Aconteceu por acaso

Como vocês já sabem, sempre que tenho folga viajo com meu visinho o Juca, e aproveitamos para realizar nossos sonhos e desejos de transar, mas, desta vez não deu certo e acabei ficando em casa. Domingo a tarde, todos na frente da TV, programação chata, resolvi lavar o carro. Desci ate a garagem e lá estava eu só de short sem camisa, entretido no meu serviço. Quase no final do serviço, estava agachado lavando a roda e percebi que alguém assoviava insistentemente, fiu, fiu, fiu fiu, como não era comigo nem liguei e continuei meu serviço. Fiu, fiu, fiu ,fiu, aquilo já estava me incomodando, roda toda ensaboada levantei para jogar água e displicentemente olhei na direção dos assovios, e vi, pela fresta da cortina, o morador da casa enfrente batendo o dedo indicador na boca fazendo sinal que queria falar comigo.Só o conhecia de vista, nunca tínhamos conversado antes mas, sabia que seu nome é Alfredo, acenei com a cabeça em tom afirmativo, e continuei o meu serviço. Rapidinho ele atravessou a rua e notei que ele tinha um porte atlético, de short com um respeitoso volume, chegou, encostou-se ao portão e fui ver o que ele queria. Na hora veio em minha cabeça uma enxurrada de pensamentos maldosos ou bondosos mas, esperei para ver o que ele queria, me falou que estava com problemas na torneira da pia e que a outra vizinha tinha falado que eu poderia consertá-la. Achei o assunto meio estranho, e insisti, mas é torneira mesmo, eu não sou encanador talvez não possa ajudá-lo. Vi que ele se chateou um pouco e acabou indo direto no assunto, estava sozinho em casa há cinco dias, e toda vez que eu agachava, meu short descia e deixava aparecer uma parte da bunda, o começo do rego, isso o deixou transtornado e resolveu assoviar. Quando ele falou isso, fui à loucura, já estava sentindo falta das aventuras com o Juca, então pedi a ele que esperasse um pouco que ia buscar as ferramentas para poder justificar minha saída. Catei as ferramentas, avisei que estaria na casa enfrente arrumando a torneira e fui. Ao entrarmos vi que ele chaveou o portão e a porta e fomos para a cozinha que fica nos fundos. Coloquei as ferramentas em cima da mesa, e quando me virei, ele estava tirando o short, mostrando sua bela "torneira" dura, grande e grossa, e falou que só de ver o começo do meu rego tinha ficado com muita tesão e queria fazer uma troca de serviços, e se eu poderia atendê-lo. Nessa altura eu já não pensava mais em nada, minha mão, como que guiada, foi em direção ao seu pau, apertou e começou a punheta-lo, senti um arrepio ao tocá-lo, ele baixou meu short, pisei nele e empurrei com o pé, ficando pelado e a mercê daquele desconhecido, que oferecia uma bela verga. Sem perda de tempo ele lubrificou seu pau com óleo do galheteiro que estava em cima da mesa, passou a mão no meu rego lambuzando-o e apontou para meu cu que piscava. Apoiei as mãos na mesa, rebitei minha bunda e comecei a sentir as cutucadas que seu pau dava, ate que começou a entrar e deslizava suavemente, voltando um pouco de vez enquanto e foi assim ate sumir por completo no meu rabo. Eu estava eufórico, meu desejo era gritar, agarrá-lo e socar para que entrasse um pouco mais, estava gostoso tudo aquilo, abria as minhas nadegas e ele socava sem dó, estiquei os braços para traz, abracei e o apertei junto a mim, sentindo que sua verga crescia e golfava leite quente na minha bunda gulosa. Pequei guardanapos de papel que estava sobre a mesa tampei meu cu e fui para o banheiro, descarreguei o leite me lavei e voltei para a cozinha, rebolando e provocando-o novamente. Ele estava sentado ao lado da mesa, com o pau mole, agachei no meio de suas pernas e comecei a chupar a ferramenta, seu saco e mordia suas coxas, ele se estirava na cadeira de tanto prazer, logo já estava duro de novo, lambuzei minha bunda e com as mãos abrindo minhas nadegas, fui direcionando-a em sua direção, ele mordeu meu rego e eu sentei naquela cabeça vermelha e escorreguei calmamente pica abaixo ate ficar sentado em seu colo. Eu mordia com o cu seu pau, ele beijava minha nuca, e punhetava meu pau, deixando me extasiado de tesão. Ficamos assim um bom tempo, levantei, fiquei de frente, ele mamou um pouco no meu pau e voltei a sentar, descia esfregando meu pau no seu corpo peludo ate sentir todo aquele cacete dentro de mim. Ele sentado socava sua rola em mim e eu piscava o cu provocando lhe mais tesão ainda, eu fazia questão de esfregar meu pau no seu umbigo e falava que estava tirando a única virgindade que ele tinha. De repente ele me agarra com força, me aperta e sinto ejaculações e um calor por dentro, ele suava e seu pau não parava de pulsar, também gozei e ele na tentativa de tampar minhas ejaculações, acabamos nos lambuzando todo. Tivemos que tomar banho brincamos bastante debaixo da ducha, e voltei a lavar meu carro de onde eu o provocava de novo. Abaixava ficando de quatro e fazia como se estivesse lavando o carro por baixo, ficava com a bunda direcionada para ele e fingia lavar o para choque, quem passava pela rua nada percebia, mas ele atrás da cortina estava completamente pirado. Logo vem ele e fala que esta difícil segurar a barra, enquanto conversávamos minha esposa desce para me chamar para o café, ele imediatamente alega que a torneira esta vazando pouco, mas esta, já molhou toda a pia. Falei que ia ver e fui pegar as ferramentas e a fita veda rosca, e lá fui eu de novo, ele me esperava no portão. Trancou a porta e já foi tirando a roupa dele e a minha, chegamos à cozinha ele me colocou de costas na mesa ergueu minhas pernas e chupetou meu cu como doido, chupava, beijava e enfiava a língua, deixando eu mais tesudo ainda. Lubrificou e foi enterrando, socava forte eu me deliciava com suas estocadas e com o que ele falava. Abraçou-me pelas coxas, fiquei com as pernas apoiadas em seu ombro, e a bunda totalmente entregue ao seu pau, que entrava e saia massageando as bordas do meu anelzinho. Depois de alguns minutos, percebi que ele moderou suas estocadas e que seu cacete tinha aumentado de volume, pulsando dentro do meu cuzinho, e senti as ejaculações e um rio de leite que inundou meu rabo. Ele ficou grudado em mim e eu desfalecido de prazer deitado na mesa, entregue ao prazer de sentir que seu pau ia aos poucos diminuindo e deixando no meu rabo um vazio, e escorrendo leite lambuzando minha bunda e a mesa. Ele estava suando e totalmente mole, sentou na cadeira mais próxima, fui ao banheiro me limpei, limpei a mesa e esfreguei minha bunda em sua cara e disse a ele - viu como você não agüenta uma bunda gulosa- ele riu e falou que nunca tinha feito sexo assim, que não imaginava que eu era tão fogoso. Descansamos um pouco, e combinamos que guardaríamos segredo sobre isso e sempre que possível ele levaria outra surra de bunda o que o deixou muito alegre. Agora de vez em quando ele pede algum reparo na rede hidráulica, e eu como bom trabalhador vou e conserto tudo. Ficamos aliviados quando o serviço fica completo.


                                
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
Aconteceu por acaso

Codigo do conto:
9998

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/07/2010

Quant.de Votos:
8

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