Novamente voltou tudo ao normal, a gente se via na empresa, ele continuava me cumprimentando do mesmo jeito, mas não havia mais caronas e fui me afastando dele... Desencanei e dei graças a Deus por ele ser sério e não comentar nada com ninguém.
Até o dia que a moto dele quebrou e surgiu a oportunidade de outra carona! Nesse dia (26/03/18) casualmente eu saí mais tarde da empresa e acabei vendo-o indo a pé para o ponto de ônibus. O chamei e perguntei:
- E aí, cara! Cadê a moto?
- Oi, Ronald! A danada tava estranha e eu deixei na oficina. Devo pegar amanhã ou depois, mas vou passar lá agora e ver como tá indo o conserto.
- Ué! Entra aí e te dou uma carona!... – confesso que nessa hora nem pensei maldade. Já tinha desistido de investir nele, depois da cortada na minha sala meses antes.
Ele entrou no carro e seguimos caminho normalmente, conversando trivialidades... Mas era impossível o assunto das punhetas no carro não vir à tona e acabei lembrando quando olhei para o volume entre suas pernas. Já não havia mesmo travas entre nós, então não titubeei e levei a mão lá, acariciando por cima da calça e ele riu.
- Tô com saudade daquelas brincadeiras, cara... – falei, sentindo o volume aumentar ali.
- Era bom, né? – ele disse, tranquilo e relaxado. Tanto que abaixou o banco um pouco para facilitar e abriu a calça, me surpreendendo. Riu aquele riso safado dele e se acomodou no banco, enquanto eu repetia o ritual de punhetar ele enquanto dirigia. Percebendo sua desenvoltura, falei:
- Cara, que tal você deixar eu te mamar hoje? Sabe que tenho vontade faz tempo...
- Tem mesmo cara? Tá suado, trabalhei o dia todo...
Levei a mão ao rosto e senti o cheiro dele. Nada ruim, apenas cheiro de macho, limpo, gostoso... E disse isso a ele.
- Que nada cara!... Tá com cheiro de macho aí, gostoso... Te garanto que você não ia se arrepender de deixar eu mamar, e sei que você também quer... Não é verdade? – arrisquei.
- Tá bom assim... Tá gostoso sua mão aí... Não vou me arrepender mesmo? Você acha que não?
- Tenho certeza que não cara... Vamos fazer assim. Te levo até a oficina e depois você volta comigo e te mostro como pode ser bom.. Topa?
- Não sei...
Nem dei tempo dele pensar e disse, firme:
- Não fica de doce, cara! Confia em mim, que eu sei o que estou falando. Eu confio em você e acho que você também confia em mim, certo?
- Claro que confio cara...
- Então, é só deixar rolar...
Fiquei brincando com a rola dele na mão durante todo o trajeto até a entrada do bairro onde ficava a oficina, elogiando e falando que ele ia gostar muito de ser mamado, etc... Ele gemia e o pau pulsava. Percebi que o puto estava no cio e nem entrei em detalhes para não quebrar o clima. Chegando perto do local da oficina, ele guardou a pica e ajeitou a calça, pois ali ele era conhecido e não podia arriscar. Mas percebi que seu tesão estava aflorado. Aguardei no carro enquanto ele resolvia o problema na oficina, o que não demorou muito.
Desci a rua chegando novamente até a BR e falei:
- Agora é comigo... – Fui conversando outras coisas, às vezes acariciava o pau dele sobre a calça e sentia que ele estava bastante excitado, até passar da entrada da rua onde ele normalmente descia quando pegava carona comigo regularmente.
Ele perguntou onde a gente iria.
- Cara, tem muitas ruas desertas aqui na região, mas esse horário é foda... Acho que não seria tranquilo parar numa rua agora que ainda tem muito movimento (era por volta de 18.30). Confia em mim, vou te levar num lugar seguro, onde você poderá ficar relaxado enquanto eu te chupo.
- Você já fez isso outras vezes? Digo... Ir nesse lugar mamar um cara?
- Já Inácio. Não vou mentir. Por isso sei que é seguro o esquema... Cara, seu pau tá muito gostoso!... Vou me acabar nele!...
- Onde é? – ele perguntou.
Estávamos chegando e mostrei para ele o lugar. O estacionamento coberto de um centro comercial. Entrei e fui direto subindo as rampas até o terceiro piso, quase deserto. Parei o carro num ponto estratégico, de onde seria fácil manobrar e alcançar a rampa de saída.
