A infancia e adolescencia foram guardadas nesse lugar, as brincadeiras, os desejos, nos chamavam para sempre estar ali, onde tínhamos um verdadeiro e natural parque de diversões; quem me apresentou a verdadeira utilidade desse "parque", foi meu primo Chico, pois até então só conhecia de raras idas com meus pais, se não me engano, umas duas vezes apenas. Chico, dois anos mais velho, vivia no sítio com nossos avós, lidava nos afazeres, portanto era conhecedor de toda rotina e das paisagens daquele local. Cavalgávamos por aquelas trilhas, e tínhamos como presentes paisagens até então simples, porem com uma beleza, e porque não, histórica, em nossas vidas futuras. O roçar do cavalgar em dupla, vestindo apenas um fino shorts de algodão, ascendiam em nós um desejo, um prazer, que nos fazia querer ficar sempre "roçando", ou quem sabe, ultrapassar os limites daquele tecido, era uma sensação tão gostosa, que porque não experimentar o contato mais direto. A proposta de nadarmos ali naquele riacho pelados, foi recebida naturalmente, e vista como oportunidade de ver "ao vivo" aquilo que me proporcionava um desejo de ficar encostado cada vez mais. Chico retirou seu shorts, liberando o visual de um pirú duro, grossinho, cabeçorra brilhosa.....correu pela prainha e mergulhou, ali era área dele......eu retirei meu shorts, exibindo a ele minha bundinha redondinha, lisa, atraente aos garotos, pois fazia-os lembrar uma garota. Um tronco jogado na água, nos serviu para brincarmos de canoa, porem a minha falta de prática, fez com que Chico me auxiliasse, proporcionando toques que com avançar nos aumentava o desejo. Remar com as mãos, me curvando para melhor equilíbrio sobre o tronco, propoucionou ao Chico, uma visão, de minha bundinha totalmente exposta, inlusive meu cuzinho, objeto de desejo máximo dos garotos; o encostar de meu primo ali, em questão de minutos, me proporcionou um frenesi, um desejo incontrolável, a ponto de me oferecer, forçando um contato mais profundo. Mas ali, naquela posição estava incômodo, a proposta de irmos para atras do bambuzal, foi prontamente aceita, já em solo, sob uma sombra, fiquei vislumbrado com a beleza daquela piroca tesa, e um toque fez Chico me solicitar uma mamada, mencionando a tradicional frase de que ficaria entre a gente, seria nosso segredo; me curvei lambendo aquele pau, gostoso, quente, enervado. Depois de belas chupadas, Chico retirou uma planta, quebrou a folha, soltou uma gosma (babosa), passou tanto em sua pica quanto em meu cuzinho, enfiando os dedos, me proporcionando momentos de delírio. De joelhos, de quatro, retribui a ele, mostrei o que desejava, que apontado , o contato me fez gemer, suplicar para colocar devagar, e ali estava inciado uma das melhores e mais saudosa fase de minha vida, eu era a bainha, Chico a espada, o encaixe foi completo, o ir e vir inciado cadencialmente, foi aos poucos se tornando repetidamente rápidos, até explodirmos num gozo.......totalmente facilitados pela lubrificação da babosa, e a porra que saia de meu cuzinho. Aquele ato se tornou habitual, hora atras do bambuzal, outra vez dentro deo lago, eu andava o dia inteiro grudado no meu primo, ajudando-o nos afazeres no sítio, e tanto meus avós, quanto meus pais, admiraram minha atitude em querer aprender e lidar com as coisas do sítio. Fiquei umas férias inteira lá, e dormíamos no mesmo quarto, ali, brincavamos de cabaninha, de casinha, de medico, tudo acabava em pica......Chico me enrabava direto, antes de dormir, todas as noites, muitas vezes, eu que o procurava, chupando-lhe a pica ainda mole, fazendo-a endurecer na minha boca. O gostoso daquela época, é que fazíamos as coisas com um único receio de ser descoberto, porem, tudo natural, sem artificios. O sentimento, o gosto do carne na carne, fica pra sempre guardado em nossas memórias.
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Para refrescar do calor,
entrar no riacho pelados, ficar de barriga pra baixo, com a água cobrindo o corpo, e ele então me montar(tambem pelado) e me comer dentro do RIACHO.
Adoraria isso.
Betto
Sem dúvida que eu gostaria de andar a cavalo, com um CARA ATIVO na garupa(atraz de mim), e no trote da cavalgada, ele roçando o PAU na minha bunda, ficando de PAU duro, querendo enterrar a PICA em minha bunda. Pegaria e colocaria minha mão dentro de sua calça e seguraria a PICA com carinho, e sem dizer uma palavra, ficaria pelado, e daria a bunda MONTADOS no cavalo.
Amo a natureza.
Betto