Meus caros leitores como vocês sabem todos os meus contos são baseados em fatos reais e assim, eu procuro trazer essas minhas experiências a todos vocês e assim, apimentar um pouco o seu dia e fazê-los desfrutar como eu das minhas aventuras e em alguns casos desventuras. Esse presente fato, não sei realmente como defini-lo se aventura ou desventura.
Essa história ocorreu a trinta anos passados, na época eu contava com apenas vinte e três anos de idade. Na época eu estava estudando e trabalhando numa empresa de assessoria jurídica. Era véspera de ano novo e eu estava em casa com meus familiares, onde permaneci até passar a virada. Assim, cumprida a obrigação familiar, resolvi sair e ir visitar uma família vizinha e muito amiga. Eu levava em minhas mãos uma taça de champanhe, tipo tulipa. Eu já havia ingerido muitas doses, mas estava alegre, não embriagado ou tonto e saí fazendo via sacra nas casas amigas, com o objetivo de chegar à casa de Clara, uma garota que regulava idade comigo e cuja família me tinha na alta conta.
Eu estava super alegre com as festividades e queria continuar naquele clima de réveillon, afinal de contas quem não gosta do clima de festa. Andei as três quadras que separavam nossas casas e toquei o interfone, sendo atendido pelo senhor Jonas, patriarca da família. Ele me abraçou e recepcionou-me com alegria, percebi que ele já estava meio alto, pelo excesso de bebida, quando entrei na casa, percebi que as luzes estavam apagadas com velas iluminando o ambiente e uma musica bem animada tocando, algumas pessoas, maior parte família, estavam sentadas conversando animadamente, uma pequena parte, três ou quatro casais dançavam. Cumprimentei a todos e me dirigi a Clara, desejando feliz ano novo.
- O que você está fazendo aqui essa hora?
- Resolvi vir te saudar o ano novo e ao mesmo tempo te pedir emprestado sua gravadora, pois quero ver se ganho algum dinheiro amanhã, ao filmar e fotografar um evento que vai acontecer na praça e é sempre uma oportunidade.
- que ótimo há muito não nos víamos, já viu mamãe?
- Ainda não, parece que ela não está por aqui.
- Está lá na cozinha ajeitando alguma coisa ou lá fora no quintal, vai lá e a cumprimente, sabe como ela gosta de você.
- Vou agora mesmo.
Sai da sala em direção à cozinha e dona Rosa não estava lá, mas como a porta dos fundos estava aberta, sai por ela em direção ao quintal. Dona Rosa estava sentada ali, na penumbra, alheia, imersa em pensamentos. Olhei aquela mulher, ela devia ter uns quarenta anos. Era uma mulher bonita, alta, elegante, com um corpo bem distribuído, enfim era um mulherão, sempre tive uma queda por ela e ela sempre foi extremamente carinhosa comigo, me tratando como se eu fosse o filho que se estivesse vivo hoje, teria mais ou menos a minha idade. E ela sempre fazia questão de me lembrar disso.
- Feliz ano novo Dona Rosa.
- Surpresa boa Leonardo, respondeu voltando o rosto em minha direção e começando a se levantar da cadeira que ocupava.
Percebi um sutil movimento de sua mão enxugando uma provável lágrima, e então abriu um sorriso e veio me abraçar.
A recebi em meus braços e estreitei seu corpo de encontro ao meu. Ao trocarmos os três beijinhos, notei que ela buscou, com o último, o fazer cobrindo pelo menos metade de minha boca.
- Porque minha linda está triste num dia de tanta alegria, tentei abrir um diálogo.
- Você sabe por que, respondeu, por mais que os anos passem a saudade não diminui e sempre que vejo você, fico imaginando o homem lindo que ele poderia ter se tornado.
- Não fique pensando nisso, as coisas são como são, nem antes e nem depois, tudo há seu tempo. Não era para ele estar aqui conosco agora, o criador tinha e tem outros projetos para ele.
- Ele era meu amigo e meu confidente, companheiro e cúmplice, como você, com quem eu posso me abrir sem medo de uma indiscrição ou receio de ter nossa conversa revelada.
