Como eu disse quando retornei das férias de janeiro, não mais encontrei Dona Rosa e sua família, doeu muito, mas a vida tem que continuar. Busquei guardar no fundo de minha mente tudo que acontecera, como uma doce lembrança. Passaram-se mais de seis meses, quando consegui novamente localizar e ter contato com a família de Dona Rosa.
Eu fiquei sabendo que seu esposo fora transferido para outra unidade da empresa em que trabalhava, fora de nossa cidade e se mudou com a família para outro estado da federação. Nas férias de julho, resolvi dar uma esticada até a praia, para passar umas duas semanas descansando.
Reservei um hotel e pé no caminho. Era uma praia maravilhosa, no nordeste, lençóis, para ser mais específico.
Faziam três dias que estava frequentando aquele paraíso, quando, de repente, ao chegar a uma das praias, Morro do Boi, vi uma mulher de costas, sentada na toalha. Tive a nítida impressão que a conhecia, mas ainda não tinha visto seu rosto. Fui de aproximando discretamente e então surpresa, era Dona Rosa, bem morena, linda, com aquele corpo que havia me enlouquecido meses atrás e o mais interessante, ela luzia uma linda barriguinha de grávida, mesmo naquela idade. Foi uma surpresa para mim e para ela, por encontrar-me naquele local e daquela maneira.
Cumprimentei, ela abriu um sorriso que brilhou mais que o sol no céu. Levantou-se, me abraçou , colou seu corpo ao meu e disse baixinho no meu ouvido.
- Viu o presente que você me deixou, acariciando de leve aquela barriguinha.
Eu fiquei sem reação, surpreso, indeciso e apreensivo, principalmente.
- Não vai falar nada não.
- É que a senhora me pegou de surpresa, como, me explique?
- Bem meu lindo, eu estava em meu período fértil, não nos protegemos e depois daquela loucura toda do ano novo, pronto, serviço completo.
- Mas e a senhora e seu esposo?
- Bem eu sou casada e meu esposo, apesar de não ser muito ativo, ainda comparece, de vez em quando, mas comparece. Eu nem pensei que isso pudesse ocorrer, mas enfim, serei mamãe novamente e este bebe irá substituir o filho que perdi tão abruptamente e quero lhe dizer que será menino. Você fez um belo homenzinho em mim. Deve nascer em setembro.
- Onde estão todos? Vocês sumiram? A senhora não disse nada, iria me esconder esse filho, não acha que tinha o direito de saber.
- Meu querido amado Leonardo, o que você queria que eu fizesse? Dissesse a todos que passei o final da noite de ano novo com você na cama e dessa união havíamos gerado uma criança? O que iria acontecer comigo e com minha família? Além do mais você é um jovem e eu uma mulher já com quarenta anos. Você tem toda uma vida para vier e eu já estou com minha família praticamente criada, exceto por esse bebe que vai reiniciar o ciclo todo novamente. Não tinha e nem tenho o direito de te pedir nada ou exigir qualquer coisa e além do mais, esse filho é de meu esposo, estamos entendidos, nunca ninguém, nunca poderá saber nada diferente disso.
-Ok, Dona Rosa entendi, mas é meu filho, apesar de ter ficado sabendo agora e a gente, como ficamos.
Não queira saber a vontade que estou de te agarrar agora e te levar pra cama de novo, estou com meu biquíni encharcado, minha xoxota tá babando feito uma fonte. Estou hospedada no hotel ao lado da litorânea, meu esposo e Clara estão aqui também. Daqui a pouco devem chegar e com certeza vão ficar feliz em te rever, seja discreto ok.
Poucos minutos depois eles realmente chegaram e foi uma festa, abraços, saudações, conversas perdidas, a gravidez de Dona Rosa, o orgulho do patriarca pelo filho temporão e Clara de vez em quando me olhava de forma esquisita.
Ficamos todo o dia juntos e resolvemos terminar a noite numa farra, recordando os bons tempos em nossa cidade e rua.
Alugamos um carro e saímos para a balada. Chegamos a um clube dançante e como o movimento estava animado e a casa bem frequentada, resolvemos fazer pouso ali.
O marido de Dona Rosa pediu uma garrafa de scotch e rapidamente estava bem alegrinho. Eu aproveitei e dancei com as mulheres, ora uma ora outra.
