LOUCOS PARA FODER ELE ME CANTOU COM O PAU DURO E EU COM AS TETAS EXIBIDAS
Louca para dar e decidida a pegar um macho, fui ao banco num vestidinho que exibia tetas e coxas e dei de cara com uma porra crescendo para mim. Era o meu dia de sorte. Fui até o banco que ficava perto de casa, fazer um saque. Por isso fui a pé, fazendo uma pequena caminhada. A mestruação acabara recentemente e eu estava no cio com ganas de cadela. Fértil, eu fico burra e só penso em pau, como uma cachorra no cio. Precisava de homem urgentemente. Por isso me vesti para a caça ao macho. Quem sabe encontre alguém interessante. Tenho corpo voluptuoso, busto, bunda e coxas que põem os desejos nos homens, 1,68m, 54 quilos, seduzo de qualquer ângulo, mas eu queria ser cantada e me vesti para ser irresistível. O vestidinho muito safado me expunha. Com grandes aberturas laterais nos seios e um decote exagerado que descia além das tetas e mal escondia o roxinho dos mamilos, eu estava de fato exibida. Era um vestido que eu só usava nas boates, onde a exibição não preocupa e eu gosto que o meu homem tenha a garota mais bonita e sedutora do pedaço, pronta para lhe dar de mamar. Eu também adoro ser a mais linda e voluptuosa. Eu tinha certeza de que se encontrasse um homem que eu desejasse eu o teria. Ao voltar do banco distraída, pensando num macho que me fodesse, dei com um pau crescendo para mim e explodindo nas calças justas de um macho lindo e sarado de torso nu. Eu trepidei toda de desejos e o decote, que se abria com um simples jeitinho, mesmo sem querer, deixou-me as tetas ao léu, intumescendo de tesão. Sorrindo, virei-me meio de lado para que só ele as visse, mas não escondi as tetas oferecidas e exibidonas que queriam mãos apertando-as. Eu o queria destravado e as tetas eram a minha comissão de frente, o meu abre alas, a minha cantada irresistível, e elas simplesmente se anteciparam aos meus desejos, deslizando para fora do decote. O resultado foi dois malucos de tesão, paralisados pela fúria dos desejos. Eu desejava meus seios apertados, mãos levantando-me a saia que não podia ser mais curta. Meus seios exibidos diziam: come a putinha louca de tesão e eu sentia que era isso que ele ia fazer quando venceu a paralisação e cresceu sobre mim, sorrindo:
- Fui premiado com a mais bela fêmea do mundo. Ele me viu entregue e, afoito e confiante, fazendo-se de meu dono, beijou-me, apertando-me no peito nu e na porra que atingia o máximo de dureza, e eu esfreguei-lhe as tetas na nudez peitoral e cocei a bocetinha na protuberância das calças, murmurando: - Eu quero esse pau! Um sorriso terno se abriu para mim enquanto ele punha o decote no lugar, arrepiando-me os seios, pediu: - Põe-me para gozar na tua bocetinha. Peguei-o pela mão e ordenei-lhe: - Vem! Raptei-o para minha casa que era logo ali, dizendo-lhe: - Ah, meu tarado, tu não me escapas. Tu sempre cantas as mulheres com a porra? Ele sorriu: - Que queres, meu amor, com tantas belezas exibidas que pareciam pedir: "fode-me"! E tu? Cantas os homens com as tetas? - Só se sou cantada com a porra. Tu deves ter pecebido que o decote é muito instável. É para as boates, onde não importa exposição dos seios. Mas é a primeira vez que uma porra me canta e encanta. Entramos. Eu estava com a calcinha pequenina toda molhada. Esfregar-lhe os seio nus, no peito nu, coçando a bocetinha nas protuberâncias duras, me pôs os frissons no corpo todo. Eu fremia pelo macho. Ofereci-lhe um wisky, mas ele estava tarado para me pegar e me pegou... Sem dizer palavra, meteu as mãos pelas aberturas laterais que eu amava porque pareciam feitas para isso, e apertou-me os seios contra o peito, mordendo-me o cangote, com a porra apertada no meu rego e me beijou com fúria de foder-me. Foi um grande esforço perguntar-lhe com a bocetinha escorrendo: - Não queres mesmo um wisky ou outra bebida? - Quero. Quero muito! Mas meu wisky és tu. Não tenho tempo para beber. Eu quero é comer. Tu és comida. És bebida. És prazeres. És gozo. És o deleite da vida. - Embevecida com os elegios e com os desejos escorrendo pelas coxas, disse-lhe: - Tu podes me comer até te fartares e me beber até te embriagares. Ele meteu as mãos por baixo da saia e baixou a calcinha de exíguos panos. Era uma fio dental delicada e deslumbrante. Subiu as mãos pelas coxas, dando-me frissons e eu as apertei e ele