Depois de ser a putinha do Bruno e de seu amigo Paulo, deixei as coisas esfriarem bem, pois não quis mais servir de puta para dois babacas. Até que um dia a minha namorada fala pra irmos a um barzinho na Vila Madalena em uma sexta feira, que sua prima iria com o namorado (o puto do Paulo), eu tentei cair fora, mas ela insistiu muito e que era o aniversário da prima e que depois me deixaria em casa, pois iria com seu carro. Bom fomos ao tal bar e conversamos muito estava muito animado, Paulo sempre me olhava com cara de safado e toda vez que eu ia no banheiro ele ia atrás de mim eu não dei mole sempre me afastava dele não dando oportunidade de me encher o saco. Só que Paulo bebeu muito e o mais grave que ele estava de carro e estava completamente bêbado chegando a vomitar no banheiro. Então falei com minha namorada que devíamos ir embora e já estava ficando meio constrangedor. Aí a prima da minha namorada falou que o Paulo não estava com condições de dirigir e ela também tinha bebido e se fosse dirigindo provavelmente iam ser parado pelo comando (policiamento). Ai minha namorada mais uma vez insistiu para eu levar o Paulo para sua casa e que ela levaria a prima ai Paulo falou:- (P) – Tudo bem você pode dormir no meu apto e amanhã eu levo você. Não tinha outro jeito então fomos embora. Já no carro falei:- (Eu) – Seu puto por que bebeu tanto? E não vem com muita frescura comigo que não serei sua vagabunda hoje, ainda mais que você estragou minha noite com minha namorada. (P) – Porra você me evitou a noite inteira não queria conversa comigo. Eu estou bêbado mas consciente. Eu quero te perguntar uma coisa. Desde aquele dia que comi seu rabo e você vibrava tanto que ficou uma pergunta na minha cabeça. Dar o cú da prazer mesmo? (Eu) – Só dando mesmo, você vai saber o como é bom. E fica sabendo que cú de bêbado não tem dono. Ele com determinação pega no meu pau! Comecei a ficar excitado! No caminho ele apagou, eu estava excitado com situação. Chegando em seu prédio coloquei o carro na garagem tirei ele do carro meio que o carregando até o elevador e ele vomitou e acabou me sujando, o coloquei no quarto deitado e fui tomar banho! Eu estava nojento. Na saída do banheiro, me espanto com ele em pé no banheiro, com as calças e cuecas arraiadas até o joelho, me informando que precisava urinar! Aproveitei ajudei ele tirar toda a roupa e o coloquei debaixo do chuveiro sentado para não cair e gelado para acalmar a bebedeira. Fui para o quarto me arrrumar me imaginando nesta situação! Quando saio do quarto para tomar água, ele passa nu para o quarto, me mostrando as nádegas, bem torneadas, sorrindo para mim! Falou: (P) – Agora estou mais consciente ainda. Aí liguei o foda-se e mandei tudo a merda! E fui ao encontro dele no quarto, ele se encontrava de bruços na cama! Eu deitei por cima dele, mordendo a nuca dele! Ele gemeu e com a mão procurou o meu membro já duríssimo. Ele se virou e eu tasquei um beijo ardente na boca dele, logo se abaixou para pegar o meu membro com sua boca quente. Ele pagou um boquete maravilhoso. Falando que tinha aprendido comigo a chupar uma rola. Peguei a cabeça dele e comecei a empurrar de encontro a minha pica! Fizemos um 69 delicioso o que terminou em nos dois gozando na boca um do outro, o que cada um não despedaçará uma gota sequer! (P) – Eu continuo sem saber se dar o cú é gostoso. (Eu) – Já lhe mostro. Virando ele debruços ele pediu para parar e esperar um pouco que já voltava! Logo alguns segundos, ele foi até o gaveta pegou um lubrificante que havia comprado num sex-shop, e pediu para eu fazer as honras completas, do inicio ao fim! Passei o lubrificante nos dedos e fui melando o anelzinho dele, que não parava de piscar. Enfiei um dedo e depois o outro, pavimentado o caminho! Ele pegou o lubrificante e molhou todo o meu mastro com mão, tocando um leve punheta! Eu estava nas nuvens, quase gozando. Ficou de bruços e com as mãos abria suas nádegas dizendo vem! Toquei ele com a minha