- A senhora sabe que pode confiar em mim, sempre pode.
- Eu sei, por isso tenho tanta liberdade em me abrir com você. Mas chega desse assunto, vamos entrar antes que venham nos procurar, disse sorrindo.
Retornamos para o interior da casa e verifiquei que a grande maioria das pessoas já haviam se despedido e estavam indo embora para suas respectivas casa, afinal de contas já passava das duas horas da madrugada.
Começamos a conversar eu, Dona Rosa, Clara e seu Jonas. Este me perguntou qual era meu pedido de ano novo e que queria realizar.
- Não posso dizer nesse momento, porque existem senhoras por perto.
- Deixe disso rapaz, são apenas desejos, não quer dizer que se tornem realidade, é apenas um costume.
- Meu pedido é um pouco safado, mas é coisa de homem, disse sorrindo ao mesmo tempo em que me ruborizava.
- Já sei ter duas mulheres na cama ao mesmo tempo, disse Clara tentando adivinhar!
- Na realidade eu pedi três, disse numa gargalhada e aliviando o clima que havia se instalado naquela conversa.
Todos começaram a rir e mudamos rapidamente de assunto. A bebida continuava rolando solta e em dado momento, Seu Jonas se despediu de mim e disse que iria se recolher, pois estava pra lá de Bagdá, expressão usada para dizer que estava já embriagado e que precisava dormir, caso contrário desmaiaria de tanta bebedeira. Mas antes me chamou e disse-me:
- Durma aqui essa noite, pois eu não aguento mais ficar acordado, ponha todos para dormir e depois feche a casa, posso confiar em você pra isso.
- Claro seu Jonas já tá todo mundo indo embora mesmo.
Os últimos parentes se despediram e saíram a musica ainda tocava automaticamente. Claro me disse que a câmera estava sobre a estante e despediu-se dizendo que iria se recolher também. Restamos apenas eu e Dona Rosa acordados, sentamos na sala na penumbra e retomamos nossa conversa. Na rádio começou a tocar uma balada de samba canção, bem lenta. Dona Rosa se levantou e estendeu os braços para mim, convidando-me a bailar com a mesma.
Começamos a dançar e ela enlaçou meu pescoço com os braços e colou o corpo em mim e se deixou conduzir pela dança, rodopiávamos pela sala ao som daquela musica lenta, em determinado momento foi impossível não sentir que seu quadril apertava o meu e quase que imediatamente meu cacete reagiu começando a endurecer e fazer volume em minha virilha, fazendo com que ela se apertasse ainda mais em mim de modo a sentir minha masculinidade.
Eu estava meio que aéreo, apesar de saber que Dona Rosa ainda era uma mulher bonita e bem proporcionada, nunca havia olhado para a mesma como mulher, mas agora, meus hormônios diziam isso com todas as letras. A musica acabou, mas ficamos ali no meio da sala, abraçados, sentindo nossos corpos. Dona Rosa olhou ao redor e viu que estávamos sozinhos e então virou o rosto em direção ao meu e buscou meus lábios. Ela me beijou com volúpia e paixão e eu retribui, afinal de contas, não sou de ferro. Eu apertava sua cintura, trazendo seu corpo para mim, sentindo cada curva se amoldar ao meu e com um leve movimento, nossos ventres se sobrepuseram e ela sentiu a ponta dura de meu cacete apertar e empurrar seu monte de Vênus. Ela gemeu a caricia e deixou a mão deslizar por entre nossos corpos e me segurou primeiro firme, sentido sua dureza e comprimento, depois deslizou a mão lentamente sentindo sua espessura, já me acariciando e levando-me à loucura.
Minha mão desceu de sua cintura em direção à suas nádegas e eu deslizei minha mão pelo rego, pelo vão de sua bunda, firme, dura, posso dizer até mesmo turgida.
Ela gemeu minha caricia, mas um barulho no andar superior, nos tirou daquele torpor e nos trouxe de novo à realidade. Separamo-nos.
Ela me olhou e disse:
- Vou arrumar sua cama para que possa dormir como disse meu marido, você vai dormir aqui, já é tarde e perigoso você voltar esse horário.
