Dei para meu filho bâbado

Dei para meu filho bêbado
Sou uma mulher casada. Meu marido trabalha viajando e fica a semana toda fora de casa, assim sendo ele sai geralmente na segunda feira bem cedo, mas há ocasiões em que viaja no domingo à noite. Geralmente ele retorna na sexta-feira à tarde ou noite e em raras ocasiões no sábado cedo.
Temos um filho que completou há alguns meses vinte anos de idade. Meu filho não é um modelo, aqueles homens bonitos e sarados, mas é alto e forte, um excelente exemplar de homem, mede mais de um metro e noventa, deve estar pesando por volta dos noventa quilos. Ou seja, é um homem grande.
Na semana passada, uma sexta-feira, eu cheguei em casa mais cedo, por volta das dezoito horas e não escutei nenhum som em minha casa. Entrei tranquila achando que me encontrava sozinha, descalcei as sandálias e com elas na mão me dirigia para meu quarto, quando ao passar defronte à porta do quarto de meu filho, olhei para dentro e o que vi me deixou estarrecida.
Meu filho estava deitado na cama de costas, completamente pelado e batendo uma punheta lenta, deslizando a mão lentamente por toda a extensão de seu membro, curtindo cada subir e descer da mão naquele tronco de carne e com a outra mão, ele mantinha bem apertada no rosto, uma calcinha minha, especificamente a calcinha que eu havia trocado no dia anterior e que somente iria lavar no final de semana, conforme era meu costume.
Ele gemia e curtia a masturbação e gemia baixinho, dizendo que o cheiro era inebriante e que gostaria de estar com o rosto de encontro a meu púbis na realidade e não sentindo meu cheiro, meu odor de tabela, pelo tecido daquela calcinha.
A princípio me indignei e pensei em entrar no quarto e acabar com aquela cena, mas meus olhos não desviavam do cacete de meu filho, era grande e era grosso, sua mão não conseguia abarcar toda sua espessura.
Comecei a imaginar aquela peça de carne deslizando dentro da vagina de uma mulher, o que ela sentiria quando ele fosse abrindo passagem, arregaçando a pele, estirando e esticando o canal, que se alargava para suportar tal grossura. Pensei se a mulher sentiria dor ou seria apenas prazer.
Comecei a me imaginar debaixo dele, abrindo minhas pernas ao máximo para receber sua masculinidade e depois enlaçando sua cintura com as mesmas de modo a manter o mais profunda e apertada possível a penetração. Eu queria sentir ele dentro de mim.
Minha mão, inconscientemente desceu até minha virilha que acariciei por cima da calça jeans que estava usando nesse dia, sentia a umidade ir espalhando pelo fundo da calcinha. Eu estava excitada e quem havia feito isso comigo era a visão de meu filho se masturbando.
De repente, eu tive que acordar desse devaneio, quando ele anunciou que iria gozar, ele disse alto e em bom som:
- Vou gozar mamãe, vou gozar em você.
Então ele tirou a calcinha do rosto e enrolou o cacete com ela e começou a gemer e a respirar aceleradamente, quando começou então a soltar jatos e mais jatos de esperma branco e melado naquela calcinha que estivera protegendo minhas partes pudendas.
Aquele gozo fez explodir o meu próprio e senti minhas pernas bambearem e meu corpo deslizar até encostar na parede. Meu olhar estava fixo nele gozando, ao mesmo tendo em que eu sucumbia ao meu próprio prazer.
Tão silenciosamente quanto entrei, eu procurei sair de casa e segundos depois retornei, já fazendo barulho ao entrar de modo a anunciar minha chegada. Ele veio me receber e percebi que estava suando e então mandei que ele fosse tomar banho pois estava muito suado.
Ele fez que sum e eu aproveitei para entrar em meu quarto e trancar a porta atrás de mim. Fui até meu banheiro privativo e procurei minha calcinha. Estava colocada bem no fundo e ainda estava úmida e morna, embebida no esperma de meu filho querido.
Tirei aquela peça e me desnudei, com ela na mão, esfreguei todo aquele esperma em minha buceta, enquanto explodia no maior orgasmo que jamais havia sentido em toda a minha vida sexual. Gozei gostoso, sentindo o esperma deixar minha xoxota toda babada e melada, misturando-se com meus próprios fluidos.
Imersa naquele mar de sensações adormeci e somente acordei na alta madrugada, quando então me dirigi ao banho para me lavar pois estava precisando urgentemente de um banho, pois estava suada e babada. Pensei em trocar as roupas de cama, mas resolvi não fazer, pois com certeza eu continuaria a me masturbar assim que retornasse para a cama.
Conferi o meu cesto de roupas usadas e vi que todas as minhas calcinhas estavam grudentas e tinham recebido as rações de esperma depositadas por meu filho. Aquelas cenas ficaram semanas em minha mente e eu já não conseguia olhar para meu filho como antes.
Eu esperei até o dia em que ele saiu de novo com seus amigos. Eu sabia que haveria bebedeira e como mãe não erra, ele chegou por volta das duas da madrugada completamente chapado. Levantei-me silenciosamente e sai da cama e fui até a porta de entrada recebe-lo. Seus amigos estavam também bêbados, mas se despediram e foram embora.