continuou subindo, metendo os dedos na bocetinha e no cuzinho. Minha bunda era outra atração que lhe despertava a libido. Apertou-lhe as polpas e deslumbrou-se com sua firmeza. Eu estava quase desmaiando de tesão, desabotoei sua calça jeans e derrubei-a, ganhando um pinto grosso e cabeçudo: faminta de porra, pus-lhe o bocão, fodendo-o com a boca num vai-e-vem alucinante. Ele ergueu-me e meteu-me a vara, apertou-me a bunda, e fornicou-me ainda de pé. Eu estimulei-o: - Bota força nessa porra: Eu adoro pau bruto. Ele deu estocadas fortes, de macho! Eu me deslumbrava: é um bom macho. Numa superfoda será um arraso. As fornicadas sucediam-se brutas e eu contraía a bocetinha na porra selvagem, levando-o à loucura. A cada intromissão da porra eu dava uma contração de boceta com toda a força, fazendo-a entrar apertada, gemendo com os prazeres da boceta. Pedi-lhe: - Dá-me uma tapona na bunda. Aaaaaaiiiiii, puto! Doeu! Dá outra. Aaaaaiiiii, porra! Tu bates gostoso. Pus-lhe as mãos no pescoço e pedi-lhe: - Fode-me com toda a força, tirando-me o chão, fazendo-me subir como lagartixa pelo teu peito. Vai com mais força na porra. Isso, puto, faz-me o tratamento de choque. Gostas das minhas tetas esfregando no teu peito? - Estou amando. Eu nunca senti tanto tesão. - Fode-me com todo esse tesão. Arrasa de gozo a cadela louca por pau. Ele jogou-me no tapete de cachorrinha e enterrou-me com força. Eu estimulei-o a foder-me como macho: - Vai com força na verga! Fode-me como cachorrão dos grandes, dos machos possantes. Fode a cachorra com pau bruto! Pau nela! Ele metia bruto e com velocidade, apertado na minha bocetinha com contrações que o alucinavam. Tive dois orgasmos que me fizeram estrebuchar de gozo que escorreu pelas coxas com o seu gozo abundante. Com a boceta mais relaxada, escorrendo porra, pus gelo e wisky em dois copos e abri as torneiras da hidromassagem com sais de banho e ele tentava penetrar-me o cuzinho: Ao dobrar-me para abrir as torneiras, a minha bunda mostrou-lhe meu cuzinho liso e sem preguinhas. Ele afagou minha bunda, chupou meu rego, minha vulva, meu clitóris que endureceu como uma porrinha, e o cuzinho. Tentou penetrar-me o cuzinho com o pinto duro, mas com aquele pinto cabeçudo e o meu cuzinho lisinho e apertadinho, não conseguiu. Eu ri: - Esse cabeção não entra no meu cuzinho. Ele retrucou-me: - Tem de entrar. É uma quetão de honra comer esse cuzinho maravilhoso. Podes preparar-te para um grande arrombamento. Vou deixá-lo cheio de pregas. - Mas essa cabeça bruta iria causar muita dor. - É com dor que as mulheres gozam à bruta. Sem chegar a doer, o gozo não satisfaz. Eu li teus contos e eles me ensinaram que as mulheres gozam à larga no ponto em que os prazeres se confundem com a dor. Tu sabes fazer com que a dor não importe e o gozo transbordar do teu corpo. - Tu és observador e estás ficando perito em foder. Estás te tornando um macho gostoso. Curiosa, perguntei-lhe: - Andando semi-nu pelas ruas, tu deves morar na vizinhança. - Sim. A duas quadras de ti. Acho que vou tomar assinatura da tua bocetinha para te comer sempre. Eu ri: - Ela já assinou... Eu estava no auge da euforia: "tenho macho para me foder"! Vesti uma camisolinha de seda transparente, muito larga e toda aberta que deixava as tetas expostas. Ele pegou-me, beijou-me e me jogou na espuma. Veio em cima de pica dura. Louca para mamar, meti-lhe o bocão, enquanto a lavava. Ele se divertia com meu cu e minha boceta, apertava meus seios que transpareciam na seda molhada, chupando-me e estapendo-me a bunda que ficou toda vermelha. Ele tirou-me a camisolinha, esvaziei parte da água da hidro e fui-lhe em cima, fazendo-lhe uma massagem de boceta. Quando a bocetinha, subindo, lhe beijava a boca ele lhe dava um bruto beijo chupado. Ele virou-me e me retribuiu com a massagem de cu, dando-me o pau para beijar e me fez uma espanhola. Desceu até as coxas e subiu penetrando minha bocetinha. Esbaldou-se em estocadas brutas. Quando estava para acabar, voltou à espanhola, enchendo-me a boca e a cara de porra deliciosa. Relaxamos na espuma com beijos e afagos. Ele me afagava os peitos como um gato. Só faltava ronronar e eu ronronava nos seus colhões e no cabeção pistoludo. Aproveitei para ensinar-lhe as superfodas de paixão arrebatadora dos Tesões Grandões. Sem elas eu não me considero fodida senão no sentido