Adamastor era um cara muito sisudo, vivia de mal humor, ele gostava de se impor como uma especie de mantedor da ordem e dos bons costumes naquele Grupo Escolar; mulato, meia idade, a molecada morria de medo dele, ele ficava num comodo que havia atras do campo de futebol do Grupo, era o vigia, dia e noite. Muitas vezes ficavamos fazendo alguma pesquisa, algum trabalho escolar ate depois do horario, Adamastor, que se encarregava de nos vigiar, e de nos liberar a saida, quando acabassemos. As coisas começaram a fluir para sedução, a partir do dia que após bater uma pelada, eu teria que fazer um trabalho em grupo no colegio, e pedi ao Adamastor, se poderia tomar um banho no vestiário; o trabalho seria em grupo, porem meu grupo após a pelada, vazou fora. Bem, como eu estava mencionando, eu pedi ao Adamastor, para tomar um banho no vestiário, e estava eu lá, peladinho, expondo meu corpinho, segundo muitos, sugestivo para uma boa trepada, me deliciando com aquela agua escorrendo, quando senti que havia mais alguem naquele vestiário, imaginando ser Adamastor, comecei a me ensaboar, na medida que eu ensaboava uma parte, proporcionava a quem estava me espionando, uma visão, ora de minha bundinha molhada e ensaboada, outros momentos, quando fui me curvar para esfregar o pé, tive a certeza de ter exposto meu cuzinho livre de pelos, a medida que me inclinava , mais aparecia, fiz aquela típica forcinha, e ele teve a visão de meu cu abertinho, como se pedisse pica. Fiquei nesse jogo, ao terminar o banho, desconfiei, que era delírio meu, mas ao chegar na biblioteca, me deparei com Adamastor, todo gentil, cortes, oferecendo agua, logo deduzi que ele estava realmente me espionando. Diante de tanta gentileza, me vi obrigado a simular uma dor no dedo, alegando ter me contundido na pelada, Adamastor se prontificou a pegar num armário que ficavam remédios e primeiros socorros, um gel anestésico. Ele mesmo passou, friccionou por minutos minha mão, meu dedo "machucado", gostei do frescor e do eficiente efeito do remedio sobre a minha "dor", logo ele perguntou se havia outra contusão, eu argumentei que havia batido com o coques na trave, e que estava dolorido. Adamastor sentou-se numa cadeira, e pediu para me "examinar", fiquei de costas pra ele, levantei a camisa, porem para ele ver se havia contusão, eu teria que abaixar o shorts um pouco, ele disse que realmente estava um pouco roxo, e começou a friccionar o gel, sobre minhas costas, propositalmente, me debrucei sobre a mesa, ficando exposto para aquele mulato; a concentração de Adamastor aplicando sobre a contusão, durou alguns minutos, senti que seu dedo esbarrou na minha bundinha, ele resolveu aprofundar mais a aplicação na medida que eu ia forçando para empinar a bundinha; ele argumentou que poderia sujar de gel meu shorts, que era melhor eu tira-lo por completo, senti um friozinho, a medida que seus dedos massageavam meu coques, e passeavam no meu reguinho, eu queria que seu dedo encontrasse meu cuzinho, num movimento mais acentuado, e com ele facilitando, consegui.....o dedo ficou parado, na portinha de meu cu, não aguentei e gemi. Adamastor, me perguntou se estava doendo ali, eu argumentei que não, que so ardia um pouquinho, ele então introduziu mais um pouco o dedo e perguntou se parava de arder assim, eu disse que parava, ele enfiou dois dedos, eu gemi pronunciando um "gostoso", ele estava me preparando para algo que eu jamais acreditei aguentar, ele pediu para eu me virar, e estava com a pica mulata totalmente em riste, me mostrando como eu o tinha deixado. - Vem, dá uma chupada, vai ! Molha bem minha pica !!! É isso que vc está querendo, seu viadinho !!!! Obedeci, comecei timidamente segurando, beijando a cabeçorra, e lambendo, como se fosse um chup-chup de chocolate, Adamastor, delirava, me xingava, chupei por uns 10 minutos, até que ele mandou que eu me curvasse sobre a mesa, eu disse que iria doer muito, ele era grandão, ele então me colocou deitado de costas sobre a mesa, dobrei os joelhos, ele procurou com os dedos meu cuzinho, gemi com o toque, ele untava com aquele gel anestésico, a ardencia fazia com que eu desejasse que o dedo entrasse todo, ele então apontou a pica tesa na portinha, mandou eu relaxar, devagar, cadenciado introduziu a cabeça e parou, um leve incomodo foi rapidamente superado, eu queria mais, a ardencia pedia fricção, ele entendeu, e enfiou a pica inteira no meu rabo. Depois de alguns momentos de intensidade outros mais lentos, as estocadas foram aumentando eu num frango assado era fodido por aquele macho, até ele se explodir em gozo dentro de meu cu. A partir daquela tarde, eu seria dele, sempre que quizesse, era só ir fazer um trabalho escolar.
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