Meu nome é Jack (Jackson) tenho somente 19 anos como já disse em meu outro conto eu sou do interior de São Paulo, estou na capital por motivo de estudo, e moro em uma Republica com mais 3 rapazes, mas meu quarto/banheiro são individuais. Apesar de meus dados estarem em meu perfil e no primeiro conto, não custa nada descrever novamente, Tenho 1,70 - 75 kg – olhos verdes, cabelos castanhos escuros, o corpo não é sarado, mas tenho as coisas em ordem. Bunda pequena mais arrebitada e ombros largos. Um cara muito tranquilo e de bem comigo mesmo. Sou totalmente discreto. Gosto de pessoas inteligentes e de bom papo. Agora entre quatro paredes imagino fazendo de tudo mais tudo mesmo. Como já disse anteriormente eu não sou e nem acredito em pessoas somente passivas ou somente ativas eu curto os dois tem dias que o tesão no cú é muito grande e ele não para de piscar. Agora ser somente passivo de dois “AMIGOS” foi realmente foda. Pois esses dois “Amigos” que irei chama-los de Bruno e Paulo. Bruno (B) é um dos rapazes baixinho meio bronco (rústico machista) mas muito gostoso que dividi a Republica comigo. Embora dividimos a mesma Republica e estudamos em na mesma Faculdade, nossos relacionamentos com nossas turmas de colegas são bastante distintas. Quando nos cruzamos na Republica nos cumprimentamos nos abraçando com muito carinho. Ele sempre coloca a mão na rola pensava que fosse vicio. Paulo (P) Um rapaz mais refinado olhos claros, muito gostoso também que se relacionado mais com o Bruno, digamos que são muito amigos e namora a prima de minha namorada. Que de uns tempos para cá, sempre junto com o Bruno também vem olhando dentro de meus olhos e coloca a mão na rola, e sai dando risadas. Então em uma manhã estava saindo para a Faculdade e o Bruno estava na cozinha somente de calça de pijama (curta) me abraçou e eu senti sua rola dura em minha coxa e me afastei bruscamente. Ele com um sorriso sacana falou: (B) – Não precisa se assustar não. Sabe eu o Paulo queremos falar com você lá no Bosque da Física no horário do almoço. (Eu) – Fala agora que Porra e essa e porque o Paulo junto não temos nada em comum somente nossas namoradas. E porque querem conversar comigo lá no Bosque. (B) – É um probleminha de regras da Republica e também não quero falar com o Chico e o Gabriel juntos também, na hora do almoço sem falta esteja não vais se arrepender. Disso isso colocando o dedo indicador no meu peito. Fiquei muito intrigado, pensando o que será!!!!!!!!!!!! Chegando a hora do almoço fui pra lá sem almoçar mesmo, fui o primeiro a chegar sentei e fiquei aguardando, em pouco minuto eles apareceram, e eu fui direto. (Eu) – Porra que sacanagem vocês dois estão querendo aprontar comigo? (B) – Vai sentando aí ficando calminho que você vai gostar pra cacete. É que eu contei pro Paulo o que eu escutei na primeira noite que seu irmão esteve la na Republica. Você não fechou a porta direito, além de escutar eu vi pela fresta da porta você levando vara. Fiquei completamente sem chão pensei to fudido, perdi a namorada e a moral. Tentei falar: (Eu) – Porra e daí. O que vocês tem com isso? O rabo é meu. E também não sei onde quer chegar, ainda mais trazendo testemunha. Seja direto. (B) – Vou direito ao assunto PORRA. Sabemos que você gosta de levar vara. Se o Paulo contar para a namorada dele você tá fudido. Parti pra cima do Bruno e o Paulo me segurando, falou: (P) – Calma viadinho, deixa o Brunão acabar de falar. (Eu) – Filho da Puta, fala o que você quer. Isso é uma chantagem sem vergonha, sem nexo nenhum. Fala logo seu viado. (B) – Bom o viado aqui é você, eu e