vulgar: "sem superfoda, é foda"! Eu faço questão de ser amada, não fodida! E aquele era macho para o amor de paixão arrebatadora. Eu o queria arrebatando-me de gozo. O pinto cresceu como eu desejava, desafiante, e exibiu o cabeção deslumbrante. Com a mão direita afagando-lhe a nuca e a esquerda ronronando nos mamilos, dei-lhe o beijo do tesão, avassalando-o de desejos. Pedi-lhe: Agora que já me fodeste do teu jeito, vamos fazer à minha moda? Ele riu: - Com as superfodas? E foi-me jogando na cama de bunda para o ar, cobertos de espuma, entrou firme, segurando-me com força e meteu-me o cabeção com uma porrada no ponto "G". A chapeleta porruda trombou forte no ponto "G" e deslizou bocetinha adentro, arrepiando tudo e batendo forte no fundo. Caralho! Que enterrada! Eu gritei os prazeres das entranhas e pedi: - Mais! Arrebata-me de gozo nessa pica! O macho me fornicava botando pressão e fricção em todo o meu corpo. Já afeiçoado à bocetinha, acrescentou o tratamento de choque e eu levei porrada encima de porrada, contraindo a bocetinha na porra a cada intromissão. Ela entrava superapertada, levando meu macho gostoso à loucura, amando-me de porra bruta e me fazendo explodir em orgasmos arrebatadores na boceta e no ponto "G". Eu estava arrasada de gozo quando ele me virou e meteu uma de boceta e clitóris com prazeres alucinantes, arrebatando-me de gozo na boceta e no clitóris. Eu amolecia de tanto gozar e ele tentou mudar para o meu cuzinho, numa superfoda de cuzinho e clitóris. Fiz charme: - Aí não! Eu não aguento esse cabeção! - Aguenta, gostosona! Eu sabia que com jeito eu tomava tudo, com grandes prazeres, mas eu continuei fazendo charminho. Ele insistiu: - Toda mulher aguenta as dores do foder para atingir o gozo extremo. Faz força para cagar e contrai o cuzinho, como me ensinaste. - Mas a tua porra é muito grossa e cabeçuda! - Mas essa delícia de cu vai afeiçoar-se a ela e eu não desisto de comer essa graça de cu lisinho e sem pregas. Deixa-me por-lhe umas pregas. Ordenou-me: - Faz força para cagar! Ele me dominava e foder-me era inexorável. Eu desejava o cabeção arrombando o meu cu. Relaxei e fiz-lhe o chapéu tailandês arreganhando o cu. Fiz força para cagar e contraí o cu. A grande cabeça entrou com seus prazeres no meu. Ele estimulou-me: - Viu como entrou? - Mas doeu! - Tu sabes como foder sem dor e muito prazer. Aquela porra grossa e cabeçuda arrolhando-me o cu doía, mas era prazerosa. Relaxei, fiz foça para cagar e contraí o cu dizendo-lhe: - Mete lá! Ele forçou e entrou um naco! Caralho! Que delícia! Mais três "cagadas" e três contraídas e entrou tudo. Custava-me crer que eu estava com toda aquela porra enterrada no cuzinho, mas as bolas tocando-me o cu não deixavam nenhuma dúvida e o prazer era indescritível. Ele deu-me fornicadas que me causavam prazeres desenfreados. Pedi-lhe: - Repete a enterrada. A pica desacoplou, encostou no cu. Eu contraí o cu na entrada da pica e a cabeça entrou. "Uma cagada" e uma contração e tive mais um naco de pica. Mais duas "cagadas" e duas contraídas e entrou tudo. Já não doía e pedi para repetir: - Mete a cabeça e depois empurra tudo de uma vez. Aaaaaiiiii, caralho. Dói gostoso! Passamos a brincar de enterradas: A pica recuava até junto do cu, sem sair, e pimba! Enterrava-se nos meus fundões. Era uma superfoda de cu e clitóris e os orgasmos múltiplos explodiram no cu e arrasaram de gozo o clitóris. Nossas respirações eram ruidosas e indecentes e eu gemia os grandes orgasmos do clitóris, com o cu em festa com uma enterrada atrás da outra. Aí ele pediu-me: - Posso dar-te as cambalhotas: Eu pulei de cachorrinha, pedindo: - Mete lá! A bocetinha estava relaxada, posta em sossego. Só faltavam mesmo as cambalhotas para o total arrebatamento de gozo. Gostou das superfodas? Então vota, vai. Fim
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"...é muito grossa e cabeçuda!.."
"- Mas essa delícia de cu vai afeiçoar-se a ela..."
Minha pica, não te iluda, //
(com o mel da buceta, mela)//
é grossa e cabeçuda; //
MAS, TEU CU, VAI AFEIÇOAR-SE A ELA!...//
Comentou em 20/08/2017
"...Ao dobrar-me para abrir as torneiras, a minha bunda mostrou-lhe meu cuzinho liso e sem preguinhas..."
Ah...que delícia de visão: //
o homem que é esperto, //
macho mesmo, vacila não, //
FODE E MUITO UM CU ABERTO!!!
BEIJOS NA BUNDA!!!
VOTEIIIIIIIIIIIII