Ha alguns anos atraz quando trabalhava em uma multinacional, eu Ramiro,acabei fazendo amizade com muitas pessoas que lá trabalhavam mas, foi com três deles o Juvenal, o Mauricio e o Oscar que a amizade se tornou mais que isso. Sempre que um de nos precisavamos fazer alguma coisa em nossa casa os outros se prontificavam e vinham ajudar. Isso foi passando e a amizade foi se tornando cada vez mais forte, fomos ficando cada vez mais intimos, discutiamos qualquer assunto entre nos, ate mesmo nossos desejos refreados pela imposição da sociedade. Lembro que certa vez conversava-mos sobre relação anal e todos foram unanimes em falar que ja tinha feito com os outros mas, gostariam de experimentar pois quem dava demonstrava prazer em receber uma vara no rabo, portanto não seria tão ruim assim, visto que o numero de bissesuais aumenta assustadoramente de um ano para o outro. O assunto ficou por ai mas não saiu da cabeça de nenhum de nos,estava faltando apenas a oportunidade. Dias depois o Juvenal,amante de pescaria, nos convidou para irmos pescar em um rancho que fica as margens de um rio famoso no interior de S.Paulo. Topamos, arrumamos a tralha e fomos ficar quatro dias no rancho no meio do mato, lugar bem isolado, só de barco se chega ou sai. Limpamos tudo arrumamos as coisas, fomos catar lenha na redondeza, exploramos um pouco o lugar, fomos fazer o rango, almoçamos e fomos para a beira do rio ver onde seria melhor ficarmos para pescar. No lugar onde estavamos o rio acabou fazendo uma prainha com areia e precisava andar mais ou menos uns quatro metros para se chegar com a agua na cintura. Um verdadeiro convite para um banho de rio, e lá fomos nos, eu fui o primeiro a tirar a roupa, ali começou tudo, passaram a mão na minha bunda, acharam apetitosa e ai começou os trabalhos manuais, passavam a mão na bunda do mais proximo e começavam a bater punheta, ate que alguem lembrou da conversa onde disseram que gostariam de experimentar mas tinham vergonha, e ai o combinado foi todos experimentar. De todos só o pau do Oscar era fora de bitola, grande e grosso o mais apetitoso, mas para quem vai iniciar, o mais dificil. Eu estava proximo ao Juvenal, ele não tirava o olho do meu rabo e eu fui ficando excitado, ele passava a mão na minha bundinha e a elogiava. Demonstrou um bom apetite pelo meu rabinho, começou a cutucar meu cuzinho com o dedo, eu comecei a gostar, sentia arrepios quando o dedo tocava a porta e facilitava, logo senti seu dedinho começar a entrar, eu arrepiado erguia a bundinha e ele rodava o dedo provocando uma excitação total. Eu ja estava rebolando com um dedo, em seguida percebo que ele coloca dois dedos e vai forçando e rodando, eu sinto meu cu se arreganhar fico mais excitado. Olhei para seu pau que já estava duro e pulsava, imaginei tudo aquilo dentro, como seria o prazer ou a dor que eu ia sentir, apostei para ver e facilitei, virei-me e comecei a sentir aquela vara a cutucar e a forçar a entrada. Ajeitava, rebolava e fui assim facilitando ate que uma fina dor corre meu corpo e sinto que meu cuzinho estava sendo arregaçado, abrindo alem do limite, doia, mas era suportavel e a excitação não deixava desistir. Como estavamos dentro dagua a entrada foi facilitada e logo eu sentia suas bolas baterem em minha bunda, aquele calor gostoso tomou conta de mim e gostei do que estava sentindo e comecei a rebolar na vara e pedir que ele empurrasse tudo. Do nosso lado Oscar ainda lutava para encaixar a verga no Mauricio que, talves por medo não colaborava, mas estava tentando. De repente Juvenal me aperta e sinto as golfadas de leite dentro do meu rabo o que me deixou ainda mais