o Paulo estamos afim de comer você. Vamos fazer uma sacanagem no apto. do Paulão? Eu aliviado falei ( Eu) – Então é isso que vocês querem. Minha bunda? (P) – Queremos seu cuzinho. A minha mina (namorada) não me dá o rabinho eu quero o seu. E o Brunão está na seca, sem dar uma a um tempão. (Eu) – Apesar de que você dois estão fazendo além de ser chantagem e uma puta sacanagem, hoje cedo quando senti sua rola na minha coxa meu cuzinho começou a piscar querendo rola, mas uma só agora tem duas. Mas com bastante putaria. (B) – Nós te esperamos aqui mesmo no final das aulas. Então as horas passaram meias arrastadas e fui ao encontro dos dois chantagista gostosos. Chegando no local os dois me esperavam passando a mão na rola olhei descaradamente e me sentei no banco ai foi o Paulo que iniciou o papo: (P) – E ai vai liberar essa bunda pra gente? Eu estou tarado por ela. (B) – Vai dar essa bunda ou não vai. Eu calmamente perguntei (Eu) – Não só vou liberar meu cuzinho como minha boca também. Esse será então nosso segredo? Pois quem come outro macho também é gay. Não é mesmo seus putos? (B) – Voce que é o viado aqui. (Eu) – Meus caros amigos eu pensei muito essa tarde e resolvi dar minha bunda para vocês, mas eu também preciso de uma garantia principalmente para não perder a namorada. Vem aqui meus putinhos, eu aceito ser o viadinho de vocês hoje somente hoje, mas onde nós vamos, vocês não querem me comer aqui nesse bosque. Então Paulo olho pro Bruno e falou: (P) – Vamos para meu apto eu to sozinho agora meu amigo viajou ontem, to sozinho. Me levantei do banco enquanto caminhávamos pelas trilhas do bosque um de cada lado o Bruno ia passando a mão na minha bunda, aquilo me deixava constrangido mas excitado, pedi para ele parar, mas ele não dava a mínima, em um momento ele enfiou a mão por dentro da minha bermuda larga apalpando a minha bunda e dizendo pro Paulo. (B) – Uma coisa esse viadinho tem razão acho que somos todos gays mas que esse cuzinho gosta e vai levar muita vara. Vai Jack diz para nós agora que você sempre foi o viadinho safado de seu irmão? Deu muito a bunda pra ele? Já tava com um tesão muito grande e entrei no jogo, dizia que iria engolir as rolas deles inteirinha, que iria beber toda a porra deles e lamber seus respectivos regos. Paulo apenas ria e apertava o pau e Bruno atolava o dedo no meu cuzinho. Saimos da mata pegamos o ônibus circular e fomos para a casa do Paulo. Quando chegamos, foi tudo muito rápido, fomos para o quarto dele e eu ja estava ajoelhado, Mamando a rola do Bruno, Paulo ficou ao lado do Bruno e também me ofereceu o pau, fiquei chupando as rolas alternadamente, estava adorando chupar, imaginem dois deliciosos cacetes muito duros, um bem grande, o outro bem grosso, abocanhava, lambuzava eles com minha saliva, eles gemiam. O Bruno como sempre me chingava de viado safado, chupador de caralho, e eu adorava escutar o que ele me falava, aquelas palavras me davam mais tesão, me fazendo acelerar mais as chupetinhas que eu fazia naqueles cacetes. Chupei eles por uns 15 minutos. Então o Paulo, foi por trás arreou minha bermuda com a cueca, me fazendo ficar de 4 na cama Bruno, que segurava a minha cabeça não deixou tirar minha boca da sua rola. (P) – Vou preparar esse cú e passou a chupar o meu rego e ao mesmo tempo introduzia seus dedos, deixando meu buraco bem preparado, já não aguentava mais, tirei o pau do Bruno da boca e falei: (Eu) – Para de temperar e me come logo meu cuzinho. Eu voltei a chupar o Bruno que falou: (B) - Mete logo Paulo, pois o VIADINHO está desesperado pra levar rola, Paulo se posicionou