glande, que já estava enorme e comecei tentar enfiar. Ele próprio foi levantando a bunda, para poder passar a cabeça, quando passou, ele gemeu alto com a boca no travesseiro. Perguntei se queria que tirasse. Ele respondeu não! Me queria todo dentro dele. Fiquei louco e comecei ir num vai e vem, sempre avançando um pouco mais , quando vi estava todo nele. Então ele com suas mãos meladas de lubrificante pegou nas minhas nádegas, me forçando contra ele! perguntei a ele se queria experimentar ficar de frente para mim. Ele perguntou se havia como, eu disse que sim! Lhe coloquei, no posição de “frango assado” , na beirada da cama. Voltei a colocar tudo nele de novo e fui cavalgando nele lhe tocando um punheta. Senti que o meu gozo já estava próximo, soltei o mastro dele e ele continuou a se masturbar. Quando o meu gozo, se aproximou, perdi a noção das coisas, e comecei a bombar com firmeza e gozei tudo o que podia naquele momento ao mesmo tempo que ele gozava também! Deitei em cima dele num beijo ardente morto e exausto! Ele falou que nunca na vida havia provado tal experiência maravilhosa em temos de orgasmo! Me abraçou me agradecia por ter lhe dado novo prazer. Virou-se de bruços e adormeceu vi seu cuzinho expelindo minha porra fotografei com o celular para garantir que no dia seguinte ele se lembraria. Acordei no dia seguinte fui somente de cueca para a sala (já que não havia mais ninguém) e o esperei ele ancorado na janela. Me punhetando lentamente esperando ele acordar, e derrepente ele aparece na porta. (P) – Que é isso seu viado, de cueca na minha sala onde pensa que esta. (Eu) – Vem aqui minha putinha quero comer sua bunda outra vez e agora super consciente “Quero sentir sua língua na minha”. Ele veio sensualmente parecendo um putinha mesmo Encostou seu pau no meu e começou a cariciar meus peitos. Foi descendo pela minha barriga e encontrou meu pau estourando de tão duro. Fiquei parado, estático. Estava adorando tudo aquilo e queria que ele tomasse toda a iniciativa. Sua boca se aproximou bem lentamente sem que seus olhos se desviassem dos meus. Primeiro, um selinho bem gostosa. Começou a passar sua língua em meus lábios. Suas mãos começaram a descer minha cueca. Ficou roçando seu pau no meu, sempre com aquele olhar de pidão. Passou suas mãos por trás da minha cabeça, começou a alisar meus cabelos e foi se aproximando e começou a me beijar bem lentamente, com sensualidade, e fechou seus olhos. Sua língua quente e saborosa foi entrando na minha boca semi aberta. Apertou-me contra ele, sempre segurando minha nuca e começamos um desenrolar de línguas que jamais imaginei que ele fizessem em outro cara. Minhas mãos procuraram aquela bundinha deliciosa e comecei a apertá-la. O tesão era muito grande. Como ele beijava gostoso ! Então ele me disse: (P) - Quero ser sua putinha novamente e quero que seja meu macho. Disse isso e virou de costas, esfregando sua bunda no meu pau. Aproveitei para lamber suas orelhas enquanto acariciava seus mamilos e procurei por seu pau. Fiquei punhetando aquela pica maravilhosa enquanto ele rebolava no meu cacete. Ele deixou seu corpo levantar um pouco e acomodou minha pica entre suas coxas, fechando-as em seguida. Senti uma sensação maravilhosa. Minha glande volta e meia tocava suas bolas. (P) - Você é bem puto, disse-me com a voz rouca ensonada. Senta no sofá agora. Adorei o modo como me ordenou, e prontamente atendi. Ao ver minha pica apontando para sua boca, ele não esperou nem um segundo e abocanhou com uma volúpia que jamais tinha visto. Deixei meu corpo inclinar um pouco para trás e apoiei-me no encosto do sofá, para poder apreciar aquela cena linda. Ele sempre com cara de puto, não tirava os olhos dos meus. Enfiava na boca, chupava com uma maestria monumental, lambia a glande enquanto punhetava lentamente e acariciava minhas bolas, passava a língua na saída da minha uretra e voltava a chupar. O que mais me deixava louco era seu olhar e pensava como esse cara me comeu com