Assim que estacionei o carro e tirei o cinto de segurança, já fui abrindo o cinto dele e desabotoando a calça jeans. Ele estava tenso e perdeu um pouco da ereção, mas estava meia bomba. Nada que eu não daria um jeito rápido. Mostrei para ele como observar pelos retrovisores se viesse alguém, a tempo de disfarçarmos. E já fui tirando aquela rola para fora da cueca box vermelha que ele usava. Uma rola morena, com a cabeça coberta por um prepúcio bem mais claro, fazendo com que ela tivesse um efeito bicolor. Grossa e não exagerada, creio que uns 17 a 18 cm, quente e de textura macia.
Comecei a punhetar de leve e abaixei, sentindo o cheiro gostoso da pele dele. Passei a língua na ponta e percebi ele arfar, quase gemer. Abocanhei ela ainda não totalmente dura e engoli até encostar no saco, depilado, de bolas grandes. Um saco bonito até! Apertei a boca na base e senti ela crescer e tomar forma, endurecendo mais... Ele sussurrava “safado...” baixinho, olhando eu abocanhar a rola dele. Enfim eu tinha aquela rola onde eu queria, na boca... E não ia sair dali sem dar nela um trato daqueles, que ia deixar ele querendo bis.
Aquele macho difícil finalmente era meu! Eu mamava bastante e olhava na cara dele, que parecia em êxtase, com olhos semicerrados, curtindo o boquete do amigo. Quando perdia o fôlego de tanto mamar, eu punhetava ora firme, ora macio, quase um carinho, enquanto lambia o saco e colocava às vezes as duas bolas na boca e girava a língua ao redor, o que fazia ele se retorcer no banco do carro. Por duas vezes ele pediu para eu continuar mamando, levando minha cabeça sutilmente até a rola. Lambi a barriga lisa, sarada... a virilha... e voltava a atacar a rola com fome, como se fosse a última rola do mundo. Ele gemia baixinho e pulsava. Por duas vezes disse que tava quase gozando, então eu parava e punhetava devagar, para em seguida abocanhar só a cabeça e punhetar o corpo com meus lábios envolvendo a glande. Voltava a engolir ele todo até sentir na garganta e ele tensionava o corpo. Estava bom demais a brincadeira, mas não podíamos demorar tanto assim ali...
Parei de mamar, aumentei o ritmo da punheta para fazer ele gozar e novamente ele pediu para eu mamar mais. Perguntou se eu queria que ele gozasse e eu disse que sim, que queria ver ele gozando por causa da mamada que eu tava dando a ele... Ele gemeu de novo, profundo... Eu novamente abocanhei a rola e engoli inteira, massageando o saco até ele falar que não aguentava mais e ia gozar. Tirei a boca e bati firme a bronha, sentindo ele retesar bem o corpo, seu pau endurecer ainda mais e finalmente gozar naquela barriga tanquinho uma porra grossa e farta. Ele soltou a respiração arfando pesado e deixou o corpo relaxar no banco. Eu limpei ele todo e voltei a engolir a rola, já amolecendo, até deixar ela totalmente limpa...
Fomos embora, deixei ele perto de casa, e agora vamos ver o que acontece daqui prá frente...rs
Eu quero muito saber a opinião de vocês sobre meus contos, então não deixem de comentar, criticar, sugerir o que acharem aqui, ok?
Nota: Fotos da Internet.
Devia estar pelas fotos uma delicia!
Alex cueca, faço exatamente isso... Deixo rolar... E sei que bastará ele ficar a pé de novo, que vai querer carona e boquete! rsrs
Ronald vivi uma situação MUITO parecida com um amigo da empresa atual. Depois de muita insistência também consegui (02/2018)... Na época ele ainda era casado. Está separado... Mas infelizmente ele se afastou e disse que iria se repetir. Eu digo que devemos aproveitar o momento. Não fique na expectativa. Deixe rolar. É o que faço e torço para que aconteça pelo menos mais uma vez. Fiquei no tesão! RS
Natranquilidade, depois desse dia a gente conversa normal na empresa, mas não rolou outra oportunidade. Só que percebo que pode acontecer de novo...
Pqp q tesão! E aí, o que aconteceu depois desse dia? Abraço e votado!
que tesão!!!! Quero você!!!
Manda msg
Pelo que li em seus contos, Rasgadordecu, com certeza quero...
Quer chupar a minha tbm não ?
Seus contos são ótimos. Conta maaaaaaaais!
delicia! conta mais conta!
uauuu...delicia de conto...fiquei com vontade
uauuu...delicia de conto...fiquei com vontade
uauuu...delicia de conto...fiquei com vontade!!!!
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