Eu na época, moreninho, sábichão, já havia feito a alegria de alguns moleques…..Edvaldo, um vizinho, bem maior na época, acredito que com uns 18 anos, irmão mais velho de dois garotos que ja tinham me comido….para chegar em mim, Edvaldo vinha geralmente com balas, doces, na época ele trabalhava como garçom em um restaurante, eu adorava aquele chicletes azedinho, geralmente ficavamos numa obra paralizada que meu pai tinha num terreno proximo a nossa casa, comodos grandes, porem uns com areia, outro com tijolos, outro com tabuas, enfim todos ocupados com materiais de construção, no fundo, havia um quartinho, onde guardava ferramentas, lá tb havia um colchão, na epoca de palha, era pra lá que íamos, enquanto, eu , entertido com os chicletes, pirulitos, suspiros que Edvaldo havia trazido, ele acariciava minhas coxinhas, levando suas mãos ageis para minha bundinha, como eu usava shorts de tecido fino, sentia o toque e facilitava o maximo, entre um chiclete e um suspiro ele mandava eu ficar em posições diversas, para que ele acariciasse melhor, e eu como uma putinha obediente fazia o que ele mandava, cheguei a ficar de quatro, lambendo o pirulito sobre o colchão nao muito limpo, sem usar as mãos, era uma maneira de me fazer ficar totalmente exposto, pois meu shorts ja estava abaixado, suas mãos acariciavam minha bundinha, meu desejo era o toque de seu dedo no meu cuzinho, e quando isso acontecia, eu gemia…..Edvaldo era esperto, havia levado um pote de creme nivea, e sábiamente colocou um pouco na ponta de seu dedo, aquilo era torturante, eu lambia o pirulito, com a BUNDA totalmente empinada e aberta, ele colocava um pouquinho do dedo…..a ordem dele agora era para que eu mudasse de posição, ele ja estava com sua piroca totalmente dura para fora da bermuda, eu teria que chupa-la, nao precisou mandar duas vezes, lambia avidamente, enquanto ele me enfiava os dedos…..eu totalmente entregue….foi facil o Edvaldo, prometendo colocar só a cabecinha, encosta-la em meu cuzinho faminto e acolhedor…..algumas forçadinhas, a cabeça deliciosamente bem recebida por meu cuzinho, Edvaldo gozou, na ansia da ejaculção, me segurando pelas ancas, enterrou tudo, me arrancando grito, e enchendo meu cu de porra quente…….ficamos parados, com aquilo tudo enterrado, até passar totalmente a dor, ele retirava a pica ainda dura vagarosamente, me sentia arreganhado, vazio, com porra escorrendo por todos os lados, ele ia até um tambor que havia com agua, ali mesmo ele lavava a piroca, e eu ficava chupando…..chupando….até ele gozar novamente……era toda semana assim, dias de folgas de Edvaldo, arrumavamos um jeito de “brincarmos” juntos, no mato, na margem do rio pescando, na obra do meu pai, no campinho de terra no alto do morro, nos passeios numa antiga linha ferrea, nas pedras do rio, ondem muitos iam tomar banhos, eu ia tomar no cu, isso ja se passam 40 anos…….boas lembranças
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