Na outra semana, avisamos o Juvenal dono do sitio, onde estavamos fazendo seviços de alvenaria, que iriamos completar o trabalho, eu Ramiro o Mauricio e o Oscar. Sexta feira a noite no lugar combinado nos encontramos, estavamos euforicos aguardando a chegada do Juvenal, assim que chegou, rumamos para a propriedade, onde chegamos por volta das 22 hs. Arrumamos os colchoes, ficamos pelados, e enquanto o Juvenal e o Mauricio tomavam banho, comecei a dar um trato legal naquele belo cacete do Oscar, chupando e punhetando-o deixando-o no ponto de sentar em cima. Juvenal saiu do banheiro e falou que pelo visto tinhamos vindo mais pela saudade das varas do que pelo trabalho que iriamos realizar, no que todos concordaram. Fui para o banheiro, Oscar com a pica dura vinha atraz de mim e foi barrado pelo Mauricio que saia, segurou seu pau e disse-lhe para não extressa-lo muito pois ele tambem a queria na bunda. Banhei-me, ensaboei o Oscar, passei a mão em tudo que tinha direito, derrubei propositalmente o sabonete, e como estava dificil de pega-lo eu aproveitava e esfregava minha bunda naquela tora, ate que ele ficou em posição de ataque. Percebi a tora ajeitar-se no meu rego, colaborei e ela foi se enfiando buraco adentro eu com as mãos na parede bundava e forçava a entrada ate sentir as bolas baterem no meu rabo. Algumas bombadas forte e de repente um calor toma conta de mim, sinto um caldo quente ser derramado em minhas entranhas, ele me aperta contra seu pau e força mais um pouco e fica estatico enquanto seu pau dava as ultimas golfadas no meu rabinho. Me lavei e lavei o pau dele que tinha me dado alegria e para não ficar sem nada chupei-lhe a cabeça e apertei-a nos meus labios. Fomos fazer o lanche, tomamos, assistimos um pouco de TV e fomos dormir. Logico que o Mauricio se acomodou ao lado do Oscar, ele tambem gostou da tora e a sentiu assim que deitaram. Ele dava tapas de prazer no colchão enquanto a tora entrava no seu rabo devagar e deliciosamente ate os grãos baterem e serem expremidos de encontro a sua bunda. Eu brincava com o pau do Juvenal, olhavamos o Oscar enterrando a sua bela vara na bunda do Mauricio que se deliciava. Eu estava excitado ao ver tudo aquilo e esperava que o Juvenal enterrasse no meu cu seu pau que já estava duro. Ele não tirava o olho daquela cena e assim que o Oscar saiu de cima ele foi agarrar aquela tora que estava mole e começou a alisa-la, a punheta-la ate ficar dura, e arreganhou-se todo para experimenta-la em seu rabo. Mauricio pulou para cá e trouxe-me o divertimento que eu estava esperando, não dando chance nem para chupa-lo, foi logo socando no meu rabo sua estrovenga dando-me um prazer daqueles. Juvenal estava com dificuldade de agasalhar a tora, Oscar engraxava e forçava a entrada ate que ouvimos um grito e vimos que a cabeça da tora ja estava dentro do Juvenal. O resto foi empurrado devagar sob os pedidos de calma, vai devagar, que o Juvenal fazia. Eu estava me deliciando na nova vara, que não é tão grossa, mas é grande e vai depositar o leitinho bem lá no fundo do meu cuzinho. Ficamos juntos a noite toda, dormimos colados um ao outro e lá pela madrugada sinto que a bunda do Mauricio encostava-se ao meu pau deixando-o duro e ele carinhosamente o agarra e leva para a porta de entrada, eu empurro ele força uma ré e o bicho se encaixa. Vou forçando, ele colaborando e acabo deitado em suas costas socando-lhe a vara e mordendo seu pescoço. Assim amanhecemos, eu em cima da bunda dele e ele todo lambuzado de leite, mas foi gostoso a primeira noite no sitio. Trabalhamos o dia inteiro com o maior contentamento e a tarde ja estavamos prontos para mais uma noite de alegria, mas isso eu conto depois...