Por influência de algumas amizades, acabei muito nova gostando de fazer sacanagem com meu namorado (o primeiro). Lourdes, minha colega, era bem sem vergonha e me incentivou a dar a bunda pro meu namorado escondidos no quintal da casa dela, enquanto ela ficava tomando conta pra que ninguém nos flagrasse. Beto era doido pra meter na minha bucetinha, mas, mesmo tendo muita vontade eu me segurava e só deixava atrás, além de gostar de dar uma boa mamada no seu pinto. Os pais do Beto foram viajar e acabei aceitando o convite de dormir na casa dele de sábado pra domingo... Menti em casa que ia dormir na casa da Lourdes. Só que uma vizinha fofoqueira acabou contando pra mãe do Beto, e ela telefonou pra minha contando que eu tinha dormido com seu filho. Minha mãe virou uma fera enfurecida, só faltando me dar uma surra... Me botou abaixo de cachorro me chamando de puta, piranha, galinha e etc... De dentro do meu quarto escutei quando meu pai chegou e minha mãe aos gritos foi falando tudo pra ele. Ela ameaçou até que eu tinha que ir pra algum colégio interno. Ela estava tão transtornada que meu pai acabou perdendo a linha com ela e acabei ouvindo ele também gritar: - Porra Flávia... Você esquece que aos dezesseis você já não era mais virgem e vivia atrás de mim pra fazermos sexo?... - Mas eu quero proteger nossa filha. - Mas não é assim que você vai protegê-la... Acho melhor você conversar e explicar como ela tem que lidar com o sexo, ué!... Fiquei apavorada quando meu pai bateu na porta. Trêmula da cabeça aos pés, abri a porta e ele após passar a chave na porta me deu um abraço e um beijo carinhoso. - É verdade o que sua mãe me contou? - É sim pai!... - E aconteceu o que estou pensando?... Eu sem conseguir olhar diretamente pra ele. - Aconteceu sim!... - Usaram camisinha?... Comecei a chorar copiosamente e entre lágrimas e soluços consegui dizer: - Ele não fez dentro não pai!... - Ele gozou fora, foi? Tem certeza? Não soltou nada dentro? Quando lembrei que Beto gozou sujando meus pentelhos assim que tirou seu pinto todo sujo do sangue da minha virgindade, comecei a ficar preocupada. - Acho que não pai!... Duas semanas depois meu próprio pai me levou pra fazer alguns exames com uma ginecologista que ele conhecia... Minha mãe nem ficou sabendo. Estava tudo normal comigo... Ainda bem. Beto, um filho da puta, nunca mais quis nem conversar comigo por telefone... O covarde ficou com medo. Mas minha mãe também passou a vigiar meus passos e me proibir praticamente de sair de casa. Passados dois meses (dezembro), começava a férias escolares e certo dia meu pai bateu na porta do meu quarto. Me recompus rapidamente e fui abrir a porta. Ele entrou e foi me informando que no sábado seguinte íamos todos pra fazenda do meu avô paterno. Todos os anos, passávamos o natal na fazenda e o final de ano íamos pra praia em Cabo Frio onde tínhamos um AP. Mas antes do meu pai sair do meu quarto ele pegou uma escova de cabelo que estava sobre o criado mudo, passou o dedo no cabo que estava úmido e depois cheirou... Sem falar nada sorriu e saiu em seguida. Eu estava até sem respirar vendo meu pai examinando aquela escova de madeira roliça que eu tinha acabado de usar na minha bucetinha. Já algum tempo eu vinha utilizando-a como se fosse um pinto pra apagar o fogo que passei a sentir com vontade de transar... Tinha dias que eu conseguia ter até dois orgasmos socando o cabo na minha buceta. Quando já estávamos na fazenda, no segundo dia chegou mais gente do que o costume... Minha tia, seu marido, duas primas e um primo. A noite tudo foi ficando mais difícil em acomodar tanta gente dentro da casa. As mulheres se acomodaram em no único quarto disponível (fora o quarto dos meus avós) e os homens ficariam todos na sala (sofá e colchonete). Só que meu pai, muito esperto, colocou um colchonete dentro de um pequeno cômodo que era usado como dispensa e dormiu tranquilamente. Minha mãe vendo que eu tinha dormido muito mal, apertada em um pequeno espaço, ela mesmo sugeriu que eu fosse dormir junto com meu pai... O bom que meu pai não roncava. Fiquei meio acanhada em dormir com meu pai, mas acabei tendo que aceitar. Colchonete de solteiro fiquei deitada entre meu pai e uma parede, e ele, sem encostar seu corpo no meu ficou acariciando meu braço, pra em seguida colocar a mão sobre minha bunda. No início fiquei tensa sentindo sua mão apalpando por vários minutos minhas nádegas... Mas logo ele parou. Na noite seguinte foi a mesma coisa, mas logo que