A linguagem do corpo

Garotos fazem tudo com pressa, da mesma maneira, ja diz a musica, porem alguns nos supreendem com a capacidade de dar prazer.
Aluguei um chale numa pousada em uma vila do litoral sul fluminense, estava precisando tirar uns dias de folga, sair da rotina; peguei meu carro e parti numa sexta feira a tarde.....quando acessei uma estrada vicinal, que serve como atalho para principal rodovia, para a qual deveria me dirigir, num entroncamento parei num posto de combustivel, enquanto o frentista abastecia meu carro, fui até uma lojinha de conveniencia comprar agua, já havia parado ali outras vezes, era um pouco conhecido do pessoal do posto, quando retornava ao carro, fui abordado por um rapaz, moreno, trajando uniforme do posto, ele me cumprimentou e perguntou para onde eu seguia, ao afirmar que iria para a tal vila, ele me pediu uma carona, pois iria para lá tambem, seria só o tempo de se trocar e seguiria comigo.
Quando retornou do vestiário, trajando bermudão tactel, regata justissima branca, exibindo seu físico sarado, sua tatoo tribal em todo ombro, viquei boquiaberto.
Seguimos viagem, comentei com ele meus motivos para viajar, ele contou-me um pouco sobre sua vida; Thiago, tem 19 anos, era um garoto eclético, trabalhava em posto durante a semana, e nos fins de semana ia para praia surfar e praticar stand up, atividade na qual era instrutor, e tirava uma grana, curtia ler, música, ele gosta de garotas inteligentes, que sabem pensar e se expressar;
Perguntei onde ficava na vila, ele me disse que num cômodo de um resort, cujo proprietário o contratara para aulas de stand up.
Elogiei o porte fisico dele, ele alegou que o surf ajudava muito a manter o corpo e a mente; eu comentei que iria para uma pousada de uma amiga, ele disse que conhecia o local, que era muito agradável.
Perguntei, o porque de um posto de gasolina, pois a conversa, o jeito daquele garoto não condizia com a função de frentista, ele me disse que por estar em periodo de serviço militar, e tambem gostava de conhecer gente, a dona do posto conheceu no stand up e ela arrumara o emprego pra ele. A medida que conversávamos, ficávamos mais interessados em saber um do outro.
No meio do caminho paramos para tomar uma agua de coco, sentamos numa mureta, ficamos contemplando o horizonte, por do sol..... argumentei com Thiago, que com aquele porte físico , e por ser instrutor, devia pegar muitas garotas; ele concordou, porem ele preferia ficar com pessoas mais experientes, eu o indaguei, "pessoas ?", ele falou que sim, que quando fazia amizade com as pessoas mais experientes, o conteúdo dos papos eram outro nível. Já estava anoitecendo, resolvemos seguir viagem, e num misto de curiosidade e tesão, falei que eu era fissurado em tatuagens, e que tinha gostado muito daquela tribal dele, ele riu, disse que tambem gostava, e que tinha mais tres tatoos, eu já me assanhando, quis ver, ele disse que tinha uma na nuca, (que eu ja tinha visto), uma no tornozelo, que eu tbem ja tinha visto, e uma na virilha......rsrs.....eu mencionei, que essa eu "ainda" não tinha visto.
Ascendi a luz interna, diminui a marcha, e pedi para deixar eu ver......ele não se fez de rogado, abriu o velcro da bermuda, o safado estava sem cueca, tapando seu pau com a bermuda dobrada, exibiu um ideograma japones, perguntei o que significava, ele disse que era "prazer"; eu fingindo não entender, falei que o prazer seria meu......rsrsrs
Pronto.....o cheiro, o fuído, o clima ......seduziu, eu estava definitivamente entusiasmado e disposto a me submeter àquele garoto.
A dobra da bermuda que acortinava seu pau, era só propositalmente uma instigação à minha imaginação, quis ver o conjunto tatoo + piroca, pedi para descobrir, ele o fez, estava meio mole, porem dava a nítida impressão do jeito que ficaria em poucos minutos, ele perguntou se eu desejava sentir a textura da tatuagem, o carro estava em segunda marcha numa rodovia, levei a mão até a tatoo, sua pica endureceu com a proximidade, encostou em meus dedos, fiz uma leve carícia, segurei....pronunciei um "delícia", ele apenas me disse que seria meu se eu quizesse.
Perguntei se ele tinha mesmo que ir para o tal resort, de repente, poderia chegar no dia seguinte pela manhã, ele concordou, antes de chegar na pousada, parei numa farmácia, me municiei, e seguimos.
Apresentei-o na recepção como um sobrinho, entramos sem ser incomodado, eram chalés, propositalmente perguntei se a última que eu havia ficado, afastado das demais estava vaga, e estava, fomos para ela.
Servi uma cerveja para Thiago, outra pra mim, tanto eu quanto ele compreendíamos muito bem aquele jogo, gradativamente íamos nos seduzindo mutuamente, e cada momento, cada gesto nos davam mais a sensação de controle do que queríamos, eu devido minha experiencia, com minha capacidade de persuação, ele deixando se levar, apesar da pouca idade, estava sendo eficaz e sábio, deixando-me curtir, saborear tudo aquilo; ele tinha magnetismo, extremamamente atraente, tudo que eu queria e precisava naquele instante, ele me deu um toque, para controlar a ansiedade, pois teríamos a noite toda, eu estava totalmente envolvido.
Aquele não era um garoto convencional, nossa sintonia, a sua linguagem corporal entranhavam em minha mente, como se pedisse carícias, ele , novamente libertou da bermuda sua pica, dura , envergada, a segurei, sentindo o calor e resistência, meu desejo era de imediatamente aloja-la, minha boca procurou contato, senti o gosto......literalmente me apaixonei.
A brincadeira ficou mais gostosa, quando Thiago derramou um pouco de cerveja sobre sua barriga tanquinho e a sorvi em baixo, lambendo-lhe o saco, depois fomos para a ducha, comigo segurando pela pica, como se não quizesse perde-la, entre agua e espuma escorrendo, sua piroca alojou-se entre minhas coxas, brincando de cobra cega, meu frenesi era tanto, que eu a procurei com meu cuzinho, no contato fiquei louco, gemi, pedi para colocar um pouquinho, meu tesão estava no ápice, a introdução da cabecinha, me fez delirar, gemer alto, não me contive, mesmo todo molhado, eu o chamei para a cama, enquanto Thiago encamisava, eu me lubrifiquei de ky, ficando de quatro, aberto, esperando novamente a piroca, que chegou e entrou inteira.
Não encontrara resistência, Thiago me fez perder os sentidos, por mim poderia meter a noite toda com aquele garoto, que ia e vinha de meu rabo, me arrancando gemidos, gritos, xingamentos, gozos.
Eu era a bainha de sua espada, nossas posições variavam de acordo com nossas mentes revelavam o querer, Thiago deitou-se de barriga pra cima, para eu cavalgar, delicia......explodi não sei se no segundo ou terceiro gozo, sujando um pouco a barriga de meu macho. O brindei com um banho de gato, lambendo aquela porra, e suguei sua pica, que me brindou com uma deliciosa gozada.
Aquela noite foi nossa !!!! Os outros dias também.
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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 24/02/2020

delicia de conto e foto

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Comentou em 01/09/2018

Conto mto gostoso? Essa vila é Trindade em Paraty?

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ursopeludosorocaba Comentou em 28/01/2015

Delícia...adorei teu conto

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Comentou em 23/01/2015

belo conto e bela foto... Adorei...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A linguagem do corpo

Codigo do conto:
59537

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/01/2015

Quant.de Votos:
9

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1