Quando garotos vivemos naquele parque de diversão. Crescemos inocentes pela razão, aprendendo e tentando entender tudo . Mas na adolescência vem as vontades de ser notado. Neste ponto, é que precisamos ter consciência daquilo que queremos. Devemos apontar nossas mentes , focar o que deseja, pode ser que nao tenhamos sucesso numa primeira investida, cair na boca do povo, mas com jeitinho um sorriso contagia, e a inocência do olhar ludibria; as provocações inocentes se tornam "preliminares", e estimulam os mais arredios dos garotos. Estou falando de Tião, o rapaz do parque de diversões que acampou perto de minha casa, típico peão, arredio, intrometido, sem modos; que em qualquer outro causava repulsa, mas em mim, alimentou a vontade. As maos fortes, o corpo suado, a voz falando sacanagens de garotos, faziam minha mente viajar, querer, oferecer, mas o receio de nao ser correspondido, me fez deixar ser conduzido ao caminho que ele quisesse, e num simples gesto de solidariedade, fui conduzido ao patamar de melhor amigo. Cada parafuso apertado, cada corrente esticada fazia com que seu corpo ficasse mais e mais definidamente suado, e aumentava em mim o desejo de sentir o gosto, pois o cheiro já me embriagava. Relembrando duplamente agora eu escrevendo esse conto, nessa passagem, Tião era definitivamente o personagem de um texto que conheço. "Lambe, segure, meu corpo promete, espera, aguenta, venha, experimenta, brinca, tenta, lambuza, seduza, orienta-me, faz-me louco, doi, coloca tudo, aguento, vamos gozar." Literalmente eu queria brincar e ser brinquedo. Uma semana já se passou e nada aconteceu alem de minhas fantasias e desejos; na ânsia da excitação, levei "sacoles" para amenizar o calor do meu amigo, o dele de creme, o meu de uva, pois o de creme eu chuparia depois. Homem é tudo igual, todos narcisistas, começando em garotos, Tião sabia que tinha um belo corpo, e quando me viu " abocanhar" com maestria meu sacolé de uva, ficou extasiado, parado, olhando; notei isso, e caprichei, dando a entender o que eu queria; o sacolé dele estava derretendo, e iria pingar creme, perguntei se queria que eu chupasse o dele, para nao deixar cair creme no chão.....a reação dele foi instantanea, me oferecendo, eu sugando aquele caldo....e cinicamente deixando escorrer um pingo pelo canto da boca. A inquietação de Tião se aflorou, me chamou para ir no barracão onde havia algumas ferramentas e peças do parque, após entrarmos, local de meia penumbra, algumas frestas, entre as tábuas, é que iluminavam o local, eu continuava a chupar o sacolé de uva, já estava terminando, Tião me ofereceu o dele, emendando , que quando acabasse, me daria um outro tipo de sacolé para chupar, eu "inocente" pedi para ver, ele sacou da bermuda, sua pica tesa, envergada.......ordenando-me para chupa-la, igual eu fazia com o sacolé.... — Vem. — ele disse, me puxando pelos cabelos. Senti o gosto agridoce misturado com o cheiro de suor, obediente lambia, sugava, segurava, meu corpo pedia aquilo, Tião nao sabendo que eu já tinha experiencia, prometeu ser carinhoso, colocar só a cabeça, a partir do momento que enalteci o tamanho de sua pica, deixei-me ser levado pela fantasia dele em tirar meu cabaço do cuzinho, pedindo sigilo, cautela, ir devagar, pois iria doer...... Eu ansiava pelo momento que Tião, arrancou-me o shorts, acariciando minha bundinha, enquanto eu de cócoras, o brindava com uma chupada, seus dedos, molhados por saliva, tentavam entrar, não obtendo o sucesso desejado, ele pegou uma lata de vaselina, usada para lubrificar peças, senti me lambuzar com uma considerável quantidade meu cuzinho sedento, permitindo que seus dedos entrassem, já me causando o frisson de querer dar de qualquer maneira; com a sobra da vaselina, lubrificou a ja molhada pica; pedi para colocar devagar, pois nao sabia se aguentaria, me posicionei de quatro, sobre uma bancada, Tião veio brincando com a piroca escorregadia em meu reguinho, eu entreabrindo as nádegas com as mãos, oferecia meu cuzinho para aquele macho, que com uma colocada certeira, me invadiu, lentamente, me proporcionando uma deliciosa gozada, minha porção "atriz", me fez na sequencia pedir para colocar devagar, pois estava doendo, mas no mesmo tempo, pedia para nao tirar, meter tudo, Tião ia e vinha, me fazendo gemer, e gozando muito, me enchendo o reto com porra quente. Ficamos naquele romance por vários dias, eu já sabia dos horários que estaria sozinho, já ia direto para o quartinho, usávamos sempre a vaselina, mas saboreei muito aquela porra direto na fonte.
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