Depois da noite do sonho, continuamos a viagem e chegamos a noite no destino, dormimos em frente a empresa, a noite foi tranqüila, fui enrabado uma vez e enrabei o Juca, dormimos bem atarracados, como sempre eu com a bunda no pau dele. Juca estava diferente, quis saber, e ele me falou que estava preocupado porque tinha que passar na oficina fazer a revisão do serviço, alegou que isso atrasaria a viagem, mas, eu acho que era um pouco de ciúme, afinal, íamos ver aquele mecânico que tem uma pica igual a uma tora e que me fez suar debaixo do chuveiro. Fiquei contente, mas não demonstrei. Amanheceu o porteiro veio chamar e avisou que só entraria o motorista, eu tinha que ficar na portaria (veja Esperando carregar). Juca saiu bem a tardinha, rodamos um pouco ate sairmos da cidade e paramos num posto de serviços, onde tomamos banho, jantamos e passamos a noite, usamos nossas "ferramentas", para aliviar o cansaço e a tensão. Eu queria chegar logo na oficina, mas, não podia deixar transparecer minha ansiedade, queria rever os dois mecânicos, teria eu forças para vê-los e quem sabe, agasalhar, de novo, em meu rabo aquelas maravilhosas picas? Dormi pensando nisso, dando bundada no pau do Juca. No outro dia conseguimos chegar à oficina logo apos o almoço. Eu estava tenso e tremia só em pensar que iria revê-los, mas eles não estavam, chegaram logo depois e começaram a trabalhar no caminhão. Juca se afastou um pouco e os dois me disseram que iam atrasar o serviço, para fazer horas extras e poderem me enrabar, que eu ficasse preparado. Ao final do expediente todos foram embora, ficaram só os dois terminando o serviço em nosso caminhão, falei para o Juca que ia tomar banho, pois estava no fim o serviço, ele disse que logo ia também e lá fui eu, me lavei e fiz a famosa chuca. Quando olho para a porta, Juca vinha chegando, tirou a roupa e ficou atrás de mim direcionando sua verga para o meu rabo, ciente que os mecânicos estavam terminando o serviço, encaixou e mandou ver e eu todo arreganhado de quatro dava com gosto para alargar e receber mais tarde a tora que logo chegaria. Não demorou muito lá estavam os dois pelados, com as ferramentas em posição, Juca terminou de socar, encheu-me de leite e saiu, entraram os dois mecânicos, eu fiz questão de abocanhar a tora e deixar o outro lasciar mais um pouco o meu rabo com sua vara. Juca só apreciava, eu chupava aquela tora e recebia rebolando a vara que logo me encheu a bunda de leite novamente. Sem perder tempo aquela tora foi direcionada para meu cu, que já a esperava, eu tive que ajeitá-la e abrir minhas nadegas para recebê-la. Ele enfiava forte e eu me deliciava sentindo meu cu ficar ao extremo e senti-la deslizando túnel adentro. Juca aproveitou e enfiou seu pau na minha boca, eu estava entusiasmado com aquela tora na minha bunda, eu gemia e vibrava por inteiro, e chupetava o pau do Juca que agarrou minha cabeça e a apertou de encontro ao seu saco, senti o seu pau na minha garganta, ele ejaculou, eu quase engasguei e bebi seu caldo, sentindo que meu rabo também recebia golfadas de leite, e o mecânico socava e me segurava firme parecendo querer enfiar mais ainda. Enquanto eu acabava de lamber e limpar o pau com a boca, senti que minha bunda ficava vazia e escorria leite pelas pernas. Ele se lavou, deu um tapa na minha bunda, agradeceu a trepada e saiu, terminamos de nos lavar, nos vestimos e fomos para o caminhão, saímos e rodamos vários quilômetros sem um falar com o outro, ate chegarmos onde paramos para pernoitar, mas isso eu conto depois