atrás e disse. (P) – É rola que você quer e pau que vai levar e rapidamente enfiou a rola no meu cuzinho, e sem cerimônia começou a meter com força, eu gemia e rebolava, estava adorando, era um pau enfiado no cu enquanto e mamava outro, Paulo bombava forte, me fazendo arriar as vezes, Bruno tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, dizendo: (B) – Vem buscar meu pau sua putinha, eu obedecia, ia buscar e engolia, ele me dava a rola e pediu: (B) – Lambe meu saco sua cadela eu fiz tudo que ele pedia enquanto lambia suas bolas enfiei meu dedo em seu cuzinho, Bruno gemia e se contorcia no meu dedo, enquanto o Paulo me arregaçava deliciosamente. (B) – Esse puto enfiou o dedo no meu cú, agora é minha vez de arregaçar o cú desse viado. Então Paulo então veio na minha frente e enfiou o pau na minha boca enquanto Bruno por trás começava a enfiar aquela rola enorme no meu cuzinho ja arregaçado pela rola grossa do Paulo, mas ele foi mais carinhoso. Tinha que ser mesmo, ele sabia que sua rola é enorme, com ele toda atolada no meu rabo ele me perguntou: (B) – Minha putinha quer carinho ou posso fuder com força. Com a rola do Paulo na boca, apenas balbuciei, mas ele entendeu, e começou a me FODER com força, olhava pro Paulo e dizia que eu era um viadinho delicioso mesmo, Paulo confirmava, dizendo que nunca imaginou eles dois me comendo. Bruno comia meu cuzinho deliciosamente, era bem gostoso, então ele acelerando o ritmo, disse que iria encher o meu buraco de porra, arrebitei mais meu rabo e com uma mão tentei aproxima mais meu rabo para ele enterrar mais e pedi: (Eu) – Inunde meu rabo com seu leite. E ele inundou meu cuzinho. Tirou sua rola repentinamente me deixando sentir um vazio e sentou na cama para descansar. Enquanto eu chupava a pica do Paulo, sentia a porra do Bruno escorrendo pelas minhas pernas, então Paulo sentou no chão e disse: (P) – Vem sentar na minha pica vem cavalgar. (EU) – Meu rabo esta cheio de porra. (P) - Não importa assim entra mais fácil, obedeci e me sentei no pau de costa pra ele lentamente começou a penetrar aquele cacete grosso no meu cuzinho, quando consegui sentar nele inteiro, comecei a cavalgar e rapidamente comecei a rebolar em sua pica e fazia uns vai e vem que ele gemia, e me chingava de putinha. Bruno apenas olhava e apoiava a minha cavalgada, então ele se levantou ficou em pé na minha frente e mandou eu limpar o pau dele, lá estava eu, de novo, me servindo de duas rolas ao mesmo tempo uma no cu e outra na boca, deixei o pau do Bruno limpinho e duro, mas ele se sentou na cama novamente, dizendo que queria assistir o Paulo me foder, eu praticamente pulava no pau do Paulo, então ele disse que ia gozar, Bruno pediu para que ele gozasse na minha boca, ele tentou levantar-se eu não deixei e rebolei em sua rola e meu cuzinho inundou novamente de porra. Eu me levantei Paulo foi sentar junto com o Bruno eu falei; (Eu) – Os garanhões já pediram arrego nos três pingávamos de suor mas o meu tesão continuava queria mais, fui na direção deles, me ajoelhei novamente e voltei a mamar naqueles cacetes gostosos agora eles permitirá que eu enfiasse o dedos em seus respectivos cuzinho. Fiquei ali, a tarde interia, dando para eles, ora um descansava e apenas ficava vendo o outro me comer, como os dois voltavam a me comer ao mesmo tempo. Passei uma tarde inesquecível, chupando e levando no rabo.
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Delícia de conto cara! E que recompensa essa chantagem trouxe para o puto... Muito bom vc escreve bem. Votado!!!... Dá uma olhada nos meus contos vê se gosta... Abraços!