A participação do negro no esporte mundial tem suscitado a curiosidade e o interesse de muitas pessoas, estejam elas ligadas diretamente às áreas das atividades físicas, ou não.
As oportunidades de trabalho para os negros, durante muito tempo, foram outras, perfazendo grupos marginalizados, vendedores ambulantes nos grandes centros, empregadas domésticas, estivadores, carroceiros, tropeiros, dentre outros. Enfim, trabalhos em que a força era vista como elemento central.
Numa viagem turística à Angola, pude me aprofundar mais nessa pesquisa a qual tenho muita curiosidade, escolhi esse país por eu falar pouco outros idiomas.
Fui ciceroneado por um angolano chamado Manoel, era o faz-tudo da agencia de viagens, guia, motorista, carregador.....negro, forte, dentes super brancos, não era bonito, porem tinha traços fortes e usava vestes coloridas típicas, bem largas, segundo ele em uma das minhas indagações, era para melhor locomoção, atividades físicas do dia a dia.
Achei interessante ao constatar vários homens com duas ou até tres mulheres, Manoel me explicou que o Angolano na sua maioria são polígamos, segundo ele, o adultério e a infidelidade são situações inerentes ao ser humano, mas que não surgiram agora, tal qual a homossexualidade, e que lá conviviam em algumas partes bem, sem preconceitos com isso tudo.
Disse a ele que queria me aprofundar mais no assunto, já que estava ali para pesquisar sobre a cultura deles.
Manoel como bom anfitrião, se propôs a me ajudar, e brincalhão como muitos ali, se disse que poderia ser objeto de estudo, pois o contrato de trabalho dele, era para me acompanhar permanentemente nos 5 dias que ficaria naquele país.
Fiquei entusiasmado com a disposição e atenção daquele negro sorridente, agradeci antecipadamente sua disponibilidade e acolhida.
O primeiro dia em Angola, foi um pequeno aprendizado, conheci uns grupos de dança, mas como eu estava por demais cansado, pedi ao Manoel, que fossemos para o hotel.
Comecei a conversar sobre as danças de roda que vi, e entretidos subimos ao meu quarto, com Manoel trazendo minha mala, e permanecendo no quarto, sugeri pedir algo para comermos ali mesmo, ele se ofereceu para comprar um "funge", que pode ser chamado de pirão, muito revigorante, enquanto eu tomei um banho ele saiu e voltou com dois potes grandes daquela comida.
Perguntei sobre ele, onde morava, ele me disse morar num vilarejo cerca de 1 hora dali, que morava com os pais, era o mais velho de 11 irmãos, brinquei dizendo que o pai dele nao brincava em serviço, ele afirmou que o Angolano era assim mesmo, quente por natureza.
Nosso papo foi fluindo, só consegui comer a metade do pirão de meu pote, Manoel comeu o dele inteiro, quando nos atentamos para o horário, ja eram meia noite, e havíamos combinado de sairmos cedinho no dia seguinte, foi a minha vez de retribuir as gentilezas de Manoel e oferecer para ele pernoitar por ali mesmo, já que havia uma cama de canto, segundo ele, propria para os guias.
Falei que ele poderia banhar-se, ele nao se fez de rogado, e retirou aquelas vestes, me brindando com um visual nada comum, pois nos seus 25 anos, corpo saradíssimo, negro, e uma piroca mesmo mole, fora dos padrões brasileiros.
E para minha surpresa ser maior,e melhor, naturalmente, ele permaneceu pelado, enquanto se preparava para deitar-se.
Perguntei se aquela atitude era normal mesmo, ou se era mania sua, já que nao conhecia esse costume nas minhas leituras sobre o comportamento angoloano, ele se disse natural, que em casa todos agiam daquela forma, e que eu como "anfitrião" dele naquele hotel, pois eu o havia convidado, deveria me portar assim também.
Não pude esconder minha excitação "minuscula" perto do dote natural daquele negro; na lata sorriu e me perguntou se me excitava aquela situação, eu respondi que parte era novidade, mas que me excitava sim, ele quis saber que parte não seria novidade, eu disse, que ver garotos pelados.
Manoel, transitava pelo quarto se exibindo, deitou-se em sua cama, me deixando boqueaberto com aquela piroca que já começava a dar sinais de excitação, nao fazendo questão de esconde-la.
Foi a minha vez de perguntar, se ele também se excitava com a situação, ele afirmou, que era devido a minha excitação, perguntei onde eu poderia ser útil, ele segurando a já completamente tesa pica, respondeu; chupando-me!!
Levantou-se e se posicionou proximo a meu rosto, segurei, elogiei, lambi, suguei.
O calor daquela vara, me embriagou, não acreditei quando perguntei qual o tamanho ele falou ter 25 cm, linda piroca.
Depois de muito chupar, Manoel quis me brindar, com uma promessa de só colocar a cabecinha.
De frango assado, devidamente lubrificado e pre alargado, fui enrabado por toda a noite por aquele angolano.
Essa história nao termina aqui......tem mais!!!