E me deixou ali plantado no meio da sala, de pau duro, sem saber como reagir.
Ela voltou instantes depois, arrumou o sofá e me deu boa noite, subindo para dormir com seu esposo. Eu vi o momento em que ela saiu, entrou no banheiro e no silêncio da noite, escutei o som do forte jato de urina que ela despejava naquele sanitário. Minha imaginação voou e imaginei como seria sua buceta para despejar um jato tão forte e por tanto tempo.
Deitei-me no sofá, após conferir todas as portas da casa e me preparava para dormir, fechei os olhos, mas em vez do sono, vieram pensamentos e com esses pensamentos, meu corpo reagiu e a ereção que tinha perdido, retornou com mais fúria. Comecei a pensar em Dona Rosa, como teria sido bom meter na mesma, mesmo com o risco de estarmos na casa dela, mas isso era um prazer a mais, uma excitação a mais. Eu acariciei meu cacete por cima da roupa, senti sua dureza, pujança, então quando pensei que estava já adormecendo, senti um movimento, um toque. Mão deslizou por meu corpo e se posicionou bem em cima de minha virilha, sobre o meu pacote, sentindo como eu estava excitado.
Abri os olhos e lá estava Dona Rosa tocando-me, ela havia mudado de roupa e trajava uma camisola curta, semitransparente, e eu não via a sombra de um sutiã ou de uma calcinha debaixo do tecido. Suas tetas eram turgidas e pareciam querer saltar para fora do decote, libertando-se da justa prisão.
Sempre estive vinculado a essa família. O filho que morreu havia estudado comigo no primário, agora, eu trabalhava com sua filha. Ao chegar recebi um beijo a meia boca de Dona Rosa, era muita coisa para se pensar e por fim, a dança e então esse momento em que a mãe de meu amigo está descaradamente acariciando meus genitais e sentido o quanto eu estava teso e pronto para cobrir, copular, amar, uma mulher, aquela mulher, essa mulher.
- É verdade que desejou estar com três mulheres na cama, ou você estava brincando naquele momento, perguntou-me Dona Rosa de supetão.
- Claro que sim, como poderia fazer cumprir um desejo desses, respondi.
- Tem cuidado com o que desejas, pois pode se tornar realidade.
- Eu corro o risco, e digo até que o risco me excita.
- Me diga uma coisa, se eu pudesse te dar algo, o que você me pediria?
Puxei seu rosto em direção ao meu, e desviando no último instante, lhe disse baixinho ao ouvido:
- Alguma coisa que tenha saído do coração e que me seja dado com muito amor.
Dona Rosa continuou:
- Se eu pudesse te pedir alguma coisa e que esse pedido pudesse ser eternizado, o que você me daria?
- Eu te daria meu coração, minha vida, minha alma, em uma palavra todo meu corpo.
Era uma resposta sincera de amizade, contudo acredito que desencadeou uma série de acontecimentos, ainda mais porque ela imediatamente mudou o tema da conversa e disparou:
- O que você fez comigo?
- Não entendi a pergunta, não fiz nada com a senhora!
- Não você fez alguma coisa, porque me deixou louca, transtornada, como posso estar conversando um assunto desses com você!
- Eu simplesmente sou eu mesmo. Não me diga que você esta atraída por mim?
- Para ser sincera sim.
Aquela resposta me deixou mudo, pensativo, sem saber como iria terminar aquela noite. Meu corpo reagia, meus hormônios estavam em polvorosa.
Dona rosa então se lançou sobre mim, beijando meus lábios e acariciando meu corpo e principalmente meu cacete que mais parecia uma barra de madeira de tão duro que estava. Pela penumbra e luzes bruxuleantes que vinha da rua, segurei sua cabeça e comecei a sugar sua língua e a deslizar a minha por seus lábios, contornando-os com a ponta, fazendo com que ela sentisse uma excitação diferente. Não estava simplesmente beijando sua boca, estava possuindo, me apossando da mesma, como dono e senhor do corpo daquela fêmea que havia me levado às estrelas do prazer.
