Desde que entendi sobre sexo, exalava em mim um cheiro de fêmea, portanto, atraia machos, mesmo com pouca experiência, eu tinha conhecimento desse poder, e gostava. Desde que me enrabaram pela primeira vez, na sociedade, na escola, nas atividades em grupo, procurava sempre me aproximar do mais forte, ser protegido por ele, consequentemente me traria prazer; foi numa dessas, quando mudei de escola, saí da cidadezinha onde morava e fui estudar numa cidade vizinha. Haviam vários estudantes, que iam no primeiro ônibus, dentre os estudantes havia o Jorjão, um negro, era mais velho que eu pouca coisa, porem muito forte, tipo fisico avantajado para idade dele. Fiquei super amigo de Jorjão, sentávamos sempre nas últimas poltronas do ônibus, e ali ficávamos papeando, era onde eu aproveitava para disfarçadamente "provoca-lo"; eu esperava o cobrador passar recolhendo os passes, sempre havia alguem em bancos da frente, que eu iniciava um papo, ao me debruçar sobre o braço do banco do ônibus, fazia com que minha bundinha, realçada pela bermuda de tergal fina, ficasse empinadinha.....tive a certeza de que minha atitude, provocava Jorjão, desde a vez que ele mesmo propos eu conversar com uma menina a dois bancos da frente, e depois de alguns minutos "trocando ideias com ela", fui tocado por Jorjão, com uma acariciada gostosa......ao me virar para ver o que estava acontecendo, ele bruscamente me ordenou que ficasse quieto e continuasse o papo......a mão de Jorjão, percorreram minhas coxas, entre elas, seus dedos escorregavam por debaixo do tecido fino de minha bermuda, proporcionando um contato direto com meu cuzinho, me fazendo quando encostava, forçar para ver se entrava, mas ficava na portinha...... Eram sempre assim, nossas viagens, sempre que não havia ninguém próximo nos bancos traseiros; teve uma ou duas oportunidades, que disfarçando com uma blusa de frio sobre o colo, Jorjão, me fez segurar a piroca dele, eu acariciava com prazer......proporcionando a ele uma viagem bem prazerosa. Verta vez, fomos passear no Zoológico no Rio, ônibus especial, lotado, portanto na ida nao deu para fazermos nada, porem ao retornar, ja escurecendo, Jorjão colocou minha mão sobre a pica tesa dele, eu automaticamente o punhetava, tateava, fazendo com os dedos a circunferência daquela delicia. Nessa viagem, quando retornávamos do Rio, o ônibus parou no meio da estrada, para alguns alunos irem ao banheiro, ficando vazio próximo a nós, Jorjão me falou para ficarmos ali.....e me ordenou a chupa-lo.....o que fiz com maestria, dando lambidas, acariciando o saco, ele ficou louco, só que nao poderia gozar.......ele então propôs, ao descermos do ônibus, me acompanharia até em casa, pois ja era noite; e assim se sucedeu, o ônibus fazia uma parada na cidade em que eu morava e seguiria para a cidade onde fica o colégio. Devia ser umas 7 horas da noite, ao invés de Jorjão seguir para seu bairro, foi comigo, paramos num armazém no meio do caminho, pois Jorjão comprou um tablete de claybon, dizendo para o dono do armazem que a mãe dele havia pedido. Quando passávamos próximo a uma estação de trem, já naquela época desativada, Jorjão me chamou para ir lá dentro, o cheiro de urina, era horrível, ele então mandou que eu o acompanhasse, e subimos uma escada, onde havia uma espécie de guarita, e ficamos livres daquele cheiro; da guarita tínhamos a visão de tudo embaixo, portanto nao correríamos riscos, enquanto eu apreciava a vista, era bolinado, aquele garoto tarado me fazia gemer só com dedos, mandou que o chupasse novamente, repeti a performance do ônibus, quando ele falou que iria me comer o cuzinho, gelei, mas o desejo foi maior, e ordem dada por ele pra mim, era ordem cumprida.....retirei a bermuda, para não suja-la, e virei de costas pra ele, seus dedos untados de margarina, procuraram meu cuzinho, segundo ele, apetitoso, e depois de ser pre alargado por um, dois.... dedos, bem lubrificado, e com a pica tesa encostada, falei para deixar que eu faria....gradativamente eu forçava, e entrava mais um pouco, eu gemendo, me acostumei com o desconforto inicial, aguentei toda a piroca dele enterrada em mim, aí foi a vez dele, me segurar pelas ancas e meter, me fazendo chorar de prazer, pedir para ir devagar, para nao tirar, até explodirmos num gozo, eu sentir o cu arreganhado cheio de porra quente.....o medo de aparecer alguem depois da gozada apareceu em nós dois como num passe de mágica, nos vestimos rápido, eu nem me preocupei se iria sujar de margarina minha bermuda, (minha desculpa em casa, foi de que havia sentado em cima de um pão com manteiga no ônibus), Jorjão me levou até em casa, não tocamos em uma palavra, só ao chegar que pedi a ele para nao contar pra ninguem......
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