Como já mencionei em outras oportunidades, adquiri um apartamento e na fase final, já decorando contratei uma empresa de aplicaçao de gesso. Essa por sua vez, enviou para executar os servicos dois rapazes, negros, um com 22 anos, magro, alto, chamado Leonardo; o outro um pouco gordinho, 24 anos, estatura mediana, chamado Carlos. Os dois gesseiros terceirizados, portanto não tinham vínculos trabalhistas com a empresa contratada. Eu acompanho de perto tudo, e no primeiro dia, executaram bem o serviço com previsão de conclusão em 5 dias. Notei no primeiro dia que não levaram marmitas nem água, providenciei então um galão de água e uns sanduíches de mortadela; os rapazes ficaram super agradecidos. No segundo dia já cheguei no apto com uma dúzia de pastéis e refrigerantes, já climatizado com eles brinquei que era para eles agilizarem a obra. Atendia em tudo que eles precisavam, naquele dia comprei também almoço, e nosso papo se enveredou para putarias, com promessas de arrumar umas mulheres para brincarmos. Fiquei mais colado com Leonardo, soube ser amaziado, morador de uma favela, com linguajar característico de morro, da malandragem, so ouvia funk. Naquele fim de dia deu carona a eles e depois de deixar Carlos próximo sua casa levei Leonardo até a entrada da favela. Ja bem enturmado comigo e espaçoso, me pediu se não tinha moral para leva-lo ate o alto, que era limpeza.....meio receoso fui brindado com um comentário de que" já estava na portinha, era só eu relaxar".....segui suas instruções e subi. No terceiro dia, liguei para Leonardo, oferecendo carona, ele estava acordando e "mandou" eu subir o morro e esperar onde o havia deixado. A intimidade dele comigo estava alta, entrou se jogando no banco do carro, sem camisa, e depois dos comprimentos típicos Blacks, me perguntou na lata se havia doído, não entendi, ele me lembrou do que havia falado sobre relaxar pois estava na portinha....eu ri e disse que ele era vaselina mesmo, conseguiu me deixar tranqüilo em relação a isso, realmente nem senti medo. Ele se auto convidou para tomarmos café e levarmos so para o Carlos, para esse não ficar com inveja......concordei, pedi só para colocar a camisa, entramos num café self-service; Leonardo fez um pratão regado, tive que rir, falei que na idade dele se come muito. Deu tempo para eu comer e ficar observando aquele rapaz, a falta de intimidade com os talheres, xícaras, deixava cair pingos e farelos pelos cantos da boca.......o vocabulário cheio de expressões afro-americanas.....já disse volta ao carro, ele sugeriu darmos um "rolê" depois carro no fim do dia e tomarmos umas " gelobol"......eu falei que de repente era uma.....pedi para não comentar pois poderia não rolar naquele dia. Chegamos no apto e Carlos ainda não havia chegado, já eram umas 10 horas quando o celular do Leo tocou e era o Carlos com um problema com um filho e não poderia ir trabalhar. Para aquele tipo de atividade depende sempre de dois, me ofereci para ajudá-lo, so para não atrasar muito, Léo me mandou colocar um shorts pois me sujaria muito de gesso, era um shorts usado pelo Carlos, do mesmo tipo utilizado pelo Leo, porem nele ficava mais larguinho, e ele não colocara nada por baixo, pois ao me posicionar em baixo da escada, na qual ele subiria para rejuntes de gesso, pude notar seu dote e sacaria....O garoto trabalhava e eu apreciava a paisagem. Parecia que o bicho tinha sensor, pois quanto mais eu olhava, ele ia crescendo, a ponto da cabeça quase sair pelo fundo do shorts. Reclamei do calor, dei uma bufada, assoprando propositalmente naquela direção, ele brincando falou que eu poderia assoprar mais, pois foi bom aquele ventinho nas partes.... Ficamos naquele joguinho de gato e rato, notei que aquele garoto queria ir além, e parti para o assédio mais descarado, comentando sobre a noite anterior, quando subi na favela que ele mora, alegando que só subi, porque ele me deu segurança; ele disse que com ele era sempre tudo tranquilo, não tinha parada errada, que quando ele falar que é só para relaxar, poderia realmente relaxar....eu emendei dizendo em tom de brincadeira, relaxar que vc só coloca a cabeçinha !!!!! Ele emendou, que sim....e riu....pois sua piroca estava a palmos de meu rosto, segurando a escada. Dei mais uma assoprada, provocando-o.....ele agradeceu, e disse que se eu quisesse, poderia assoprar mais de perto.....eu já morrendo de tesão, aproximei a ponto de sentir o cheiro, e assoprei......ele se abaixou esbarrando com aquela piroca em meu rosto. Não me afastei, pelo contrario, procurei contato com a boca, e senti o gosto daquele negro, em pé na escada, com aquela bengala preta, entrando em minha boca. Pedi a ele calma, fui verificar se a porta do apartamento estava realmente trancada, chamei-o para uma ducha, já que estávamos totalmente empoeirados do gesso, e ali, pude saborear melhor aquela piroca; esses profissionais, ainda mais os negros, utilizam óleos corporais, de amêndoas, para não deixar ressecar a pele, enquanto eu me banhava, Leo foi até sua mochila, trouxe um frasco daquele óleo e uma camisinha......alegando, que sempre carrega munição, porque nunca se sabe quando vai precisar. Ao vê-lo encamisando e lustrando com óleo aquela pistola, me ajoelhei sobre o vaso sanitário, oferecendo a bunda para ele lubrificar também, e fui atendido, com os dedos me invadindo, me alargando o cuzinho lisinho. Ele enfiou um dedo , depois outro, como que testando se meu rabinho aguentaria o pirocão que meteria em mim. Afastou a mão e abriu o buraquinho que ainda estava arregaçado da brincadeira , e por fim concluiu que dava pra meter. passou aquele óleo mais no meu cu, depois enfiou um dedo e passou por dentro, dois dedos, três dedos e ficou girando no meu cu incrivelmente relaxado; senti encostar sua pica tesa e encaixou a cabeça, foi me invadindo o rabo, não sem dificuldade, mas muito gostoso. Doeu quando o maluco cravou , mas faltava mais, e ele continuava a introduzir aquela coisa enorme no meu cuzinho sedento, em segundos eu estava totalmente preenchido rebolando para sentir aquela verga inteira, como é delicioso ser enrabado por um negro........minha vontade era dele nao tirar mais a pica dali. Ele aumentou o ritmo, caí de bruços, empinando o rabo, para ficar tudo dentro, gozei......gozei muito, e quando ele falou em gozar, tirou a pica, tirou a camisinha, e cai de boca naquele falo......quis beber todo leite derramado Ficamos nessa por mais uns minutos, virei refém daquele negro, e ordem é para ser cumprida, a partir de então, tudo que ele falava era lei, eu obedecia. Só depois de me dar uma boa enrabada, que fomos tomar a ducha, e eu nao poderia perder a oportunidade de dar banho naquele negro. Em baixo do chuveiro, deium trato, naquele garoto, ele ainda me deu mais umas comidas, agora ele é fixo, pois sempre que eu precisar, vou contar com os serviços dele, abaixo segue uma foto da ferramenta que ele mais utiliza comigo.
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