Quando eu digo que você fez alguma coisa comigo, é porque você fez. Desde o momento em que você disse que seu corpo me pertencia, eu fiquei pensando em toma-lo, então resolvi me apropriar do que me foi dado de pleno direito.
- Não imaginei que queria devorar-me assim, tão rápido.
Dona Rosa então abaixou a cabeça e dirigiu seus lábios para meu colo, aprisionando entre os lábios meu cacete duro que pulsava de excitação. Ela chupava o corpo e lambia a glande, chupava a pontinha e depois o engolia quase todo, recebendo-o nas profundezes de sua garganta. Em seguida, ia liberando=-o lentamente enquanto lambia cada centímetro daquele instrumento de prazer, meu e dela.
Minhas mãos também não ficaram paradas e começaram a percorrer aquele corpo maduro, acariciando pernas, quadris, seios, bunda, vulva. Com meu cacete na boca, dona Rosa, olhou-me nos olhos e liberando a chupada, disse-me:
- Que cacete delicioso, espero ter de você o mesmo em retribuição.
- A senhora quer que eu te chupe?
Ela apenas deu um leve sorriso, enigmático, mais sim que não.
Busquei virar meu corpo de modo a ficarmos na posição correta, então enfiei a cabeça entre suas pernas e dei uma lambida em sua xoxota.
Foi como se tivesse ocorrido uma explosão, Dona Rosa, prendeu minha cabeça entre as pernas, enquanto abandonado a felação que realizava, levou uma das mãos à boca e se mordeu, enquanto gemia e seu corpo era sacudido por espasmos de prazer Continuei meu trabalho e passei dar lambidas em seu clitóris o que fez com que seus orgasmos se sucedessem de forma cada vez mais intensa. Ela se esforçava para não gemer e mesmo para não gritar, eu via seus dentes penetrando nas carnes de sua mão, numa tentativa de suprimir todo o prazer que eu teimava em acrescer a cada instante dentro daquele corpo divino de mulher.
Seus fluidos pareciam um manancial, tamanha a quantidade que eu colhia com a língua provinda de seu interior.
- que delicia, ela dizia entre dentes, vou morrer, estou morrendo, como isso é bom, Nunca gozei tanto em minha vida. O que você está fazendo que eu esteja gozando tanto assim.
Dona Rosa repetia sem parar.
Nesse interim eu levantei minha cabeça até mesmo para conseguir continuar respirando porque ela prendia minha cabeça com as mãos e as pernas, de modo que minha boca, não se afastasse de sua vagina, que eu sabia agora, nunca tinha sido chupada por seu esposo.
- Eu já lhe disse estou sendo eu mesmo e se sou seu quero que você desfrute de mim
- Tú és um demônio da luxuria e do prazer, em enfeitiçou, roubou meu discernimento e minha decência, minha virtude de mulher casada, só pode ser.
Enquanto ela falava eu fui me movendo e movendo seu corpo de modo a ajustar seu posicionamento para o que eu iria fazer agora. Coloquei-a na posição ideal para penetrar sua vagina com meu cacete, que já estava tinindo de abrir um novo horizonte, um novo túnel de prazer, acoplar a uma mulher, que até bem poucas horas, jamais esteve em meus pensamentos. Abri suas pernas e coloquei a cabeça de meu cacete na porta de entrada de sua vagina e empurrei meu corpo pra frente. A cabeça deslizou para dentro do canal, levando consigo parte do corpo cilíndrico que a sustentava. Com a metade do cacete dentro dela, regredi e voltei a empurrar. Ele escancarou as pernas para abrir espaço à penetração que abria suas carnes, estirando-as, comprimindo-as, até quase ela sentir que suas carnes iriam se romper rasgar ante aquele invasor, muito maior e grosso que o de seu esposo e com o qual estivera acostumada pelos últimos vinte e cinco anos.
Mas o sofá começou a gemer, começou a fazer barulho. Nós ficamos receosos de alguém descer para tomar uma água, ou mesmo ser despertado pelo barulho que o sofá fazia para acompanhar minhas investidas.
