Anos atras, ainda morava no Rio, minha mulher grávida, foi passar os últimos dois meses de gravidez na casa da mãe no interior do estado, eu por motivos de trabalho fiquei no Rio, indo visitar nos fins de semana. Eu morava numa conhecida rua da zona Sul, e próximo a meu apartamento, havia uma loja da Ultralar, e na parte superior uma gafieira, que funcionava de quarta a domingo. Vale lembrar, que nessa época, eu estava já a um tempo sem me envolver com outros caras, porem já havia comentado com uma prima o que já tinha aprontado. Bem, essa prima, mais velha que eu alguns meses, havia combinado com amigas, de saírem a noite numa quarta feira, porem, para minha surpresa, ela apareceu no meu apartamento umas 8 horas, me convidando para irmos até a gafieira, pois ela queria conhecer, aproveitou o telefone do apartamento para ligar para as amigas, dando desculpas, dizendo que não iria mais encontra-las. Por ser sabedora de meus segredos, minha prima exercia sobre mim um certo domínio, em algumas oportunidades até de maneiras bem mais rígidas que de costume, mas nossa amizade era superior a tudo, e eu entendia que ela fazia por prazer e por saber que eu gostava. Fomos à tal gafieira, cujo local, eu já havia entrado algumas vezes, muito lotado, nordestinos, peões de obras, mulheres super maquiadas, gente humilde mas boêmios. Naquela época não havia exigências para portas de emergências mais largas, e nem era proibido fumar em local pouco arejado, portanto o calor e a fumaça eram quase insuportáveis. Quando chegamos, fomos diretos ao bar, compramos duas "cubas libres", bebida muito apreciada pela juventude. Nos acomodamos em uma mesa de canto, ficamos ali até acabar nossa bebida, dançamos, tomamos mais cubas, estávamos na mesa, quando notei um negro, alto, trajando calça, sapatos, camisa branca, típico malandro carioca, camisa aberta ao peito, mostrando toda sua força, tórax definido. Logo, minha prima, uma loira mignon, se assanhou, e entre um sorriso trocado e outro, veio o convite para dançarem, tanto ele como ela, me ignoraram por completo. O Negro conduzia e comandava a dança, erá expert na arte, e minha prima deixava-se levar naquele bailar interminável. Depois de quase meia hora vieram em direção à mesa, com minha prima me mandando comprar uma cuba para ela e um rabo de galo para o negro, pois o novo amigo dela adorava um rabo de galo. Obediente fui até o bar e comprei. Eu fiquei de lado, literalmente, enquanto eles se divertiam, bebiam, dançavam, ficamos até a madrugada, era quase 2 horas da manhã, quando minha prima me chamou para irmos embora, e com o convidado a tira-colo. Já no estreito corredor de saída, presenciei beijos ardentes entre eles, o que me dava a entender que não iria parar por ali. Fomos caminhando, eles abraçados, se agarrando, rindo, eu atras, segurando vela ignoradamente; quando chegamos próximo ao prédio, peguei a chave da portaria para entrar, minha prima, me revelou que o negro seria nosso convidado, para subir ao meu apartamento; até mesmo no elevador eles se agarraram, pude notar a excitação do cara e de minha prima, com carícias mais que reveladoras, chegando no apartamento, partiram para o finalmente, entre beijos e apertos, o negro sentou-se no sofá com minha prima montando sobre ele, num beijo de tirar o folego, aquela situação toda me deixando super excitado. Eles não se importavam com minha presença, era como se eu fosse um abajur, um criado mudo, o negro acariciava as coxas, os seios de minha prima, logo retirando-os da blusa e sugando-os, feito bezerro desmamado, pude notar o olhar de tesão de minha prima, e a satisfação de saber que eu estava ali, de voyeur; saboreando como ela aqueles momentos logo depois ela se ajoelhou entre as pernas daquele negro, acariciando o volume dele, desabotoando a calça e liberando um falo preto, grosso, latejante, com as veias parecendo prestes a explodir, suas mãos acariciaram, seguraram, e sua boca aproximou-se lambendo aquele sorvete preto......num impulso, minha prima virou-se para mim e me chamou para aproximar dela, ajoelhei próximo ela me deu um beijo de lingua, que pude sentir o gosto daquela pica através dela; me perguntou se estava gostoso, balancei a cabeça afirmativamente, ela mandou que eu chupasse aquela piroca junto com ela, não questionei, obedeci, intercalamos chupeta na pica daquele negro, até ele despejar jatos de porra em nossos rostos, em nossas línguas, culminando com um beijo melado e lambidas dupla naquela piroca. Retiramos todas nossas roupas, minha prima revelou que desejaria me ver sendo comido, relutei inicialmente, ela mandando eu calar a boca, pois sabia que eu gostava, não pude reagir quando o negro revelou que adorava comer um cu, minha prima, se posicionou de pernas abertas, me mandando chupa-la com a bunda empinada para cima, após uma preparação, me cu estava exposto, sendo cutucado por aquela verga, invadido, mesmo após um tempo sem dar a bunda, aguentei, e deixei que o safado colocasse tudo. Depois foi a vez de minha prima ser enrabada por aquele negro da gafieira. O cara saiu do nosso apartamento já amanhecendo o dia, minha prima o acompanhou até a portaria, e quando voltou rimos muito, satisfeitos e realizados com nossas loucuras. Este segredo guardamos até hoje, quando estou revelando a voces. Quando desejarem mais prazer, entre em nossa página no perfil http://www.contoerotico.com/edmarborsato
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