Era uma manhã de domingo, já um calor insuportável, acredito que pela noite mal dormida, por ter acabado a energia na madrugada, tanto eu quanto minha mulher acordamos cuspindo marimbondos; foi uma resposta atravessada e iniciamos uma discussão mais acalorada ainda, a ponto de eu sair de casa sem destino; minha vontade inicialmente era sumir, depois veio a vontade de beber já pela manhã; como disse, sem destino certo, rodei de carro, fui parar numa feira, saí procurando não sei o que, estava literalmente atordoado, passando proximo a uma barraca de pasteis, espetinhos, cervejas, vi uma turma de pinguços já entornando àquela hora da manha, alguns já estavam pra lá de "bagdá", num canto, quase escondido, estava um soldado do exército, tomando uma coca cola, porem disfarçadamente, ele pegava num cantinho, uma garrafa de cerveja e abastecia a latinha de coca.
Achei interessante aquilo, e cumprimentei o rapaz sorrindo, dizendo que o calor estava mesmo pedindo uma cerveja, pedi um latão skol, e fiquei em pé, perto do balcão; enquanto saboreava minha cerveja observava o soldadinho, um neguinho alto, nao aparentava mais que 20 anos, vestia daquela farda de instrução, iniciamos timidamente um bate papo, que na medida que dávamos goles em nossas cervejas ia se animando mais, resolvi contar meu "drama" ao soldadinho, que disse se chamar Diego, porem na farda dele, tinha o sobrenome Andrade.
Depois de revelar minha discursão com minha mulher, ele confessou também que brigara com o pessoal dele, e que estava revoltado da vida, eu comentei que muitas vezes, homens se entende melhor entre eles, mesmo estranhos, do que com as mulheres em casa, ele concordou, citou nosso exemplo, pedi mais um latão, eu mesmo abasteci a latinha da coca dele, perguntei se não era arriscado ele ficar bebendo fardado ali, ele argumentou que, com certeza, se um graduado visse, dava merda pra ele, resolvi "ajuda-lo" na camuflagem, propus sairmos dali para bebermos em outro local, mais discreto, ele riu, falou que aquela hora seria difícil, pois não havia bar aberto, ele mesmo até tentou, mas o que conseguiu alem dali na feira, foi um motel, e como ele estava sem carro, não rolou; mas o que ele queria mesmo naquele dia era mergulhar num barril de cerveja.
- Somos dois então, vamos fazer o seguinte, compramos umas cervejas aqui geladas e damos um rolé, de repente conseguimos um lugar legal, já que estavamos no mesmo barco, ele me acompanhava e eu ajudava a ele.......resolvemos, comprei 10 latões, paguei a minha e a conta dele, saimos.
Já no carro, argumentei que agora quem não poderia ser pego, seria eu, porque alem de estar com cheiro de cerveja, estava dirigindo, nosso destino foi mesmo o tal motelzinho que ele havia comentado, seria mais seguro.
Engatamos no papo, na cerveja, resolvi ligar a tv no canal porno, nosso papo se enveredou para o sexo, entre uma cena ou outra que aparecia na tela, minhas perguntas eram sobre o desempenho dele naquela situação, quando apareceu o cara comendo o cu da mulher no filme, perguntei se comia o da namorada dele, como ambos já estávamos íntimamente bebados, ele confessou, que cu só comia de um sargento no quartel.
Já que estávamos sendo sinceros, resolvi me abrir pra ele, ele revelou, que já sabia o que eu queria, desde o início, que aquele ponto na feira, onde ele estava, era ponto que os "tios" pegam garotões, me surpreendeu, perguntei se o pessoal que trabalha ali sabia disso, ele afirmou que sim, que iam alem, se precisasse de gel, camisinha, eles vendiam ali mesmo, já que o local era livre de qualquer suspeita.
- Deixe-me ver então o que voce tem pra mim ai........ele sacou seu pirocão, mandando eu chupar, mandando tambem eu descontar toda revolta contra minha mulher na pica dele, pois ele descontaria tudo no meu cu.
Obediente que eu sou, segurei, senti a firmeza e o calor daquela pica, para logo em seguida sentir o gosto....saboreei.....punhetei.....eu seria dele, ele seria meu......após longa sessão de lambidas e chupadas.....ambos despojados de nossas roupas.....foi minha vez, meu lado puta, viadinho comandar as ações.....em segundos eu estava de quatro, entreabrindo as nadegas, expondo meu anelzinho de couro, pedindo por pica.....contato feito, penetração suave e continua, mesmo comigo pedindo para ser devagar, senti uma estocada, tudo estava enterrado em mim, cai por cama, o soldadinho não deixou que sua pica escapulisse......movimentei-me rebolando com tudo enterrado em mim.....um minutinho eu novamente estava de quatro, pedindo para aquele garoto me arregaçar o cu, ele metia....eu gozava.....ele empurrava, eu gemia, gritava......Diego estava me comendo a bunda......eu estava dando o cu.....para um garoto de 20 anos....um cinquentão, casado, que adora ser bem enrabado por uma piroca bem dura. Tenho desconfiança que é assim que me conhecem lá na feira !!