Mamando o bancário no shopping

Sou um 40ão branco, 1,82m, 82kg, peito largo, coxas grossas (treino), não afeminado e casado com mulher... Curto homem no sigilo... Na ocasião em que aconteceu este lance, estava um dia frio e pouco convidativo a sair. Mas precisei ir ao shopping comprar algumas coisas, então não tinha como evitar de passar lá antes de ir para casa...

Por causa do tempo, às 18:30 já estava bem escuro. Estacionei o carro e fui ao mercado do shopping. Pretendia ser rápido pois estava frio e eu louco para chegar em casa, cansado após um dia desgastante no trabalho. Portanto, não estava pensando em nada com relação à putaria. Mas parece que a oportunidade nos persegue, né?

Por sorte, o mercado estava bem vazio e não demorei naquelas filas intermináveis, comuns nos grandes mercados. Após passar pelo caixa e com apenas uma sacola nas mãos, deu vontade de ir ao banheiro para uma mijada básica. Fui e fiz. Enquanto lavava as mãos, passou por mim um rapaz alto, magro, de cabelos cacheados e roupa social típica: Calça escura, camisa listrada de mangas compridas, um pulôver vinho e óculos. Olhei por olhar, não me pareceu alguém em busca de algo e eu também não estava interessado em nada... Ao secar as mãos eu percebi o rapaz mijando. Ele se virou em minha direção e balançou a pica, longa e apetitosa. Notou que dei uma olhada, guardou e passou por mim para lavar as mãos também, mas fez um sinal pelo espelho para sairmos dali. Só então notei a aliança no dedo dele.

Eu o segui discretamente pelo corredor do shopping e ele, com as mãos nos bolsos, volta e meia olhava para trás para constatar que eu estava ali. Foi em direção à saída e, já no estacionamento, ele diminuiu o passo até ficarmos lado a lado. Então me estendeu a mão como se nos conhecêssemos e se apresentou. Edu (fictício) sorriu e começamos a conversar:

- E aí? Dando umas voltas no shopping?

- Nada... Só vim comprar uma coisa no mercado e já vou prá casa. E você?

- Vim conhecer este shopping, Nunca tinha passado aqui... Mas me diz? Você gostou do que viu no banheiro?

- Opa! – respondi – Claro que gostei... Pena que vi muito rápido.

- Por isso não... Vamos ali no meu carro e te mostro mais. Quer?

- É para já!

Ele destravou um SUV Kia prata com vidros bem escuros que estava estacionado em um ponto discreto do estacionamento e abriu a porta de trás, justificando que ali era mais espaçoso. Entrei do outro lado e travei a porta por dentro.
Edu era rápido. Quando olhei, ele já estava com a pica para fora da calça, dura como uma barra de ferro, me oferecendo:

- Quer mamar essa pica, cara? Pega aqui pra ver como ela tá...

Peguei, claro... Uma pica macia, não muito grossa, com uns 19 ou 20cm e cabeça rosada, lisa. Meu pau endureceu na hora e pedi que ele ficasse atento no movimento do lado de fora, para não sermos pegos em flagrante. Punhetava de leve o rapaz e seu pau pulsava, dando uns coices na minha mão. Ele pediu para eu abocanhar sua rola de forma bem safada:

- Ssss... Vem cá mamar, vem... Quero sentir sua boca gostosa aqui...

Eu passei a língua na ponta da cabeça e fui aos poucos descendo, envolvendo com os lábios aquela delícia. A forma de sua pica favorecia a mamada, se encaixando certinho na minha garganta, então fui até a base e deixei Edu louco, apertando com a língua a sua pica dentro de minha boca, sugando e mamando forte.

- Nossa cara!!! Que mamada!!! Caralho, você gosta mesmo de uma rola, seu puto! – Ele arqueava o corpo e gemia enquanto eu subia e descia novamente até o final de sua pica. Ele continuou a elogiar a mamada e falava putarias enquanto eu apenas emitia um “ahamm” com a boca cheia:

- Seu safado!!! Casado machão em casa, mas curte pica de macho né?

- Ahamm – e apertava a pica na boca.

- Tu sabe mamar bem demais, putão! – Engole de novo, vai... Me deixou doido isso!

- Ahamm – Forcei a pica na garganta, passando a ponta da língua no saco dele. Massageava com a mão as bolas enquanto sorvia com vontade aquele pauzão.

- Cara, vou gozar rápido desse jeito! Você é foda demais... Ahhhhh!...

Lá fora, as pessoas passavam, carros estacionavam perto de nós ou saiam, completamente alheios, inocentes do que rolava dentro daquele SUV. Edu gemia cada vez mais e eu me mantinha concentrado naquela vara deliciosa.

- Você vai dar pra mim, né? Uuiiii! Curte pica no rabo também, casadão? Ahhhh... –

- Ahamm... ahamm – mas não largava a pica de Edu por nada. Ele tentou enfiar a mão na minha calça por trás e elogiou:

- Que bunda firme, de macho... Você é todo peludão né? Ahhh, cara... Engole até o talo de novo.

Eu forcei novamente a pica dele na garganta e Edu retesou o corpo todo. Senti seu saco encolher e os jatos de porra irem diretamente na minha garganta. Não deu para evitar, ele segurou minha nuca e me fez beber tudo, enquanto dava um grito contido de prazer. Seu corpo praticamente caiu sobre o banco, meio desfalecido. Ele me afastou. Percebi que sua pica ficava mega sensível depois do gozo.

Nos recompomos, conversamos um pouco mais aí fiquei sabendo que ele era bancário, passava pouco por aquele shopping (mas agora iria com mais frequência, segundo disse...), trocamos Skype e ficamos de marcar outra mamada...

Indo para o meu carro olhei as horas e vi que nem demoramos tanto, chegaria em casa sem a esposa desconfiar de nada...

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