Evidentemente que Dona Rosa era o centro de minhas atenções. Ela havia colocado um conjunto de saia e blusa, muito bonitinho. Eu estava com uma bermuda e camiseta de malha, bem informal. Começamos a dançar e a apertei contra meu corpo, sentindo quando ela se fundiu a mim, abraçando-me todo. Meu cacete na hora reagiu e começou a endurecer, pressionando seu ventre grávido. Senti seus mamilos se intumescerem e pressionarem o tecido da blusa fina, demonstrando o quão excitada ela estava. Como o salão estava repleto, estávamos protegidos dos olhares de seu esposo e filha, mas mesmo assim, ainda nos dirigimos para o outro lado da pista para ter um pouquinho mais de privacidade.
Enquanto dançávamos comecei a acariciar seu corpo e a deslizar minhas mãos por suas costas, até alisar sua bunda, que estava ainda mais arredondada e empinada devido à gravidez, não senti as marcas da calcinha e então, levando uma de minhas mãos entre nossos corpos, elevei sua saia e confirmei, Dona Rosa estava sem calcinha. Imediatamente abri o zíper de minha bermuda e tirei meu cacete para fora, enfiando-o entre as pernas dela, bem no espaço de moço a ficar roçando entre seus lábios vaginais. Ela gemia e eu também, estávamos muito excitados e eu queria sentir de novo o calor de seu canal, abraçando o corpo musculoso de meu cacete duro, agachei um pouquinho para melhorar o ângulo e ele se elevou na ponta dos pés, foi perfeito, entrei profundamente dentro dela, não tínhamos muita liberdade e a barriga atrapalhava uma penetração profunda, mas foi o suficiente para poder usufruir de novo daquele corpo que havia me levado à loucura, menos da metade de meu cacete estava dentro dela, mas seus apertões com os músculos vaginais em minha glande foram o suficiente para me fazerem explodir e de novo depositar minha carga de esperma dentro dela. Estávamos suados, com as respirações alteradas, plenos de prazer.
Esperamos normalizar nossas reações antes de retornarmos para nossa mesa, onde se encontravam o esposo de Dona Rosa e sua filha Clara.
Clara nos olhava de forma enigmática, como se procurasse algo escondido, desconfiada de algo, mas discreta de modo tal que apenas meu sentimento de culpa mostrava essa desconfiança.
A noite rolava e em determinado momento, buscando até encobrir aquela situação, convidei Clara para dançar, afinal de contas, estávamos em uma casa dançante. As musicas começaram a suceder e nós dois estávamos nos divertindo, o ritmo nordestino do forro, alguns sambas e pagodes, uma coletânea bem eclética, mas bem animada. Após mais de uma hora em ritmo alucinante, começaram a tocar algumas baladas e assim, o ritmo baixou e começamos a dançar mais pegados um no outro.
O som mais baixo também nos proporcionava conversar, já que estávamos abraçados e com os rostos bem colados. De repente, Clara soltou uma bomba que quase me derrubou.
- Quero que você me faça um bebe como fez com a mamãe!
- Tá ficando maluca, Clara, que estória é essa?
- Eu vi no ano novo, como vocês transaram a noite toda! Lá no fundo, escondido nas árvores e depois sentados naquela cadeira. Mas tudo começou foi no sofá onde você ia dormir.
Senti como se o chão tivesse sido retirado debaixo de meus pés. Ela sabia, tinha visto tudo. Eu me perguntava se Dona Rosa tinha ciência de que sai filha sabia de tudo. Tentei argumentar e tirar mais algumas informações e então Clara me disse:
- Mamãe sempre teve uma queda por você. Já tinha escutado ela se masturbar e dizer seu nome. Depois da transa de vocês, ela não deu para o papai nas duas semanas depois do ano novo e eu não percebi que ela tinha menstruado, pois a gente sempre comenta a chegada de nossas regras. A diferença de dias entre uma e outra era mínima e não raras vezes menstruávamos juntas.
Quando ela deu a noticia desse irmãozinho temporão, na hora eu tive certeza de que você era o pai e quase que imediatamente mamãe começou a pressionar papai para que ele aceitasse essa proposta de emprego com mudança de cidade, ela queria esconder essa gravidez de você. Para mim estava claro como água. Você é o pai do meu irmãozinho que vai nascer.
