Pernoitamos em uma área enorme próxima a um posto rodoviário, e só ai que Juca falou que não gostou do que vi, eu dando e arreganhando-me todo para aquele mecânico do pau grande. Conversamos e ele entendeu que isso só aconteceu por descuido nosso, depois que fomos flagrados no chuveiro, nada mais tinha que fazer a não ser servi-los também, esse é meu ponto de vista, e quem dá o rabo sonha em receber um belo pau, parece um troféu que o cu recebe, isso é bom pra quem gosta de rola. Acomodamos-nos e fomos dormir bem atarracadinhos e lá pela madrugada acordei sentindo alguma coisa percorrer o meu rego, para cima e para baixo, levei a mão e senti que o pau dele já estava lubrificado e lambuzou meu orifício. Encaminhei-o para a porta e la foi ele se esfregando pelas minhas nadegas ate bater suas bolas em minha bunda. Rolei e fiquei de bruços, ele veio por cima e atolou no meu cuzinho sua verga dura como aço, e bombava sem parar, eu sentia um calor enorme e uma tesão na argola como nunca tinha sentido, bumdava seu cacete e ele empurrava sem dó ate encher me de leite. Amanheceu, tive que forrar minha bunda com papel higiênico, pois ainda escorria porra, ate chegarmos num posto onde fui tomar banho. Aproveitamos para almoçar, descansar um pouco e seguir viagem, paramos as 21hs num posto de serviço com bom serviço de hospedagem e autorizado pela empresa. Juca alugou um quarto do motel e fomos passar a noite numa cama de casal, bem melhor que a cabine. Tomamos banho e Juca achou uma cinta com um pênis de borracha, grande e grosso e pediu que eu enfiasse em seu rabo, queria também sentir um troféu na bunda, e la fui eu lambuzar seu rabo e socar aquela vara grande, grossa e dura. Não entrava e ele não cooperava tinha medo, ate que enfim cooperou e começou a sentir um prazer enorme de sentir seu cu ser alargado a ponto de provocar espasmos de tesão. Juca sentia dois paus na bunda, o de borracha e o meu entre suas pernas, tremia e achava gostoso estar sendo alargada por uma super vara. Eu estava prestes a ejacular, tirei a cinta deixando o consolo enfiado no seu rabo, e meti lhe meu pau em sua boca enchendo-a com meu leitinho. Juca estava transfigurado de prazer, não tirava meu pau de sua boca e nem queria tirar o consolo. Ficamos assim um bom tempo, fomos tomar banho, lanchamos e deitados falávamos sobre nossas aventuras. Juca fazia viagens curtas durante duas ou três semanas e depois quando eu já tinha folga, arrumava uma viagem mais longa e lá íamos nós fazer o que gostávamos, com tempo de sobra. Tem mais depois eu conto...