contente. Oscar desistiu de encaixar o pau e estava com a ferramenta a mostra, um super pau, grande e grosso com uma bela cabeça. Lavei a bunda e ao virar-me para sair da agua fui agarrado pelo Oscar que excitadissimo por ter tentado e não conseguir, direcionou-a para o meu rabinho, forçou eu ajudei, abri bem as nadegas com as mãos e comecei a sentir a pressão que aquela enorme cabeça fazia para entrar no meu cuzinho. Doia muito, meu cu parecia que ia rasgar, era grossa demais, mas eu a queria mesmo assim, fui me ajeitando rebolando, suportando a dor, ele forçando e consegui guardar a cabeça. Juvenal que estava do lado, tudo assistia, tinha ja lavado seu pau, o puxei e abocanhei sua vara e comecei a chupa-la para distrair um pouco a dor que eu sentia. Mauricio veio para perto e viu que eu estava em transe com a vara do Oscar no rabo, puxou o Juvenal e lhe ofereceu a bunda, que logo recebia os dedos magicos que lhe abririam o caminho. Oscar começou a empurrar devagarinho, eu rebolava e ajeitava e ela entrava mais um pouco e assim foi ate ao fim. Quando encostou na minha bunda, começou as bombadas, no começo devagar, depois foi acelerando, eu estava flutuando de prazer, percebi que seu pau engrossava mais ainda e meu cu parecia que estava sendo rasgado, senti o pulsar frenetico e as golfadas de leite dentro do meu rabo, quase desmaiei de tesão. Mauricio recebia ainda os dedos magicos que lhe massageavam e demonstrava estar gostando do trato que levava. Juvenal e Oscar ainda continuavam com o cu virgem, não tinham ainda sentido o prazer de dar o cu e a gostosa sensação de ter o leite quentinho dentro do rabo. Ja estava escurecendo, voltamos para o rancho, preparamos o lampião, fizemos o jantar, jantamos e o assunto era a delicia de levar rola. Eu com o cuzinho ainda dolorido, não tirava da cabeça a delicia da vara grossa do Oscar, e pensava em como fazer para te-la de novo.Na hora de dormir Mauricio acabou ficando comigo e como ja tinha levado os dedos magicos do Juvenal, consegui convence-lo a deixar eu colocar meu pau em sua bunda. Engraxei a ferramenta e fui devagarzinho encostando o meu pau no seu cuzinho e quando ja estava na porta, forcei, entrou ate o pescoço. Parei, deixei ele se acostumar com a ideia e fui empurrando ate chegar ao fim, gostou, dava bundadas, ai comecei a bombar e acelerar os movimentos de vai e vem ate enche-lo de leite. O resto da noite trocamos de parceiros, não ficou ninguem que não experimentasse o pau do outro e levasse na bunda o pau de todos. Matei mais uma vez a vontade e dei para o Oscar que com o pau lambuzado de manteiga, escorregou facilmente e me levou a loucura, rebolava, ajeitava e socava meu rabo na sua verga,ate sentir o leitinho ser derramado e escorrer pelas pernas. Dormi com a bunda lambuzada de leite ao lado da super vara, e com o passar dos tempos, ficamos super intimos, chupamos e damos um pro outro sem a menor cerimonia e sem a menor restrição. Ninguem percebe que somos bissesuais, agimos naturalmente, amamos bucetas, adoramos rola, sempre que a vontade bate entramos em contato e arrumamos um jeito de irmos para algum lugar onde podemos extravassar nossos desejos e acalmar nossos fachos. Nesse rancho ficamos quatro dias, pescamos muito pouco, metemos muito e o que pegamos lá mesmo comemos, mas todos experimentaram as varas de todos, e todos gostaram do que receberam, mas a queda de todos é pelo pau do Oscar, grande e grosso, mas nos contentamos com os outros tambem que proporciona o mesmo prazer quando atolado no rabo. Ja voltamos varias vezes nesse rancho e fizemos varias viagens e aventuras em outros lugares, depois eu conto mais.