Clara então desceu a mão entre nossos corpos e segurou meu cacete, acariciando-o e fazendo com que ele começasse a despertar e a endurecer. A excitação daquele momento fez com que sua respiração se acelerasse e pude perceber como seus mamilos intumesceram-se, marcando a camisa que usava. Era tremendamente excitante estar naquela situação, ao mesmo tempo o receio de estar com um segredo tão exposto, segredo que eu mesmo somente tomara conhecimento horas antes.
Comecei a acariciar Clara, primeiro nas costas, pescoço e depois desci a mão por suas nádegas, mas ela estava de calça jeans, marcando seu corpo, mas não era a mesma coisa, menos acesso e liberdade, mas mesmo assim, ainda pude acariciar seu monte de Vênus que fazia aquele volume peculiar na frente da jeans.
Retornamos à mesa e vimos que Dona Rosa e nem seu esposo estavam assentados, os localizamos dançando. O casal estava abraçado curtindo, naquele momento, uma veia de maldade passou por meus pensamentos, o cara apaixonado com a esposa, e ela grávida de outro, é muita sacanagem.
Ficamos naquele local até a madrugada, quando então, retornamos ao hotel. Eu fiquei no meu e eles no dele, estávamos relativamente distantes um do outro, mas isso não iria impedir nada.
Marcamos de nos encontrar no dia seguinte e assim o fizemos.
Clara estava linda naquela tarde, um vestidinho soltinho, rodado, bem veraneio, sem sutiã e com uma calcinha pequena que marcava de leve o tecido do vestido, sandálias baixas nos pés, completavam o conjunto. Eu estava de bermuda, camiseta e sandálias.
Encontramo-nos no calçadão e caminhamos por horas conversando sobre tudo que aconteceu e acontecia, quando dei por mim estávamos próximos ao hotel onde estava hospedado, convidei-a para entrar e subimos à minha suíte.
Não preciso dizer que assim que a porta fechou às nossas costas, nos atracamos num frenesi de beijos, abraços, apertos, caricias carinhos, enquanto nossas vestes foram sumariamente dispensadas.
Clara olhava meu cacete duro e disse:
- Não é a toa que mamãe se apaixonou. É maior e mais grosso que o do papai em muito. Você deve ter deixado ela toda doida e ardida, pois ela ficou andando com as pernas meio abertas o dia todo e você também comeu a bunda dela, não comeu.
Eu não respondia, mas Clara sabia todas as respostas, ela vira o que acontecera.
Não perdi tempo e a levei para a cama, onde comecei a chupar todo seu corpo, começando pelos lábios, orelhas, pescoço e fui descendo até os pés e depois voltando, sentindo inverso, parando em pontos estratégicos, levando aquela fêmea ao ápice do prazer e da sedução.
Quando comecei a chupar sua boceta, ela gemia e se contorcia, como se estivesse sendo chicoteada, sua xoxota estava bem molhada, encharcada, deslizando aquela lubrificação, se preparando para ser penetrada, eu lambia sua virilha e seus lábios vaginais, internos e externos, não me concentrando em um lugar específico, ao contrário, procurando descobrir cada ponto daquela anatomia que lhe transmitia mais prazer.
Clara começou a gozar com minha boca e me pedia que a montasse, mas eu não queria, iria aproveitar cada minuto daquela mulher, queria lhe dar o que nunca antes havia recebido de homem algum. Era também uma garantia de manter o silencia da mesma, quanto à indiscrição com sua mãe.
Ela já estava prostrada na cama, sem conseguir reagir, devido à intensidade do prazer que eu havia lhe proporcionado, quando então, abri suas pernas e me coloquei entre as mesmas. Meu cacete duro apontava para o centro de sua anatomia feminina, para a fenda existente abaixo da junção dos pequenos lábios. A glande em forma de cogumelo apoiou-se naquele local e então, com um leve movimento do quadril, empurrei meu corpo para frente, entrando por aquele túnel úmido e quente. Meu cacete deslizava lentamente, abrindo suas carnes, dilatando suas entranhas. Entre nossos corpos o espaço em que eu via minha hombridade deslizar para dentro dela e ela também apreciava aquela penetração. Clara não apenas sentia-me entrando dentro dela, mas via-me entrando dentro dela, inexoravelmente, impudicamente, irremediavelmente, me acoplava ao seu corpo moreno de carnes tenras, macias, quente e acolhedora.
