Cunhadão

Tenho 55 anos, tenho uma irmã de 48, essa......ah !! Essa leva a vida na boa, trabalhadora, acorda cedinho para trabalhar numa cidade vizinha, funcionária pública , foi casada umas 3 vezes, agora colocou na casa de nossa mãe, um quarto marido, um negro, de aproximadamente 28 anos, espaçoso e folgado, malandrão mesmo, procedente do Rio, não tem raizes a não ser em escolas de samba e praias.....o tipico malandro oportunista.
Comecei a me incomodar com a situação, pois minha mãe já é idosa, anda pouco, com dificuldades, e o cara vive coçando o saco dentro de casa; porem ao reclamar, minha mãe disse que ele parecia boa gente, ia na rua comprar seus remédios, ou no supermercado, fazia pequenos consertos domésticos, portanto estava de certa forma sendo útil.
A casa é grande, tem tres quartos, num deles, fica minha mãe, no último, dorme minha irmã e seu "garotão", no do meio dorme um dos filhos de minha irmã, porem esta trabalhando em uma fábrica no periodo noturno.
Numa ocasião, tive que pernoitar por tres vezes na casa de minha mãe, por motivo de trabalho, e logo na primeira noite, já era tarde quando nos recolhemos, levantei-me para pegar uma agua, quando ouvi gemidos fortes vindo do quarto de minha irmã, como só estava eu, minha mãe ja dormia, a curiosidade me fez colar os ouvidos à porta; o que ouvi foi uma sessão de xingamentos próprios de quem estava trepando......e era minha irmã que xingava, entre gemidos , pedindo para aquele crioulo safado fuder ela, socar com força, pois era a única coisa boa que ele sabia fazer.....acredito que estavam no auge da trepada.....minha irmã pedia para ele rasga-la ao meio......ele retrucava que iria fuder o cu dela.....que iria enche-lo de porra, chamava de vadia, filha da puta.
Fiquei bem uns 10 minutos ali naquela porta ouvindo tudo, fui para o quarto, depois de beber a agua toda, emborquei o copo na parede, para tentar ouvi-los; o que consegui ouvir foi o cunhado querendo comer o cu de minha irmã, alegando ser tarado por um cu, e minha irmã mandando ele procurar um viado, pois no dela ele não colocaria aquela caceta grande; ele insistia, que ela não poderia deixa-lo naquela situação, pois ela sabia que ele sempre gostou de cu, ela alegou que da última vez que eles tentaram, ela ficou sem poder trabalhar dois dias, e que no dia seguinte não poderia faltar o serviço, pois teria reuniões dia inteiro.
Perdi definitivamente o sono, um tesão tomou conta de meu corpo, fiquei com o cu comichando, não parava de pensar no que havia ouvido, mas a discursão não parou por ai, o cunhadão acusou minha irmã de ter gozado, se aproveitado dele, e querer dormir sem ele ter gozado, reclamando injustiça.....ficou balangando um tempão, até minha irmã estourada como ela só, perdeu a paciência e mandou ele sair do quarto, pois ela precisava dormir.......para ouvir isso, não precisei nem do copo, pois o berro foi estrondoso.
Ele perguntou onde ele iria dormir, ela mandou para o quarto do filho, ele perguntou se ela tinha esquecido que eu estava lá, ela mandou puxar um colchonete e se virar.
Já esperando o desenrolar da discursão, fiquei pelado, cobrindo apenas a bunda (bundão) com uma ponta de lençol, tendo no quarto uma pequena luminosidade da rua, sabia que se ele viesse, veria minha silhueta.
ão demorou muito, a porta do quarto, que estava apenas encostada se abriu, ouvi o som do colchonete ao chão, senti que o rapaz estava bufando.
Teria que fazer algo......para chamar a atenção, o calor que tinha tomado meu corpo, me fez contorcer sem me virar, sómente o necessário para me livrar daquela ponta de lençol.....meus movimentos cadenciados para expor na penumbra daquele quarto o que ele estava querendo, meu instinto estava certo, o "bufar" acabou, uma suave estufadinha entreabriria meu reguinho, deixando minha bundinha bem feminina, talvez até mais bonita que de minha irmã, que estava mais gordinha que eu; pude ouvir um sussurrar elogiando o "visual", mais uma retorcida, e busquei o lençol, me virando de frente pra ele, fingindo despertar; ele automáticamente fingiu dormir, eu o cutuquei chamando pelo nome de meu sobrinho, quando ele "despertou", pedi desculpas, pensando ser meu sobrinho, ele se desculpou também, dizendo que minha irmã o tinha expulsado do quarto, atitude que aleguei ser tipico de mulheres....