ele começou a apalpar minhas nádegas dei um jeito de empinar o bumbum mais pro seu lado. Sua mão saiu do meu bumbum e foi entrando pela frente da minha camiseta até chegar nos meus peitinhos e começar a apalpá-los bem levemente... Ele dando um beijo no meu pescoço e sussurrando. - Você tem usado o cabo da escova de cabelo, aqui na fazenda?... Levei um susto repentino, mas sabendo do que meu pai estava falando não hesitei em responder: - Não pai... Ainda não!... Ele levando a mão na minha bucetinha por cima do meu short. - Tá sentindo falta, tá?... - Um pouquinho pai! - Quer que o papai faça carinho nela?... - Ahammmm??? - É só tirar seu short filha... Não quer?... - Tenho medo pai... Pode entrar alguém!... Ele voltou a apalpar meus peitinhos e depois de alguns minutos levantou e foi ao banheiro externo que ficava na área ao lado de onde estávamos. Fiquei tensa o dia inteiro esperando chegar a hora de dormir novamente com meu pai. Fiz questão de ir até a sala, segurando a escova de cabelo na mão, pra dizer pro meu pai que eu já estava indo deitar. Deixei pra vestir minha camisola (curta) no banheiro externo... Deitei e fiquei esperando. Meu pai chegou, e pela primeira vez usou a chave pra trancar a porta pelo lado de dentro. Deitou, e quando ele levou a mão na minha bunda. - Tá de camisola, é?... - Tô pai!... Logo sua mão chegou na minha calcinha e foi puxando-a. - Vai usar a escova, vai?... - Prefiro você fazendo carinho, pai!... Ele terminou de tirar minha calcinha e foi logo enfiando o dedo na minha buceta que rapidamente foi ficando úmida. - Hummmm paiiiiii... Huummmmmmm... Gooooostooooso!!!!... Ele me ajeitou de lado e depois dele me dar vários beijos no pescoço senti algo quente entrando no meio das minhas pernas. Com minhas costa encostada no seu peito, levei a mão pro meio das minhas pernas descobrindo que ele tinha colocado seu pinto duro pra ficar encostando na minha xoxotinha. Com a ponta dos dedos e levantando um pouco minha perna fui fazendo o pinto do meu pai encaixar na portinha... Ele fazendo um leve movimento pra entrar a cabeça. - Você quer filha? - Quero muito pai... Enfia em mim... Enfia!!!... Ele fazendo movimento de vai e vem ia a cada socada fazendo seu pau entrar cada vez mais... Eu segurava pra não gemer muito alto sentindo aquela coisa grossa alargando minha pequena e apertada bucetinha. Na única vez que meu namorado me comeu tirando minha virgindade nem cheguei a gozar naquele dia... Só depois que aprendi usando a escova de cabelo. Mas ali, com meu pai me comendo tão gostoso tive dois orgasmos seguidos antes de tirar seu pau e com muito cuidado ir pro banheiro externo. No dia seguinte foi a ceia de natal e nada aconteceu entre eu e meu pai. Ainda no dia 25 nos despedimos de todo mundo e fomos direto pra Cabo Frio. Dia 26, depois de estarmos na praia a uma hora +-, meu pai pediu pra minha mãe ficar tomando conta das nossas coisas que ele ia dar uma volta pela praia comigo. Fomos direto pro apartamento, entramos pela porta da cozinha e tínhamos que tirar a areia do corpo usando o banheiro da área. Meu pai tirou todo meu biquíni me deixando peladinha pra em seguida tirar sua sunga. Debaixo do chuveiro ele chupou meus peitinhos antes de me dar um longo beijo na boca... Foi quando segurei seu pau duro, sentindo sua rigidez. Secamo-nos rapidamente e fomos pra cama onde meu pai me deu uma gostosa lambida na bucetinha me fazendo ter um gostoso orgasmo. Pediu pra também dar uma mamada no seu pau (adorei), antes de me pegar de quatro e atolar tudo na minha bucetinha socando num ritmo frenético me fazendo ter o meu segundo orgasmos, tirando seu pau e gozando tudo sobre minha bundinha... Voltamos pra praia como se nada tivesse acontecido. Fiquei dois anos sem me preocupar em arrumar namorado... Adorava ser a outra do meu pai. Hoje estou com dezenove anos, namoro muito pouco, mas continuo trepando direto com meu pai que me leva constantemente pra algum motel onde ficamos por horas fazendo sexo sem nenhum pudor: sexo oral, sexo anal e muito beijo na boca... Fora as trepadas que damos dentro de casa quando temos certeza que não vai chegar ninguém pra nos atrapalhar.
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Nunca tive o desejo de foder com o meu pai, mas com o meu irmão sim, já fodi muitas vezes e também com um primo meu e mais recentemente com dois sobrinhos meus. Adorei o teu conto. Votado. Parabens
Comentou em 14/02/2017
Extremamente excitante .... Me deixou louco de tesão !!!!