Sempre morei em um bairro onde todos se conheciam e onde praticamente tudo era de fácil aceso, da farmácia ao shopping. Minha mãe nunca foi uma mulher de sair muito na rua, basicamente ia para o trabalho com meu pai e voltava apenas de tardezinha para a casa. Às vezes, costumava sair com meu pai aos finais de semana, para os mais diversos lugares, comigo ou não. Ela gostava bastante de cuidar de seu visual, visto que trabalha no comércio e nele se exige demais do visual da pessoa, no caso dela, pois sempre tinha que estar bem arrumada. E para cuidar do seu visual, ela só confiava em uma pessoa: Helena. Helena era uma cabeleireira de aproximadamente 36 anos, morena, 1,60m, magrinha, seios médios e bumbum durinho. Não aparentava ter seus quase 40 anos e era uma pessoa que há muito tempo morava em nosso bairro. Seu marido era um contador chamado Válter, mas conhecíamos ele por Sr Ribeiro, que tinha 40 anos. Era um sujeito simpático, falava com todo mundo, jogava futebol nos torneios de bairro que sempre tinham e de vez em quando me dava uma carona no começo da faculdade, quando ainda não tinha carro. Ele e Helena não tinham filhos, ele até tinha uma filha de 15 anos, de um outro casamento, mas que não suportava a ideia de viver com a madrasta. Mesmo sendo simpático, Válter era conhecido por ser um sujeito que gostava de farrear e beber muito, muitas vezes desagradando a mulher, chegando até a agredir Helena algumas vezes, segundo a vizinhança. Porém, nada que abalasse aparentemente o casamento deles. Helena se mostrava uma mulher fiel e dedicada, que trabalhava em casa como cabeleireira e manicure. Por exigência de Válter, ela só trabalhava fazendo seus serviços com mulheres, pois para ele, um outro homem lá dentro poderia levá-la a traição. Um dia de sábado, minha mãe havia esquecido o dinheiro da escova, lembrando-se apenas ao voltar para a casa. Logo ela pediria para que eu fosse deixar na casa dela, que ficava há 3 esquinas da nossa. Ao chegar lá, toco a campainha e alguns instantes depois, ela me atende enrolada apenas em uma toalha. - Oi, Gui! Desculpa atender assim, é que estou de saída! - Tudo bem, sem problemas. Minha mãe adorou o resultado da escova! -disse, gaguejando ao vê-la daquela forma. - Fico feliz que ela tenha gostado. - O Seu Ribeiro está aí? - Sim, quer falar com ele? - Não, depois eu passo aqui. Queria ver com ele um problema que surgiu no meu estágio, estão precisando de um contador novo e gostaria de falar com ele quando desse. Na verdade, aquilo era uma desculpa para ir lá novamente. - Bem, hoje na semana sei que você é bem ocupado, no sábado, acredito que depois das 14h ele está aqui. - Ok, vou passar aqui então. Obrigado, Dona Helena. - Por nada, querido. Eu que agradeço. De certa forma, eu me sentiria atraído ao ver aquela mulher usando aquela toalha rosa que escondia um corpo que eu tinha enorme interesse em descobrir, mesmo que fosse errado e que fosse uma única vez. Os dias se passaram e finalmente chegou o sábado. Após uma semana estressante, com provas na faculdade, problemas no estágio e uma virose do meu pai, iria ficar em casa no sábado, descansando, vendo futebol e depois sairia a noite para uma festa de aniversário de uma prima. Porém, lembrei do encontro com o marido de Helena. Por sorte, havíamos tido um problema na empresa relacionado a contabilidade e com isso, iria ter o que conversar com ele. Cheguei por volta das 14h30 e aparentemente haviam algumas poucas clientes lá. Helena havia me dito que ele tinha saído e que só voltaria a noite, por volta das 20h e que eu poderia ir lá para falar com ele. Tentei ligar para o celular dele, mas só caia na caixa postal. Voltei para casa e fiquei a toa até esse horário, quando finalmente fui até lá de novo. O salão já estava fechado, visto que ela abria das 7h às 21h, pausando só para o almoço, praticamente. A princípio, pensei que ela havia saído com o marido, mas ela ainda estava lá. - Oi, Gui...o dia foi bem movimentado, desculpa se fui mal educada naquela hora...mas a dona Vânia é uma cliente bem chata. - Tudo bem, fica tranquila. - Bem, o Ribeiro não chegou ainda, mas se quiser esperar, fica a vontade. - Ok. Helena usava uma camiseta de alça de cor vermelha, aparentemente sem sutiã, além de um short curtinho. Eu estava com uma camiseta de time, bermuda jeans e chinelo. Logo ela perguntaria se eu não queria beber alguma coisa ou comer, mas eu havia jantado havia pouco tempo e não desejava comer de novo naquele momento. - Seu marido não vai achar ruim me ver aqui? - Não, relaxa, ele gosta de você. Alguns instantes depois, o clima que já estava nublado passou a piorar com uma tremenda chuva. - Ih...