Nesse momento, dona Rosa me empurrou e se levantou, pegando-me pela mãos, conduziu-me em direção à cozinha e dali para a área nos fundos da casa. Naquele local protegidos por árvores, demos vazão a toda nossa luxuria e paixão. Eu fiz Dona Rosa gozar horrores, chupando-a, lambendo-a em todas as partes do corpo, coisa que seu esposo nunca fez e todos aqueles anos de casados.
Ao mesmo tempo ela se entregava aos meus carinhos com uma paixão que me deixava completamente alucinado e eu pensava como uma mulher madura podia ser tão intensa quanto ela, não colocando temores ou senões a nenhuma das propostas que eu fazia ou carinho que eu prodigalizava. Amávamo-nos como se aquela fosse a última vez. Estávamos ao ar livre e não enclausurados entre quatro paredes ou num quarto de motel, a lua e as estrelas eram nossas testemunhas e cumplices, tudo ao mesmo tempo.
Para nossa maior segurança e liberdade, levei-a para o fundo daquela área. Eu a coloquei contra a parede enquanto colocava a ponta do meu cacete na entrada de sua vagina ela me segurou pelas nádegas e me puxou de encontro a seu corpo, ensartando meu cacete que deslizou rapidamente para dentro de seu canal vaginal, eu estava profundamente encravado em suas carnes macias, nessa posição eu segurava uma de suas pernas, mantendo-as afastadas, uma no ar e a outra no chão, mas em seguida segurei dona Rosa pelas nádegas e fui elevando-a, de modo que coloquei suas duas pernas em minha cintura e ela me abraçou, dando-me livre acesso para investir, para penetrar, para copular com ela.
Se em um primeiro momento eu estava penetrando-a de forma bem controlada, em segundos toda a minha tranquilidade se transformou num frenesi de paixão, com profundas arremetidas. Eu sentia os fluidos oriundos do interior daquela vagina escorrerem por meu corpo, especificamente meus testículos e coxas, tamanha a excitação daquela mulher ao receber toda minha masculinidade dentro dela.
Quanto o orgasmo chegou não nos importamos se alguém iria nos ouvir, gemíamos e quase gritávamos nosso prazer, sentíamos as pessoas passando na rua e procurando descobrir de onde vinham aqueles sons.
- Esse corpo que gora você está amando é todo seu. Esse é meu presente de ano novo e está e estará disponível para você quando você quiser, disse-me Rosa totalmente excitada.
E eu respondi:
- Minha querida meu corpo também é seu para toda a vida porque ele também é meu presente de ano novo, porque você merece isso e muito mais. Nunca pensei que viveria algum dia o que está acontecendo entre nós hoje.
Com essas palavras, nós tivemos consciência que tínhamos conquistado um ao outro para todo o sempre.
Rosa em seguida, buscou uma cadeira que estava nas proximidades e me colocou sentado nela. Em seguida, ela sentou-se sobre meu colo, de pernas abertas, de frente para mim. Rosa sentou-se sobre meu cacete duro e se empalou nele, fazendo com que meu membro entrasse e se alojasse nas profundezes de seu ventre. Essa atitude me fez estremecer e quase gritar tamanho o prazer que sentia. Mas prudentemente ela tamponou minha boca com seus beijos apaixonados e pude tão e somente gemer e desfrutar do calor que emanava daquelas entranhas ternas. Ela cavalgava com força, roçando seu monte de Vênus em mim e assim permaneceu até que começou a sentir as ondas do orgasmo que se aproximava sucessivas, intensas.
- Vou gozar, ela disse, vou gozar agora
- Eu busquei de qualquer forma também atingir meu ápice para acompanhar o orgasmo daquela mulher com meu próprio prazer.
Afastei um pouco seu corpo e com a boca, apoderei-me de um dos seus mamilos, enquanto com uma de minhas mãos, acariciei suas nádegas e procurei com o dedo maior seu ânus e assim, introduzi a primeira falange no ânus de Rosa, enquanto buscava fazer meus movimentos de penetração e sugava aquele mamilo cor de canela, foi o suficiente para também explodir e regar seu interior com meus fluidos, meu gozo, meu esperma, disparado profundamente dentro de seu ventre, pois ela estava montada em mim e assim meu cacete estava como uma lança, apontando para cima e para dentro daquela fábrica terna de construção de pessoas.
