Chegou o fim de semana e tivemos que arrumar as malas para voltar à luta diária, com tristeza, mas, fazer o que né. Viajamos doze horas e chegamos ao terminal rodoviário já anoitecendo, Otavio perguntou se eu tinha pressa de chegar em casa, disse que não- então, chamou um taxi e fomos direto para uma pensão, onde passamos a noite. Ao chegarmos me disse que seria uma noite especial, não iria jamais deixar de aproveitar mais uma vez o meu cuzinho guloso. Depois que ele tomou seu banho, eu fui também, fiz a famosa chuca, passei um perfumezinho e fui para a cama. Otavio estava eufórico e começou a sessão de amasso e caricias, passava a mão em todo o meu corpo e nas áreas mais nobres ele apertava, lambia meu cuzinho tentava enfiar a língua, provocando uma excitação indescritível. Eu deitado de bruços com as pernas bem abertas me deliciava com a sua boca e com as suas mãos que me apertavam não só as nadegas, mas cutucava meu anelzinho deixando-o cada vez mais nervoso querendo saborear sua vara. Virei-me, trocamos de posição, ele ficou deitado de costas, abocanhei a verga que se mostrava preparada e chupetei-a demoradamente dando-lhe o trato que a mesma merecia. Agasalhava-a todinha em minha boca e depois ia tirando ate deixar apenas a cabeça e ai eu a rodopiava com a língua e sugava-a como se estivesse chupando um suco no canudinho. Otavio só gemia e delirava, falava coisas sem nexo que eu não entendia e nem queria entender, estava me deliciando com aquela bela pica que tanta alegria tinha me dado e agora eu retribuía com a boca, preparando-a para meu rabinho desfrutá-la mais ainda. Quando eu levava a boca lentamente para a base e com a mão acariciava seus grãos, senti o pulsar frenético de seu pau e recebi a descarga de porra bem no fundo da garganta, engoli e recebi mais jatos repetidamente que me encheram a boca e ate escorreu pelos cantos. Mamei como nunca sua vara, apreciei seu suco, e fiquei chupando-o mesmo mole por um bom tempo. Otavio estava completamente inerte na cama e depois de alguns minutos seu pau começou a dar sinal de vida novamente, cai de boca outra vez e o levantei daquele estado de hibernação, alisava seu saco e percebi que seus grãos estavam novamente intumescidos e a vara apontava para o teto. Passei um pouco de gel no rabo, coloquei a camisinha no bruto, fiquei em pé com as pernas abertas e fui descendo lentamente e rebolando ate sentir a ponta daquele monumento encostar-se no portão dos fundos, ajudei a encaixá-lo e fui escorregando sem parar no meio do caminho, ate sentar em suas pernas. Comecei então a rebolar de lado e para frente e para traz, apertava aquela rola com o meu cu e subia ate deixar só a cabecinha presa, - e que cabecinha-, depois descia de novo, repeti a dose varias vezes, mas Otavio não agüentou muito e logo me segurou e derramou outro mar de porra dentro do meu rabo. Ele ejaculando eu me mexendo saboreando seu caldo acabamos nos lambuzando todo e tivemos que tomar banho de novo. Pedimos um lanche, lanchamos, demos um tempo para que a maquina pudesse se recompor e voltamos à luta. Estava sentado na borda da cama, ele me empurrou fiquei deitado de costas, ele em pé entra no meio de minhas pernas, ergue-as, coloca em cima de seus ombros me puxa, fico com a bunda encostada em seu corpo, abraçou-me pelas coxas, apontou seu foguete devidamente encapsulado para o alvo vermelhinho piscando que esta a sua frente e dispara, sinto algo duro e quente tocar e empurrar o meu cu, eu forço para que não entre e com isso acabo abrindo mais e o foguete começa sua viagem dentro do meu rabo. Desliza suavemente, alargando a boca do tunel, meu cuzinho está aberto no limite maximo, chega ao fim da viagem, sinto seus pentelhos na minha bunda, agora seu pau começa a sair e meu cuzinho a retroceder e quando esta quase saindo entra novamente com mais energia e assim continua cada vez mais rápido, por um tempo que eu gostaria que fosse bem longo. Eu estava totalmente entregue ao prazer e me deliciava com a massagem que recebia nas bordas do meu anelzinho, mas como tudo que é bom acaba logo, senti seu pau engrossar mais um pouco e em seguida, sob os gemidos de Otavio senti que meu rabo encheu-se de leite. Ele deitou-se em cima eu o abracei com as pernas e o puxava de encontro a mim na ânsia de que aquilo não saísse do lugar que estava. Passamos por um breve soninho, e ao voltarmos, fiquei de quatro e saboreei mais uns vêz sua língua marota a provocar meu cuzinho indefeso, que estava à mercê daquele pau que depois de penetrá-lo despejava um mar de leite quente em meu rabinho. Otavio suava e estava ofegante na respiração, gemia e delirava, mas não parava de empurrar e puxar sua vara ate que depois de muitos minutos conseguiu novamente dar o leitinho para o bebe cuzinho que o devorou ate a ultima gota. Dormimos melados de porra, estavamos cansados da viagem e do serviço de quarto que tinhamos feito, mas satisfeitos, eu, por encontrar novamente a felicidade e um bom amigo de cama, Otavio por encontrar um cu guloso onde ele sempre poderia descarregar sua excitação. Se voces gostaram desta minha historia indique e votem que depois eu conto mais.