-disse. - O que houve? - Deixei roupa pra estender...que merda. - Relaxa, é só uma chuva passageira. A chuva continuava forte e intensa, e pelo visto não cessaria tão cedo. Ribeiro ligou alguns minutos depois e disse a Helena que iria dormir na casa de um cliente, pois estava chovendo muito e que tinha trabalho a acabar. Helena parecia abatida e chateada com aquilo. - Ele não vem hoje, Gui. - Que pena...mas tenho o celular dele, depois trocamos uma ideia. - Vai com essa chuva toda? - É o jeito né? - Fica mais um pouco, por favor. Pegar uma chuva dessas é querer gripar! Aceitei o convite e logo ficamos conversando sobre a vida. Ela me falou que estava com dúvidas sobre a fidelidade do marido. - Ribeiro me trai bastante. Já coloquei um detetive para seguí-lo e vi a biscate com quem ele está saindo. - Por que ele faz isso? Você é tão bonita... - Homens são assim, insatisfeitos com o que tem em casa. - Pois é. Isso é complicado mesmo. - Quando começar a namorar a sério vai ver como é isso...você é novinho, tem muito pra viver ainda. Passamos a falar da vizinhança, de faculdade, enfim...apesar da idade, Lena era antenada em novidades e era extremamente agradável. Foi aí que passamos a tocar no tema sexo: - Perdi a virgindade com 15 anos. Foi com meu primo. -disse ela. - Perdi aos 14 com uma ex-empregada lá de casa. Mas é segredo viu! - Lembro dela...se dizia evangélica, não? - Mas era uma tremenda de uma safada! -disse, rindo da situação. Estávamos na cozinha dela e logo pediria um copo de água, pois estava com muita sede. Helena abaixou-se e vi o quanto sua bunda era deliciosa. - Prontinho. - Você nunca traiu, Helena? - Não, não tenho coragem de fazer isso. - Mas ele faz com você! Vai ser corna a toa? - Guilherme, as coisas não são assim tão simples. A sociedade ainda é muito machista e uma mulher que trai é vista como vadia. - Não acho. - Sério? - Sim, se minha mãe traísse meu pai e ele a traísse não acharia nada demais. Logo ela passaria a refletir sobre o que eu havia falado. - Vou tomar coragem, mas...com quem eu posso trair meu marido? - Com alguém conhecido, ora. - Quem, menino? - Eu. Helena fez uma cara engraçada e ao mesmo tempo desconfiada. - Sou velha demais pra você, menino. - Não é nada. - Olha, eu tenho receio de fazer isso. Se meu marido descobre, estou ferrada! - Ele não vai descobrir. A chuva havia passado um pouco. - Olha, você tem meu telefone. Se realmente desejar uma aventura, estarei a disposição. É difícil achar alguém disposto a fazer isso com discrição. - Ok, preciso pensar Guilherme. - Boa noite. Saí da casa de Helena frustrado, pois de certa forma, esperava uma resposta positiva. Enfim, vida que segue. Porém, para minha surpresa, na terça feira recebi uma ligação às 12h, justamente na folga que tinha para almoçar. - Gui? É a Helena, tudo bem? - Oi, tudo ótimo! Como vai você? - Bem, melhor agora que estou falando com você. Podemos conversar? - Estou no estágio, saio só depois das 14h. - Aonde podemos nos encontrar? - Pode ser...bem, você está de carro? - Sim, podemos nos encontrar em algum lugar? - Claro. Inventei uma desculpa para meu chefe e saí mais cedo. No caminho, ligo para Helena e peço para que ela me encontre em um shopping da cidade. Com algum tempo depois ela chega, usando um vestido florido, curtinho. - Desculpe a demora, estava presa no trânsito. - Tudo bem, fica tranquila. Mas então, o que deseja conversar. - Bem, Gui...