Sacrilégio

Olá safados! Aqui estou com mais um relato real. Querem saber sobre mim? Lendo meus contos antigos ou visitando meu perfil vocês encontram minha descrição. Aproveitem para dar uma olhada nas fotos e deixarem seus comentários nos contos... hehehe

Vamos ao conto?

Aqui na cidade tem uma igreja grande, onde há uma loja de artigos religiosos e também um grande banheiro para os fiéis. E foi nesse banheiro que aconteceu o que relato agora.

Entrei no banheiro para urinar pois estava bem apertado, depois de enfrentar um trânsito daqueles. Não pude deixar de notar um rapaz musculoso que estava lá, com roupas de academia (calção e camiseta larga branca) e um squeeze em uma das mãos. Suas pernas tinham os pelos aparados e suas coxas grossas davam apoio a uma bela bunda masculina que estufava o calção de nylon.

Me posicionei no código hétero tradicional, evitando o mictório ao seu lado. Mas o observei com o canto dos olhos e vi que devia ter uns vinte e poucos anos, cabelo castanho claro, brinco e piercing no nariz, braço tatuado. Um outro cara que lá estava saiu e foi lavar as mãos. Entre o mictório e a pia há uma divisória de pedra e quando o cara deu as costas o rapaz me olhou por um momento e continuou onde estava. Ouvíamos o som da água da pia e do papel toalha... Em seguida, o ranger da porta se fechando, sinal que o outro cara havia saído do banheiro.

O rapaz se afastou um pouco e mostrou uma bela pica, empinada e dura! Eu então o encarei e mostrei a minha também, que já estava no mesmo estado só de observá-lo de canto de olho. Ele se aproximou e me abaixei abocanhando aquele belo exemplar de virilidade jovem, depilado e delicioso que ele me oferecia, com cerca de 19 a 20 cm, acho. Mamei por pouco mais de um minuto, ouvimos o som da porta novamente e nos reposicionamos nos mictórios rapidamente. O gosto daquela pica me deixou inebriado e eu queria mais, lógico...

Um cara passou por trás de nós sem desconfiar e foi para a primeira cabine logo após os mictórios. Eu me ajeitei como pude, a rola fazendo um volume na calça jeans apertada e fui para a penúltima cabine. O rapaz me seguiu e entrou na última. Lá ficamos até ouvir o som do cara saindo. Eu saí da cabine, dei uma olhada para verificar se tinha mais alguém no banheiro e voltei até a última cabine, onde ele estava já com a pica de fora batendo uma punheta gostosa.

Eu ia mamar ele novamente, mas ele se abaixou e tirou a minha pica para fora e caiu de boca! Cara, que boca experiente!!!! O puto se ajoelhou no chão da cabine, empinou aquele rabão e enquanto socava sua punheta ele engolia meu pau com uma voracidade que vi poucas vezes! Eu fiquei na porta numa posição que dava para ver se entrasse alguém no banheiro, pronto para correr para a cabine ao lado e torcendo que não aparecesse ninguém para atrapalhar aquele boquete delicioso.

O moleque salivava no meu pau e deslizava os lábios da cabeça até o talo, me arrancando um gemido baixo. Meu pau involuntariamente pulsava e parecia endurecer ainda mais e ficar maior (tem 17cm, mas tem gente que acha que é mais...) com a forma que o puto devorava a baba dele e lambia meu pau atolado na boca, depois vinha até as bolas e esfregava os lábios quentes e a língua, lambia meu saco e engolia novamente a vara, sem parar um instante de bater sua bronha naquele pauzão delicioso dele.

Eu alternava o olhar para sua cara de puto, me olhando fixo no rosto enquanto se deliciava no meu pau; e a porta de entrada do banheiro. A adrenalina e o tesão de ter aquele cara lindo ali me mamando fazia querer que aquilo não acabasse nunca mas ao mesmo tempo estava difícil segurar o gozo... Avisei que ia gozar e seus olhos brilharam, apertando a boca na base do meu pau e mexendo a língua em torno dele, numa mensagem clara de que queria beber aquele leite todo e eu dei... Gozei uns quatro jatos fartos na garganta dele que saboreava como se fosse leite condensado e, gemendo com meu pau enterrado ainda em sua boca, ele gozou na mão ao mesmo tempo que eu o saciava.

Respirei fundo e entrei na cabine ao lado para me recompor enquanto ele fazia o mesmo na última cabine. E saí de lá só quando ouvi o som da porta da entrada, dando de cara com o segurança da igreja que entrava no banheiro na mesma hora. Ele me cumprimentou cordialmente e fiz o mesmo. Mas dois ou três minutos antes e ele teria flagrado o sacrilégio que cometemos no banheirão da igreja...

Foto da web, meramente ilustrativa