o Bruno pode ser uma putinha sem vergonha. Colocou meu cacete um pouco para o lado e foi descendo, lentamente até atingir minhas bolas. Começou a lambê-las, de um lado e de outro, subia e descia, sempre me punhetando lentamente e sem tirar os olhos dos meus. As primeiras gotículas do meu tesão começaram a brotar. Quando as sentiu melarem suas mãos, ele deu um gemido gostoso e subiu rapidamente para a minha glande. Lambeu tudo bem gostoso. Desceu novamente, mas dessa vez sua língua demorou pouco tempo nas minha bolas. Levantando bem minhas pernas começou a lamber ao redor do meu cuzinho. Senti um prazer louco. Demorou-se um pouco antes de começar a tentar enfiar sua língua. Lambia, mordiscava e passava seus lábios carnudos. Levantou-se e disse: (P) - Não agüento mais. Quero seu caralho dentro de mim agora. Saímos do sofá com ele me puxando pela pica e para o quarto. Foi nesse ponto que comecei a comandar a situação. Mandei-lhe ficar de quatro na beirada da cama. Era maravilhosa aquela visão. Aquele rabinho lindo, ali me esperando. Seu cuzinho piscava. Me abaixei e comecei a lamber suas coxas enquanto punhetava seu pau e acariciava suas bolas. Fui subindo lentamente, ora numa coxa, ora noutra. Quando cheguei na polpinha de sua bunda, comecei a dar mordidinhas de leve ele começou a urrar. (P) - Mete! Enfia! Me fode logo! Não agüento mais!. Mas como queria retribuir a linguada no cu que havia recebido, comecei a lamber suas pregas bem devagarinho. Ele gemia. Então comecei a lamber com força, esfregar meu rosto, meu nariz, e morder aquele buraco quentinho e gostoso. Seu pau parecia que iria explodir. Então ele gritou: (P) - Por favor, me fode”. Dei uma bela cusparada antes de me levantar e comecei a posicionar meu cacete naquela maravilha. Sua reação ao sentir a ponta de minha glande na sua entrada, foi começar a rebolar e forçar para trás. Nem precisei me movimentar. Ele mesmo começou a forçar e minha glande começou a entrar bem devagar. Quando já estava dentro, ele gemia, arfava e continuava rebolando e forçando. (Eu) – E ai minha putinha. É gostoso dar o cú? É da maneira que sonho? (P) – Como é bom sentir esse caralho gostoso meu puto. Quando eu mandar você vai me fuder com todas as suas forças. Eu já estava prestes a gozar e fiz um esforço incrível para que isso não acontecesse tão depressa. Queria lhe dar muito prazer pois sabia que não seria a ultima vez. Quando faltava pouco para entrar tudo: (P) - Que delícia meu puto. Seus pentelhos já estão roçando minha bunda. Me soca, me fode, fode sua putinha, vai, vai. Comecei a estocá-lo, primeiro bem devagar. Fui aumentando o ritmo aos poucos e ele gritou: (P) - Porra, me fode como um macho de verdade. Aí tive que castigá-lo. Sem dó nem piedade. Ele gritava, gemia, urrava. Pedi que pusesse sua cara no travesseiro para poder abafar seus gritos, pois temia pelos vizinhos. Ele pediu que parasse e falou (P) – Deixa eu rebolar como você vez comigo e começou a rebolar no meu pau como uma vadia. Rebolava de uma maneira deliciosa. De uma lado para outro, saía e entrava deliciosamente. (P) - Quero sentir seu leite quente no meu cu. Deita em cima de mim. Ordenou e eu deitei Atolei minha rola até o saco em seu cuzinho virei sua cara pelos cabelos nos beijar. Eu só movimentava meu quadril (P) - Goza meu macho, goza. Quero tua porra”. Não agüentando mais, gozei abundantemente. Ele delirou, urrou, e gemeu quando sentiu meu creme espesso no rabo e disse que iria gozar também. Ai senti seu cuzinho piscar na minha rola o puto gozou. E pedindo para que não saísse de cima dele que meu peso dava muito prazer. Quando minha rola foi expelida o meu celular tocou era minha namorada perguntando se estava tudo bem, falei que sim. Aí Paulo fez eu prometer que não contaria nada para o Bruno e que queria ser minha putinha e se eu queria também ser a putinha dele. E assim estamos até o momento agora de Férias mas o retorno é Janeiro.
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