Depositei-o no sofá e ouvia seus comentários sobre a noite, sobre a farra e principalmente sobre uma mulher que ele tentara seduzir toda a noite, mas que não havia conseguido, que havia dançado com a mesma e havia roçado em seu corpo, mostrando-lhe toda sua masculinidade dura, mas ela o havia afastado gentilmente com uma desculpa qualquer. Disse que ela foi embora em seguida e que ele então, começou a beber, pois não havia outra mulher que o interessara naquele lugar.
O segurei e o levei para o quarto, onde comecei a ajuda-lo a trocar de roupa e colocar o pijama para dormir. Quando ele estava apenas de cueca, ele deitou na cama e me disse que iria dormir assim.
Ele deitou na cama e fechou os olhos, adormecendo quase que imediatamente. Eu apreciava seu corpo jovem, e via maravilhada o volume que seu membro e testículos faziam naquela cueca. Era um pacote respeitável. Minha mão deslizou suavemente por cima do tecido sentindo o que havia por baixo, meu tato sentia o corpo a divisão entre o tronco e a glande, os testículos inchados e protegidos por um grande saco.
Minha mão acariciou e senti seu membro pulsar dentro da cueca. Armei-me de valor e introduzi minha mão por dentro, segurando aquela espada que crescia e endurecia em minha mão, ao meu toque.
Meu filho começou a se mover, mas estava imerso em sua própria embriagues e assim, não abriu os olhos, deve ter pensado que era apenas um devaneio. Mas eu permanecia segurando seu cacete e acariciando-o com lentidão e sentindo meu próprio corpo se acelerar ante aquele jovem espécime de macho. Deslizei a cueca para baixo, liberando sua arma que ficou exposta à minha visão. Eu abria e fechava as pernas, apertando minha vagina que já estava úmida e sedenta.
Minha boa se apoderou daquele membro que segurei com os lábios, a glande dentro de minha boca, a língua deslizei contorneando aquele chapéu de carne e fazendo pressão de vácuo com a boa. Comecei então a deslizar pelo tronco, levando a glande fundo em minha garganta e voltando até a chapeleta tocar meus lábios, num lento e suave vai e vem.
Percebi que seu quadril começou a se movimentar lentamente em movimento de entrar e sair, bombeando para dentro de para fora de minha boca e garganta.
Ele começou a gemer de tesão, ronronando como um gatinho sendo acariciado. Eu sentia seu cacete ficando cada vez mais duro e empinado. Minha mão acariciava minha vagina por cima da calcinha e sem resistir eu desci a calcinha que deixei deslizar até o chão. Olhei para a porta e me levantei para conferir se a mesma estava fechada a chave, então voltei para a cama.
Eu estava decidida e iria fazer o que queria. Subi na cama e coloquei minhas pernas, cada uma de um lado de seu corpo. Roçava em seu cacete com os lábios de minha xoxota, umedecendo com meus fluidos aquele membro grande e grosso. Eu estava igual uma fonte, tão babado que sentia capaz de receber dentro de mim qualquer calibre de homem.
Então movi meu quadril para frente até sentir seu cacete tocar meu traseiro quando tentei voltar deslizando, fui ajeitando meu quadril até que senti a ponta dura de seu membro tocar bem na entrada do canal de minha buceta, então forcei o corpo para trás, contra a pressão, de modo a receber sua masculinidade dentro de mim.
O que eu não esperava era que aquele cacete era muito para minha xoxota. Senti minhas carnes de abrindo totalmente, estirando. Quando a cabeça passou, em me sentia como se estivesse sendo novamente desvirginada. Continuei empurrando o quadril para trás, lágrimas escorriam por minha face, era muito pinto para mim, era muito cacete para qualquer mulher normal. Mas eu queria tudo a que tinha direito e queria aquela espada trespassando meu corpo.
E assim fui forçando até que o recebi profundamente dentro de mim. Sentia seu ventre em meu traseiro e seus testículos em meu ânus.
Comecei então a cavalgar como eu sabia fazer, subia e descia, enquanto aquela tora deslizava em um vai e vem frenético. Acelerei meus movimentos até que minha vista nublou e explodi no gozo, no prazer, sensações que chicoteavam meu corpo em intermináveis ondas. Meu corpo arrepiado e sensível, meus mamilos intumescidos, sensíveis, inchados como se fossem dedos em riste.
Senti que minhas carnes estavam sendo ainda mais um pouco abertas, seu membro ficando mais duro e então ele começou a jorrar seu esperma dentro de mim, profundamente dentro de mim, inundando meu mais íntimo recôndito, o mais profundo. O calor que eu sentia tinha endereço certo, estava sendo depositado nas profundezas de meu maduro útero. O mesmo lugar que o acolheu, concebeu e o formou.
Era um misto de prazer e horror, sentir-me mulher, sentir-se plenamente satisfeita, sentir explodir num incestuoso leito de sexo, sedução e pecado.
Sentir o próprio filho esvaziar-se dentro de sua progenitora, voltar como homem e como macho ao útero que o havia acolhido. Meu próprio prazer era inimaginável e me deixei levar por todas essas sensações, ciente que da próxima vez, ele não estaria embriagado e sim sóbrio, pois ele iria se apossar da mulher do pai, como Édipo fez com Jocasta.
Com esse pensamento na cabeça adormeci ao seu lado, com a incerteza de tudo que traria o amanhecer, mas certa de que iríamos meter novamente. Seu esperma escorrendo para fora de mim era a certeza de que ele se fizera homem em sua mãe, mesmo estando bêbado.
Foto 1 do Conto erotico: Dei para meu filho bâbado

