O Soldado

Prestei o serviço militar em 1979 em…..um contingente de poucos militares, eramos 14 soldados, e alguns sargentos, cabos , tenentes e capitães, os oficiais médicos. No quartel eu andava sempre com Pereira, eramos como unha e carne, na minha inocencia, eu até pensava que ninguem sabia o que rolava entre a gente; numa certa noite, eu e um outro soldado, o Renato, um negro, alto, bem forte fomos tirar serviço numa guarita no portão de acesso ao contingente, que fica afastado do mesmo, alguns quilometros, e lá , por ser afastado, ficavam sempre dois guardas….eu e Renato, pegamos de 2 as 4 da manhã, fazia frio, ambos rendemos os soldados anteriores, e ficamos no interior da guarita, batiamos papos, até que Renato me mostrou umas revistas de putaria, mal sabia eu, o que ele estava planejando, ou melhor, já havia planejado…..folheando, lendo alguns contos eroticos, foi apenas questão de tempo, para ambos ficarmos excitados, e Renato abrir o fecho e expor sua piroca preta totalmente em posição de sentido, senti calafrios, cuzinho piscando, mas me contive……- veja como estou – falou ele, exibindo seu dote – quer segurar? eu mandei ele parar com aquilo, mas ele insitiu e afirmou que sabia que eu gostava, que o Pereira já tinha falado com ele, e que ficaria sómente entre nós, e já num tom dominador, mandou eu segurar pra ele e chupar……nao tinha porque eu relutar muito, algo que eu tb estava querendo, portanto eu me agachei entre as PERNASdele e saboreei aquela piroca negra tesuda, chupava, babava, deixando-a molhada de saliva, bem molhada…..Renato queria mais, e premeditadamente ele havia trazido gel xilocaina (eu já havia usado com Pereira), que tinha roubado na enfermaria, quando abaixei minhas calças, para ele me lubrificar, o negro ficou louco com minha bundinha lisa e atraente, me untava numa ferocidade, que seus dedos entraram em meu cuzinho, me arrancando urros e pedidos para ir devagar, eu pedia para ele nao sacanear, ir devagar, porque senão doia, me curvei pra frente, entreabrindo as nadegas com as mãos, ele untou bem meu cu, penetrando os dedos com xilocaina, me deixando anestesiado…..quando encostou a piroca no meu buraquinho, foi só alegria, pois devagarinho ele entrou todo, e em movimentos cadenciados, como se fosse uma ordem unida, ele metia, metia, até me enxer o cu de porra, muita porra…..,depois disso, tivemos que lavar a piroca dele na pia do banheiro, e mesmo com a agua fria, ela nao amoleceu, e o que eu fiz, foi proporcionar aquele meu amiguinho uma seção de chupetas inesqueciveis, com ele gozando muito em minha boca tb. Agora no quartel eu tinha dois machos, e ambos se dividiam em me dar pirocadas……qualquer dia desses eu conto, quando tiramos serviço em trio……