é sobre aquela sua proposta. Sabe, o meu marido tem sido péssimo comigo e não acho justo ser traída, feito pamonha em casa. - Vou ser discreto, fica tranquila. -disse. - Mas aonde podemos... - Motel? - Não, não rola! - Sua casa nem a minha podem. E agora? - Sabe...eu tenho uma fantasia que o meu marido nunca fez. - Qual? - Trepar no carro. -disse ela, sussurrando no meu ouvido. Meu pau enrigeceu muito. Nem sabia o que falar naquele momento, quer dizer, sabia bem o que falar: - Vamos então! Meu carro estava em um local bem distante no estacionamento do shopping e que não tinha tanto movimento naquela hora, mas ainda assim era arriscado fazer aquilo ali. Fomos até uma rua deserta que ficava próxima ao shopping. Só havia uma pequena mercearia aberta e sem tanta gente por lá. - Relaxa vai...sei que você tá doida por isso, Lena...-disse, já dando um delicioso beijo em sua boca. Aquele cheiro gostoso do perfume dela me deixou com tanto tesão que não resisti e cai de boca em seus seios, após abaixar lentamente o seu vestido. Comecei lambendo o pescoço e fui traçando caminho até seus mamilos, o direito e o esquerdo, enquanto sugava um, bolinava o outro. Continuei chupando gostoso enquanto enfiava um e depois dois dedos na xaninha apertada dela. - Isso, safado...me fode que nem uma puta vai! -dizia ela. Depois de algum tempo assim ela se virou de frente pra mim, tirou minha blusa e abaixou minha calça e cueca, passando a me chupar lentamente, explorando desde a cabecinha até meu saco de um modo tão gostoso que eu já estava quase gozando. Tremia tanto de tesão que pensava que iria encher a boca dela de porra e foi exatamente o que aconteceu. Pensei que ela sentiria nojo, mas para minha surpresa ela engoliu tudinho! Era minha hora de retribuir. Me ajoelhei entre as pernas daquela cabeleireira safada passando a lamber sua buceta com muita vontade. Apertadinha, greludinha e peludinha, pelo visto o Ribeiro não gostava de chupar a bucetinha da mulher, dado que ela apertava meus ombros e meu pescoço com muita vontade enquanto sentia os dedos e a língua nela. Depois de algum tempo, Helena montou no meu colo e ficou roçando sua bunda no meu pau, pedindo: "mete, mete...me fode com força, Gui". Coloquei a camisinha e enfiei tudo de uma só vez. Estava quente e melado entrando e saindo de dentro daquela xaninha apertada. Enquanto ela cavalgava gostoso colocava as duas mãos na bunda daquela safada e ao mesmo tempo chupava seus peitos sem parar. Ficamos naquele vai e vem por um longo tempo até que eu, cheio de tesão, enfio meu dedo no rabo daquela safada. - Ei? O que pensa que... - Vai...eu sou doido pra foder sua bundinha, deixa vai... - É ruim! Seu pau é muito grosso, não dou meu rabinho nem pro meu macho! - Esquece ele vai! Deixa, aposto que você vai adorar. Helena, meio que a contra gosto inicial concordou e logo passei a lamber e a penetrar seu cuzinho com seus dedos. Após alguns minutos ela deu um gritinho rouco e gozou. - Gostou foi, safada? - Muito...agora, enfia esse cacete durinho no meu rabo, seu safado! Então coloquei-a de costas desta vez e eu fui metendo bem devagar naquele rabão delicioso. Quando a safada começou a rebolar no meu pau, enfiei dois dedos na buceta dela, xingando-a de todas as formas possíveis. - Nunca eu tinha comido um rabinho tão gostoso como o teu, Helena! Aquele elogio fez ficar ainda mais safada e logo ela começou a rebolar como nunca no meu cacete. Tirei a camisinha e passei a meter gostoso sem nada naquele cuzinho apertado. Helena gozou muito e eu também, enchendo-a de porra. - Uau! Novinho safado e gostoso! Quero repetir a dose! - Quando quiser, Dona... - Não me chama de Dona, me chama de sua putinha! Nos limpamos e em seguida. Por sorte, havia ligado o ar condiconado, portanto, não estávamos tão suados, porém o cheiro da trepada ainda estava viva no carro. Voltamos ao shopping por volta das 17h. Ao descer do carro Helena me agradeceu com um longo beijo e tratamos de nos encontrar novamente. Atualmente a mesma continua casada com o Ribeiro, porém, ela deixou de ser tão pamonha e desconta as traições dele na mesma moeda, tanto que tenho outras aventuras a relatar com ela, porém, fica para a próxima!
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