Tesão à flor da pele

Eu trabalhei por um periodo em uma industria no interior, era encarregado de segurança, e tinha grande amizade com um diretor , muitas vezes saíamos para tomar umas cervejas, saíamos para convenções, muitas vezes eu prestava serviços até para esposa dele.
Bem esse diretor tem uma casa em Cabo Frio, e precisava de pequenos reparos, antes do carnaval, quando ele iria, ele me solicitou se eu conseguiria alguem para fazer tais reparos num fim de semana, combinei com ele, que levaria minha familia também, para aproveitar a praia, nessa época, chamei o pedreiro que trabalhava na industria e um rapaz, recem saido do Senai, e admitido como Auxilia de Eletricista, na mesma industria, era um moreno, estatura mediana, tinha 18 anos, e tinhamos uma amizade legal dentro do trabalho, até por eu ter descoberto o relacionamento dele com um cara bi, que tambem trabalhava na firma.
Por tras das cortinas, o comentário era de que ele comia o tal cara, isso me instigou a conhece-lo, porem como eu exercia cargo de chefia, não poderia dar muito na pinta, só conversavamos, e muito dentro da empresa.
Fomos para Cabo Frio numa komby, eu, minha esposa, meus filhos, o pedreiro e esse rapaz, o Leandro, que foi convidado para ser o ajudante de pedreiro.
A simples presença de Leandro, ja me acendeu a imaginação, só não sabia como iria aborda-lo, mesmo durante a viagem, era gentil com eles, iria paga-los pelo serviço, porem eles estavam quebrando um galhão; Conversamos muito, durante toda a viagem de mais de 4 horas, chegamos em Cabo Frio já no por do sol da sexta feira, enquanto eu, o pedreiro e Leandro guardávamos o material, as malas, minha esposa pegou as crianças e foi ver o pôr do sol na praia, que era cerca de 500 metros do condominio que estávamos.
Como estávamos sós, comecei a puxar papo de putarias, e combinar que talvez saíríamos para beber durante a noite, nós tres, que devia haver turistas, que poderiamos pegar alguma mulher, enfim, esse papo de machão comedor; ficamos todos animados.
Reservei um dos quartos da casa para mim e minha familia, e o outro dormiria o Pedreiro e Leandro, quando deu umas 8 horas, as crianças cansadas da viagem, já estavam quase dormindo, minha mulher tb cheia de sono, acomodei-os no quarto, e disse que iria com os rapazes procurar algo para comer, e que traríamos para eles tb;
Saímos sem destino, quando localizamos um trailer, com umas mesas, algumas pessoas tomando cerveja, à beira mar, resolvemos tomar umas, nosso papo era só sacanagens, até que vimos duas mulheres que tínhamos visto no trailer, sairem em direção as pedras, que haviam ali perto, já meio altos, já haviamos tomado uma meia duzia, com umas pinguinhas nos intervalos, eu e Leandro combinamos de ir dar uma olhada, o que poderia render, nem paguei a conta, o pedreiro ficara, na mesa, conversava com uma mulher da mesa vizinha; garantimos que não iríamos demorar.
Continuei a falar putarias, animando aquele garoto, falava que tinha que colocar essas putas para mamar, tudo que falava, tinha conotação sexual, senti que ele estava excitado, pois a todo momento, tentava dar uma "ajeitada", perguntei então se ele tinha muito tempo que não comia uma buceta, ele falou que sim, eu sacaneando, falei que na idade dele, qualquer buraco satisfaz , que o importante era jogar o leite pra fora. Leandro sorria, e dava mais uma "ajeitada"; chegamos perto das pedras, e não vimos as mulheres, acho que desviaram para outra direção, mostrei então Leandro uma pedra grande, que parecia dar uma visão legal do luar e do mar, já que estava lua cheia, e uma noite agradavel; escalamos as pedras, e chegamos ao topo da gigantesca pedra; sentei-me contemplando o mar espelhado, a claridade da lua, Leandro ficara de pé, intensifiquei meu papo sobre sexo, chupetas, cuzinho, buceta......notei que as "ajeitadas" aumentaram na mesma intensidade....parti para o tudo ou nada.......novamente perguntei se ele estava louco para jogar um leite.....ele assumiu que estava sim, perguntei se uma boca encostasse na piroca dele, o que aconteceria, ele respondeu que encheria ela de porra.....ja quase sussurando, ele em pé eu sentado, tb super excitado, pude ver atraves da silhueta seu volume....pedi para colocar pra fora.....ele nao titubeou.....colocou.....estava teso.....a aproximadamente uns 30 centímetros de mim, levei a mão.....senti a textura....como estava aquilo......ele sentou-se.....tinha o controle agora......chupar foi a ordem executada, o gosto do novo, do potente, o cheiro......Sobre a penumbra, abocanhei-lhe o falo, um calor tomou conta de meu corpo, chupava como um animal faminto, o ir e vir de minha boca, com minha lingua saboreando aquela piroca, sentindo o pulsar.....pedi leitinho, que ele poderia gozar, poderia aliviar-se, minhas palavras e acoes eram como se chamasse o gozo dele, pois explodiu rm contracoes me enchendo a boca de porra quente, deixei derramar pelos cantos da boca, continuando a mamada, ate limpa-lo inteiro.
Pedi segredo, nos recompomos, eu gozei toda minha bermuda jeans, descemos as pedras, nas poucas palavras que trocamos , combinamos discrição e segredos, chegamos no trailer paguei a conta e seguimos pra casa.
No outro dia, minha mulher foi com as criancas para praia, eu fiquei prestando apoio ao pedreiro e a Leandro, precisou comprar um reparo hidráulico, chamei Leandro para ir comigo, pois teria que ir no centro de Cabo Frio.
No caminho ja localizei um material dr construção, comprei o tal reparo. Segui para o Centro e ao ver um Motelzinho entrei direto com a Kombi , com Leandro deitado atras. Meu fogo ainda era alto, queria sentir aquele garoto todo dentro de mim; tinha certeza de que me faria vibrar, a ardencia precisava do contato, da fricção para ser amenizada......totalmente despido de pudores, abocanhei aquela piroca, dando um trato, elogiado em minha performance fiquei mais assanhado, a partir do momento que fiquei de quatro expondo meu rabo, Leandro apontou, esfregou a ponta em meu cuzinho faminto, delirei....pedi..... que me enrabasse, fui atendido, sentindo aquela potência ir e vir em meu cu faminto, até me desfalecer num gozo , e ser totalmente inundado daquela porra que havia saboreado na noite anterior.
Ficamos no motel cerca de uma hora, quando retornamos para a casa.
É claro que com promessas de segredos e bis.