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Comentários


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robo Comentou em 04/07/2022

Adorei

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metatron Comentou em 19/05/2020

Top

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paulinho26 Comentou em 06/01/2019

Fantástico conto

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benoliver Comentou em 13/11/2017

Entremeados do voyeurismo, olhando-o masturbando com sua calcinha e o fetiche de apossar-se do membro viril que vira, tão bem consequente na chegada de madrugada bebâdo, entregue e passivo aos desejos de uma mulher madura ao sangue juvenil. Podemos comparar com uma versão feminina do que é hábito masculino dentro da fantasia do incesto. Principalmente com uma mãe madura, linda, gostosa, sensual, feminina, carente de amor e carinho.

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drsexooralbuctcu1954 Comentou em 12/09/2017

Adorei! e seu marido iria adorar ver vc,adorei sua BuctCu!queria beijar,lamber vc por trás,e deixar vc toda galada prá ele chupar.

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jocamane Comentou em 19/04/2017

Muito bom.votado

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notório Comentou em 19/04/2017

Excelente conto, excitante e muito bem escrito ! Parabéns ! Votado !!!

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anya Comentou em 18/04/2017

Delicioso seu conto, desejaria saber de onde voce tira essas ideias mirabolantes que tanto nos prende e cativa, excitando ao extremo, parabens minha querida

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apeduardo Comentou em 18/04/2017

Surfista como sempre um delicioso conto, parabens pela sensualidade e pela intensidade de sua estoria, espero continuar lendo esses excelentes relatos, afinal de contas, contos são contos,. e devem possuir a dose certa de tudo um pouco, parabens minha querida

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adimy Comentou em 18/04/2017

A desculpa amiga está até parecendo o conto da carochinha. Você falou tanto do pau de seu filho na história que fiquei curioso para ver . Cadê uma foto esse pau está parecendo história de pescador. Cadê uma foto verdadeira . Se oque você contou for verdade é clara. Abç.

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cadima1 Comentou em 18/04/2017

Delicioso como sempre tesuda

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gerson18 Comentou em 18/04/2017

Ótimo conto muito exitante




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
silverprateadosurfer

Nome do conto:
Dei para meu filho bâbado

Codigo do conto:
99555

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/04/2017

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
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