Nossas respirações alteradas, nosso prazer explodindo e nos dois entregues ao mais luxurioso prazer carnal. Ela uma mulher madura de quarenta anos, eu um jovem adulto de quase vinte e quatro, a única opção que nos restava era fundir-nos num abraço , como se pudéssemos interpenetrar nossos corpos e nos tornarmos uma só carne um só sentimento, um só prazer.
Suas unhas perfuraram minhas carnes, fazendo com que diversos filetes de sangue escorressem por minha pele, nunca havíamos sentido tanto prazer e de forma descontrolada, estávamos entregues, havíamos conseguido viajar ao infinito sem sair do lugar.
Eu sabia que minha vida havia mudado aquela mulher nunca mais seria a mãe de meu amigo falecido, ela agora era minha mulher, minha fêmea, minha consorte. Desmontei-a de cima de mim e a inclinei de modo que segurasse o espaldar da cadeira. Seu quadril tal qual um coração invertido ficou posicionado à minha disposição e nessa posição novamente a penetrei, entrando de novo profundamente em suas entranhas, mas dessa vez montado sobre seu traseiro, segurei-a pelos quadris e retomei, agora com maior liberdade, os movimentos de penetração.
Havia chegado o momento de gozar e então, empurrei profundamente meu cacete, cravando-a. Dona Rosa por sua vez enfiou as unhas em minhas coxas, segurando-me de modo que não afrouxasse nem um milímetro aquele penetração. Seu corpo tremia como o meu, pois estávamos gozando juntos, ela gemia e pedia que eu gozasse bem profundo, que não deixasse sair nenhuma gota de meu esperma de suas entranhas e que deixasse o cacete sair naturalmente à medida que fosse amolecendo. Ordem dada é ordem cumprida e assim eu fiz.
Até hoje tenho as cicatrizes que suas unhas fizeram em minhas coxas e as ostento com orgulho, pois foram feitas pela mulher que me deu a maior lição de prazer que um homem pode sentir. Eram as marcas de suas longas e afiadas unhas, cravadas em minha carne enquanto eu, homem, estava cravado em suas carnes, expulsando meu sêmen dentro dela, regando-a com minha semente.
Após esse frenesi, não tínhamos mais força para nada e recolocamos a cadeira no lugar, retornamos para dentro de casa e fechamos a porta com cuidado, evitando barulhos que chamassem a atenção de quem quer que fosse. Eu queria tomar banho, mas ela disse que isso poderia acordar alguém e seria muito estranho de se explicar e depositando um frenético beijo em meus lábios, entrou no quarto de seu esposo e eu retornei ao meu sofá. A principio não conseguia dormir, pensando no que havia acontecido entre eu e Dona Rosa, cada parte de meu corpo, possuía marcas da mesma, e principalmente minhas coxas, onde o rasgo feito por suas unhas, eu acariciava, enquanto meu cacete reagia, ante a lembrança daqueles momentos. Com esses pensamento apaguei completamente, acordando apenas no final da manhã, se estivesse em minha casa, certamente dormiria o dia todo, pois aquela mulher havia me esgotado, sugado todas as minhas forças.
Quando acordei, somente se encontrava em casa Dona Rosa, ela se aproximou de mim, depositou um beijo em meus lábios e neste instante me confessou:
- Posso te fazer uma confissão intima?
- Claro que sim, você já possui uma parte de mim, assim como tenho uma parte sua, diga qualquer coisa que queira!
Ela me abraçou, buscou meus lábios novamente, acariciou meu rosto e disse:
- Nunca nada e nem ninguém havia feito amor comigo da maneira como você fez essa noite, nem mesmo meu esposo. Agradeço-te de coração por este maravilhoso, formoso e inesquecível presente de ano novo que você me deu. Você preencheu o vazio que havia dentro de mim.
Aquilo me fez sentir que eu não havia me equivocado e que dona Rosa estava muito necessitada de amor. Fiquei com um nó na garganta ao escutar aquela intima confissão, pensei em mil respostas, mas apenas pude dizer:
- Não tem que me agradecer nada, foram dois presentes de ano novo então, meu para você e de você para mim, pois nunca pensei que um dia poderia ocorrer o que aconteceu entre nós dois. Nunca antes havia pensado em você como mulher, você sempre era a mãe de meu amigo.
