barulho que ouvia vindo do quarto, o que ele estava preparando? Imaginava mil loucuras; quando abri a porta do banheiro enrolada numa toalha me deparei com aquele mulato totalmente nu, uma pica grande e grossa, um saco peludo, ele mandou que eu deixasse a toalha cair, estava eu ali nuazinha em pelo, arrepiada, submissa aquele macho quem me mandou dar um trato naquela pica de cheiro forte, gosto com realce agridoce.....de lambidas, ele tentava afunda-la em minha garganta......depois de muito eu chupar, Sr Antônio mandou que eu ficasse de quatro, senti lambidas em minha bucetinha, e seus dedos em meu cuzinho, a língua entrava tanto quanto os dedos, um, dois, três dedos grossos no meu cu, e com uma maestria ele colocou uma camisinha, me untou bem o cuzinho, e disse que só comeria minha bunda, eu estava em êxtase, senti a ponta daquela caceta encostar em meu cu abertinho, e em uma só estocada, encostar aquele saco peludo em minha bunda, me fazendo cair de bruços, com ele todo dentro de mim, as socadas pareciam que iria fazer ele entrar em mim, depois de socar, a dor passar, a ardência continuar, ele tirou tudo de uma vez, e mandou eu chupa-lo, até me encher a boca, garganta de porra.......me fazendo engasgar......eu que pensei que seria só aquilo o domínio daquele mulato, puro engano, depois de gozar muito, sr Antônio foi tomar sua ducha, mandou que eu pedisse algo para nos alimentarmos, e quando retornou, ainda nu, mandou que eu tomasse outra ducha, agora já voltei nua, e sempre seguindo as instruções daquele sargentão, ele foi na conveniência da suíte, e pegou um consolo negro, maior que o pau dele, e começou a brincar em minha bucetinha, que mesmo após a gozada, ainda estava clamando por uma metida, e não demorou, eu estar com tudo aquilo enfiado em mim. Não entendo até hoje, o porque ele não comia minha bucetinha, só meu cu, mas eu sei que ficamos duas noites fudendo a ponto de eu pedir para parar, dar por encerrada aquela seção de tortura e domínio daquela piroca.
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