Sua boca aberta e os olhos tentavam fechar, para curtir aquele momento, mas o fetiche a obrigava a mantê-los abertos, ela queria presenciar o momento em que nossos ventres iriam se encontrar, quando eu estivesse totalmente incrustrado em suas carnes, quando mais nada restasse de minha espada fora de sua bainha, quando finalmente nossos corpos iriam se fundir como se fossem apenas um.
Nesse momento, ela gritou, pois foi assaltada pelo mais violento orgasmo que jamais sentira. Aquela mulher estava se sentindo plenamente penetrada. Sentia-se completamente entregue ao homem que fecundara e engravidara sua mãe e que agora, estava fazendo o mesmo com ela.
Clara estava em seus dias mais férteis, no meio de seu ciclo e como não tinha namorado, não estava tomando anticoncepcional, pensou apenas que se surgisse uma oportunidade, usaria camisinha ou no máximo uma pílula do dia seguinte, mas a realidade é que saíra de férias com seus pais sem pensar em se envolver com qualquer pessoa, não estava em seus planos, a principio, uma aventura de verão.
Mas então encontrou Leonardo, sempre tivera uma queda pelo amigo de seu irmão falecido, sempre quisera que o mesmo a olhasse como mulher.
Na noite de ano novo quando lhe disse que sua mãe devia estar nos fundos da casa, sabia que podia esperar que algo ocorresse, em várias oportunidades, ouviu sua mãe masturbando-se e dizendo seu nome, sabendo que ele era seu objeto de desejo. Nunca perguntou à mesma o porquê daquele fetiche, porque o amigo de seu filho, um jovem, muito mais novo que ela. Como uma mulher madura e experimentada como sua mãe, já na faixa dos quarenta anos, sentiria tanto desejo por Leonardo, aos vinte e poucos. Sua mãe não era uma loba, não estava à caça, mas tinha essa obssessão.
Sabia que seu pai apenas cumpria seus deveres maritais, uma vez ou outra e que sua mãe precisava de mais um pouco, mas ela nunca se envolveu com outro homem, nunca pensou em outro, mas se masturbava pensando em Leo, de onde saíra tamanha atração? Essa pergunta ainda precisava ser respondida.
Mas naquele momento, pensava apenas nas sensações que sentia no fundo de suas carnes, onde o mastro de Léo estava profundamente enfiado. Ela sentia aquele corpo duro pulsar e distender sua intimidade. Sentia o pulsar da glande, colada ao colo de seu útero, preparando-se para cumprir seu papel, de direcionar os jatos de esperma para dentro de seu útero, de sua matriz reprodutora. Aos vinte e dois anos, sentia-se pronta para ser mãe, ainda mais do homem que sempre desejara com o qual sempre sonhara. Sabia que não havia volta, entrara no fogo e se queimaria, queria queimar-se naquele fogo de paixão e sedução.
Começou a sentir os movimentos de Léo, que entrava e saia de dentro dela, ele tirava quase todo o cacete e então enfiava de novo, profundamente, e voltava e repetia inúmeras vezes, sem parar, num ritmo constante, quase angustiante. As ondas de prazer açoitavam seu corpo como as ondas do mar o fazem com a areia da praia. Seu corpo arrepiado, doendo de prazer, um último esforço, uma última pressão, um último espasmo e então sentiu que jatos de esperma eram disparados dentro dela, sentia cada disparo dentro de seu corpo, a umidade e o calor transmitido, sentiu que algo acontecia dentro dela, retesou o corpo, gemeu alto e então a sensação de relaxamento. Abraçou o corpo de Léo, querendo fundir-se ainda mais ao mesmo, suas respirações alteradas e um sorriso de satisfação nos lábios,
Consumatum est. Estava consumado.
Naqueles últimos dias de férias, tive que me esforçar para atender a mãe e filha, não queria abrir mão de minhas duas mulheres e ao mesmo tempo, estava ciente do risco que corríamos.