Ela sorriu e seu rosto se iluminou como se um sol irradiasse de seus olhos.
- Quando nos veremos novamente para repetirmos com mais tranquilidade essa noite.
- Quando você quiser. Já te disse e repito, eu sou sua, meu corpo agora te pertence, você é meu novo amor, meu novo homem e meu novo marido, somente te peço que não me faça perder minha família, pois não poderia deixa-los para seguir com você e tem mais, você tem sua vida pela frente e precisa construir a sua própria família, não seria egoísta ao ponto de exigir isso de você.
- Ficamos assim, quando você quiser me ver, mande-me um recado e então marcaremos e saímos de novo, não quero que você volte a passar fome de amor e de desejos.
Com lágrimas nos olhos, Rosa me respondeu.
- Meu amor, obrigado e me beijou de novo de forma profunda e com ardor.
.Jamais existiu a menor suspeita de tudo que vivemos Rosa e eu naquela noite de ano novo, as testemunhas de sua infidelidade e de minha traição, de nossa entrega incondicional, dessa necessidade imperiosa de fazer amor, de dar e receber entrega total e absoluta, foram o sofá, a cadeira, a porta dos fundos da casa, a praça ao longe e a escuridão que contribuíram e muito para o nascimento dessa paixão.
Que melhor presente de ano novo uma pessoa poderia desejar.
Com as férias de janeiro, eu e minha família viajamos e quando retornamos nem sinal de Dona Rosa e sua família, fiquei sabendo que devido à crise, seu esposo, teve que vender a casa e se mudaram inclusive de cidade. Busquei descobrir para onde tinham ido, mas me foi impossível. Restou apenas a lembrança, de um amor intenso, de uma entrega única e total, de um prazer nunca antes sentido. Uma parte importante de meu ser foi com aquela mulher, com Dona Rosa, mãe de meu amigo e a mais ardente e maravilhosa mulher que eu jamais teria igual nem que vivesse cem anos.
Nossa como foi prazeroso e excitante ler esse cinto/relato pena que, devido a mudança dessa delícia de mulher, esse amor todo ficou na lembrança do amigo.
Obrigado pela emocionante história interessante. é tão bom ler histórias e perceber que existem pessoas boas como você
Gostei muito. Parabéns
O mais gostoso quando lê-se um conto é encontrarmos particularidades que nos transportam a um tempo nosso, pessoal, vivenciado, "um Deja Vu". Conquanto bem sabemos que não é, mas poderia ter sido. Os ingredientes excitantes que só o acaso, uma grande conspiração é capaz, que o desejo animal, o perigo, o pecado, o proibido. Dona Rosa uma linda e divina mulher, com uma dor no peito, uma noite que termina banal, um jovem, uma dança, um estopim à pólvora. A explosão dos corpos. Maravilhoso.
Ótimo conto, tenho essa fantasia com uma coroa de sessenta e três anos, e quero realizar,
Que conto magnifico, fotos maravilhosas, tudo muito excitante, chega a ser invejavel entre você e essa mulher madura, adorei, votei.
A sede por pica de Dona Rosa, me faz desejá-la! Betto
Bela familia. Betto
gozasse bem profundo, que não deixasse sair nenhuma gota de meu esperma de suas entranhas e que deixasse o cacete sair naturalmente à medida que fosse amolecendo. Ordem dada é ordem cumprida e assim eu fiz.Estou gostando do conto.Bela modelo essas das ft.Tem meu voto.bjs
conto maravilhoso, fotos perfeitas,vc escreve muito bem....parabéns........votado
delicia de contos e fotos tbm , bjos minha delicia
Delicia de conto, adorei surfista, como voce envolve uma mulher madura como essa com um jovem com idade para ser filho da mesma e ainda pior, amigo do filho falecido. Realmente as noites de ano novo costumam render aventuras impensáveis. Conteúdo bem diversificado, parabens pelo delicioso conto. Vou ler a continuação,