Naturalmente levantei-me, mencionando estar com sede, perguntei se ele queria agua tb, com a recusa, coloquei um shorts, fui bebi agua, quando retornei, expliquei que tinha o habito de dormir nu, mas já que estavamos dois homens, não achei necessidade de mudar os habitos; ele , acredito, gostando, falou que por ele tudo bem.....iniciamos um papo sobre a atitude de minha irmã, eu sempre dando razões a ele, até que ele me confidenciou o motivo dela te-lo expulsado do quarto; eu sorri, e disse que o compreendia, que realmente muitas vezes um cuzinho encaixava bem......brinquei.....dependendo da medida......
Por eu ser mais experiente, perguntei se tinha preconceitos, ele negando, falei que o ideal era conversar com amigos, até mesmo a titulo de consulta, que certamente algum poderia ajuda-lo, e não configuraria traição, pois ele estaria fazendo algo que minha irmã nao queria fazer.
Meu cunhado estava animado com o papo, alegou não ter amigo gay, pelo menos que ele soubesse, eu disse que sempre tem um bissexual disposto a ajudar um rapagão feito ele, basta ele se insinuar, deixar entender que aceita uma abordagem, tem que se desarmar, e deixar fluir......perguntei que horas minha irmã sairia para o trabalho, ele me disse que as 5, e que meu sobrinho chegaria as 9; ele quiz saber o meu interesse pelos horarios, eu respondi, que por nada, apenas curiosidade, pois eu era um cara muito curioso.
Ele me elogiou, por não ter preconceitos, que aparentava ser bem mais novo que minha real idade, dizendo que queria ter um amigo feito eu, cabeça aberta.....que certamente a amizade seria sincera e dedicada, alem de prazerosa também.
É sempre gostoso se sentir desejado, falei com ele, que o que mais vale na amizade entre dois homens, é a cumplicidade, a verdade e a discrição, ele sorriu, afirmando que eu parecia até experiente no assunto, eu concordei com ele, realmente, eu não tinha tabus em relação a amizade entre dois homens.
Meu cunhado foi direto me perguntando a seguir, se eu faria qualquer coisa para ajudar a um amigo, eu disse que sim, desde que nas condições que mencionei, ele então, perguntou se eu não queria o ajudar, eu o questionei sobre o horário, estava próximo de minha irmã acordar, o que logo aconteceu, fingimos dormir, notei que ela abriu a porta do quarto, verificou que dormíamos, foi para o banheiro, tomou banho, e quando escutei o carro sair da garagem, propuz a ele ir para o quarto deles.
Fui, pelado, excitado, a cama estava totalmente revirada, o cheiro de sexo ainda se mantinha nos lençois, algumas marcas também, ele depois de verificar se as portas estavam devidamente trancadas, veio, já chegou como dono da situação, colocou sua piroca tesa pra fora, ainda existia vestígios de porra de minha irmã, que me fez limpar com a lingua, falou que ficou louco quando viu minha bunda na penumbra, aproveitei a oportunidade e falei que estava louco por pica, que havia escutado toda meteção deles à noite, que eu poderia ajuda-lo, fazer o que minha irmã nao queria fazer com ele, caprichei no boquete, ele me fez um cunete, me deixando bem molhado, me untou com óleo corporal, que havia sobre a cômoda, quando enfiou os dedos me lubificando, pedi pica, pedi que me enrabasse, senti apontar a pica em meu cu, e veio entrando, me rasgando ao meio, sensação única, sendo chamado de viadinho filho da puta, que iria me abrir ao meio, que tinha a bundinha mais gostosa que a vaca de minha irmã, fui arrombado por aquele pirocão preto, provei a ele a raça da família, empinando bem a bunda, e deixando meter com força, pedindo mais pica, explodindo num gozo.....meu cunhado me deu uma surra de piroca, me enrabou até o dia amanhecer, segue abaixo o registro de um desses momentos.