Só havia uma solução que me impediria de abrir mão das mesmas, conversando com Dona Rosa, comuniquei-lhe que iria me casar com Clara, assim, nada impediria de continuar a usufruir de nosso amor e de nossa sedução.
Clara conversou com sua mãe e lhe confessou saber de tudo, surpreendendo a mesma e ao mesmo tempo, tranquilizando-a, pois se guardara o segredo por aqueles seis meses, o faria eternamente e confessou também que estava grávida, que faltava apenas confirmar, pois seu ciclo já estava atrasado há uma semana.
Minhas duas mulheres, uma novinha, outra madura, todas prenhes. Meus filhos nasceriam com intervalo aproximado de seis meses entre um e outro.
Mudei-me de cidade e emprego de modo a ficar perto de minhas mulheres e família que agora iriam crescer com a chegada dos novos membros.
Meu sogro Ernesto nunca ficou sabendo de nossas aventuras até falecer quase vinte anos depois destes fatos e se vangloriava de ter feito filhos naquela avançada idade.
Dona Rosa teve ainda outro filho comigo, antes da menopausa a esterilizar. Tivemos dois meninos, com a diferença de quase dois anos entre um e outro.
Com clara tive outros três filhos, assim, no espaço de dez anos, foram seis filhos, com minhas duas mulheres, minhas amadas, nunca houve qualquer briga ou ciúme entre elas, afinal de contas eram mãe e filha.
Tios e sobrinhos brincavam juntos, sem desconfiar que na realidade fossem irmãos.
Hoje, aos cinquenta e três anos, minha esposa clara com cinquenta e um e minha amada Rosa com setenta, ainda vivíamos felizes, sentíamos falta de meu sogro, um grande parceiro, meio desligado, mas um bom homem.
Asseguro-lhes que talvez ninguém nunca venha a ter contato e viver uma aventura tão quente e intensa quanto a que vivi em minha vida com Rosa e Clara. Nunca precisei de outra mulher que não as duas, elas romperam barreiras e levaram-me ao limite do prazer sexual. Nunca houve e nem haverá outra mulher que as supere em amor, sexualidade, intensidade e doação ao seu homem.
Às vezes sinto saudade dos nossos primeiros anos, quando vivíamos como coelhos, entregando-nos na primeira oportunidade, mas apesar de tudo que vivemos, apesar do amor que sentimos um pelo outro, apesar dos filhos que tivemos, uma frustração teima em macular essa linda estória.
Nunca tive as duas ao mesmo tempo na cama, esse foi o único elo que nunca foi quebrado, o respeito entre mãe e filha, mesmo sabendo que desfrutavam o mesmo homem e o mesmo amor, as duas nunca deixaram que esse limite fosse ultrapassado. Esse conto é uma homenagem a Angelinno
uma grande continuação da história. tudo é tão interessante e incomum .. Obrigado pelo prazer .....
Belo conto vall a pena ler
Novamente o epílogo surpreendeu. Alias, todo o conto surpreendeu. A Clara, uma assistente de todo o amor no primeiro dia do ano, guardando o segredo, levou o amor ao Leonardo ao auge quando resolve ter um filho com o pai de seu irmão, ainda na barriga da mãe. Leonardo por sua vez tem a solução mais linda: Casar-se com a filha para ter pra sempre a mãe, podendo ter o filho perto, mesmo não podendo dizer isso. Uma trama de Janete Clair, com as pitadas eróticas da Silverprateadosurfer.
Que delicia de conto, são momentos como que carregamos para sempre em nossas memorias, mulheres assim são únicas. Adorei, votei.
muito envolvente o seu desde a primeira parte
Que bela familia. adoraria fazer parte. Betto
caralho! Tesão aqui.Votado
adorei seu conto lindona bjus Laureen
Delícia de conto, escreve muito bem fiquei de pau duro!!!
Delicioso conto.
perfeito, maravilhoso, fotos ótimas....parabéns......votado...bjsssssssss
Continuação deliciosa, adorei sua estoria e bem concatenada, construída de acordo, num ritmo gostoso, fiquei excitadíssima ao ler sua estoria, adorei, fechou super bem a aventura, valeu, votado com louvor e sua imagens, tudo a ver com a estoria.