Saida da oficina

Saida da oficina

Depois que os mecânicos nos flagraram e me enrabaram por duas vezes, sai de lá com o "coitadinho" ardendo em brasa, mas satisfeito por ter realizado um velho sonho. Fomos para a cabina e lá Juca passou no meu rabo um creme que suavizou bastante o ardor que estava sentindo e ficamos conversando ate tarde. Juca estava meio enciumado por eu ter levado a enxurrada de cacetes e lembrava a toda hora como eu suportei aquela tora do mecânico, ele queria pelo menos apalpá-la, mas, não teve chance. Estava deitado de bruços, com a bunda dolorida, e ele de costas, comecei então a mexer no pau dele que logo ficou duro e iniciei um gostoso boquete. Enquanto eu me deliciava chupando lhe a rola, ele comentava que a me ver levar um cacete atrás do outro e suportar aquela tora do mecânico no rabo, ele sentia uma enorme tesão e imaginava ele eu meu lugar. Logo me encheu a boca de leite e virou se de lado e ofereceu seu rabo que lambi, beijei e lambuzei deixando ele bastante excitado a ponto de pedir que eu enfiasse minha verga. Comecei esfregando a cabecinha no buraco e fazia-a escorregar pelo rego ora para cima ora para baixo, levando o a loucura de tanto prazer ele reclamava, eu brincava com seu cu e beijava aquela porta que piscava e queria vara, mas, eu encostava a ferramenta e a fazia escorregar, ate que não agüentando mais, ele a pegou, encostou na porta do seu cu e deu uma ré engolindo de uma só vez metade de minha rola, relaxou ao sentir o pau dentro e o resto eu fiz, bombando paulatinamente, e acelerando a medida que a tesão aumentava ate encher lhe a bunda com meu leitinho. Fomos dormir e no outro dia Juca não queria sair da oficina para que o caminhão ficasse pronto, eu torcia para ficar mais uma noite, por que toda vez que o mecânico chegava perto me olhava com olhos de desejo, eu ficava frio e sentia meu cu piscar não saímos nem para almoçar. Num dado momento ficou o mecânico do pau grande, que vim, a saber, chamavam-no de Tonho, trabalhando e eu do lado observando, ele me disse que gostaria de me enrabar de novo que tinha passado a noite inteira revendo a cena em pensamento e ficaria contente em repetir. Ele estava fazendo tudo para aprontar o veiculo, a fim de entregarmos a carga, mas, eu poderia ficar, que ele morava sozinho e seria um prazer ficar alguns dias lá. Comecei a imaginar sobre essa possibilidade e me vi sendo enrabado todas as noites por aquele garanhão de pau enorme, e comecei a passar mal, tonturas e mal estar, o cu piscando como louco, sentei ao lado e ele veio saber se poderia fazer alguma coisa, se estava tudo bem, agradeci, ele entendeu que era pura tesão e voltou a trabalhar. Por sorte do Juca saímos da oficina bem a tardinha, mas antes quando fui ao banheiro o Tonho foi também e lá me encostou na parede me deu uns amasso, passou a mão em minha bunda enfiou o dedo em meu cu,colocou seu pau em minha mão, me levou a loucura, e quando eu ia abocanhá-lo, falou que jamais iria me esquecer, e saiu, (se ficasse mais um pouco, eu não teria agüentado) estava com as pernas mole e com tonturas de tesão. Refiz-me e sai com o coração apertado, o cu alargado e piscando pela vara que jamais irei esquecer, e que ate hoje sinto saudade, mas, a vida continua. Rodamos bastante e paramos num posto de serviço, onde fizemos um lanche e nos recolhemos para uma boa noite de sono e trepada também. Eu estava ainda com um pouco de dor, mas Juca foi com cuidado e enrabou-me fazendo eu vibrar lembrando a enrabada que deu no chuveiro do posto. Eu lembrava daquela tora e rebolava, ajeitava e pedia mais, Juca suava e logo me deliciou com seu caldo quente. Dormi segurando seu pau e com a bunda lambuzada. Imaginem o que sonhei? Depois eu conto...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
Saida da oficina

Codigo do conto:
9883

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/06/2010

Quant.de Votos:
11

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