Nos conhecemos casualmente na rua, meu corpo assanhou-se por aquele garotão, porem eu nada sabia dele, a abordagem teria que ser bem discreta e sutil, no primeiro papo, somente mesmo assunto referente ao cotidiano, e num futuro próximo podendo surgir algum tipo de trabalho, trocamos telefone. No segundo encontro, com a desculpa de um trabalho temporário, nosso papo fluiu sobre diversos temas, nossa conexão era singular, era tranquila; enveredando o assunto ao sexo, ficou mais explicito isso, apesar da inexperiência dele em relacionamentos grupais e bissexuais, eu afirmei que tudo tinha sua primeira vez, a partir do momento que ele se disse sem qualquer tabu, sem qualquer discriminação, só falta de oportunidade mesmo. Tirada qualquer dúvida sobre passividade, o assédio passou ao toque, mesmo que por cima das roupas, teria que ser prazeroso e sutil, ideal dentro do automóvel, já bem desenvolto, deixou-se ser tocado, demonstrando sua virilidade de dar agua na boca. O passo seguinte não poderia ser ali; era dia, era estrada, e para ser completa nossa conectividade, fomos para local apropriado, percurso rápido, porem broxante, devido ao receio de ser visto; nada como a virilidade de 23 anos, basta estar em local próprio e se mostra determinado a ser explorado por minha boca, seus receios, seus medos deram lugar a um garotão ativo me oferecendo a pica para ser chupada, era a primeira vez que uma boca masculina explorava todo aquele nervo enrijecido e tesudo; minha experiência fez leva-lo ao desejo de completar o ato, eu queria aquele membro dentro de mim, à indagação de se queria me enrabar, recebi resposta afirmativa; deixei a vista uma bunda exposta e faminta, a condução daquele pau envergado, bem melado, ao contato de meu cu também preparado fez parecer ter sido aquele garoto esculpido para me penetrar, um encaixe, a sensação da penetração total, o vai e vem sequencialmente em ritmo alucinante, demonstrava o desejo de me varar daquele garotão dotado de uma energia capaz de me fazer gemer, urrar, ser bem passivo as suas estocadas, até explodirmos num gozo, e desfalecermos num sono, sem ao menos se dar o trabalho de desconectarmos. Despertei sendo novamente mexido pelos movimentos incansáveis, de um jovem que até então nunca havia tido uma relação bi, e afirmar que é muito prazeroso sentir seu pau ser engolido, devorado por um cinquentão safado.
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