Irmão da outra amiga - boa surpresa!

E aí, pessoal? Como estão nessa pandemia? - Eu, bastante parado nas pegações e etc, pois parece que tá todo mundo com medo e encontrar alguém anda meio raro... Então vou relembrar aqui mais um caso meu da década de 80.

No relato "Irmão da amiga - a armação" eu contei sobre como acabei ficando com o irmão de uma amiga lésbica e comentei da Fê, a namorada dessa amiga. Acontece que a Fê também tinha um irmão de tirar o fôlego... Ademilson. A Fê era uma ruiva espetacular, era modelo de passarela e tudo. Já Ademilson até poderia ser modelo também, de tão bonito que era o fdp. Mas nem parecia ser irmão da Fê. Alto, bronzeado, cabelo castanho escuro cortado num estilo meio surfista, corpãp 100% em dia de tanto jogar bola e praticar esportes diversos, uma cara de cafageste... O tipo de cara que deixa as meninas excitadas só de olhar prá elas, ele sabia disso e fazia bom uso de seus dotes estéticos. Mulherengo inveterado, não namorava fixo mas sempre tinha companhia feminina quando quisesse. Ou seja, o estereótipo do hétero pegador.

Ademilson era muito amigo do Marcio, um cara que trabalhava comigo na época. Então volta e meio ele aparecia no escritório para papearem e acabei fazendo uma certa amizade com ele também.

Um dia, quando eu estava voltando prá casa do serviço, ele parou de bicicleta ao meu lado na rua e ofereceu carona, mas a bicicleta não tinha garupa.
- Pega nada, cara!... Senta aqui no quadro que dá de boa! - ele disse quando questionei a falta da garupa.

Tarde quente, Ademilson suado usando apenas um shorts de nylon folgado, sem camisa... E eu me equilibrando no exíguo espaço entre o selim e o guidão da bicicleta, sentado de lado no quadro. Era inevitável observar suas coxas musculosas e os antebraços se retesando com o esforço de pedalar e, eventualmente, meu cotovelo esbarrava na parte interna das coxas dele, para tirar uma caquinha de leve...rs...

Uma hora, devido ao movimento da bicicleta numa manobra para evitar uma pedra, acabei esbarrando um pouco mais acima e senti algo volumoso ali, bem entre as pernas de Ademilson. Foi rápido, mas deu para notar que ele tinha algo grande guardado ali. Nenhum dos dois comentou esse esbarrão. Propositalmente talvez o Adilson começou a oscilar mais a bicicleta e aconteceu de novo. Mas aí senti algo duro, que com certeza não era o músculo interno da coxa daquele macho.

Olhe para ele que, com um sorriso no rosto comentou:
- Essa parte do caminho tem muito buraco né? Cuidado pra não desequilibrar aí, Ronald. - só respondi: "É mesmo..."

Fingi não ter percebido o que aconteceu mas notei que ele às vezes forçava o corpo mais prá frente e roçava o pau duro no meu braço. Era um jogo de sedução silencioso que estava me deixando doido de vontade de pegar firme entre as pernas daquele puto. Só que então chegamos na entrada da minha rua e ele parou.
- Tá bom aqui prá você? Eu vou entrar na outra rua agora.
- Pow cara, tá ótimo! Obrigado pela carona!
- De nada, uai! - Se não tiver fazendo nada, passa mais tarde lá em casa prá conversar. O pessoal todo saiu e estou sozinho lá.
- Com certeza vou sim! - respondi, tentando esconder a animação. Se aquilo não era uma cantada velada, não sei o que era!

Corri prá casa, tomei um banho e comi algo rapidamente, avisando aos meus pais que ia na casa de um amigo.

Cheguei lá e a casa parecia deserta. Na garagem, só a bicicleta dele encostada no fundo. Bati palmas e ele apareceu na porta da sala ainda com o mesmo shorts preto e sem camisa. Começava a anoitecer mas estava quente, como é típico no interior de Minas.

- Entra aí, Ronald! O portão tá aberto, Legal que você veio mesmo!
Entrei e sentei no sofá. A televisão estava ligada e passava alguma coisa de esportes mas nem prestei atenção. Meu olho cravou entre as pernas de Ademilson que se sentou numa poltrona, de pernas abertas e dando para notar que não estava mais de cueca, pois pude ver parte de seu saco peludo aparecendo na fresta do shorts.

- Ei, você quer beber algo? - disse ele me tirando do devaneio momentâneo - Tem suco de carambola, você gosta?
- Gosto sim, mas não precisa se incomodar não.
- Que isso, vou pegar prá gente!
Ele se levantou e passou bem perto de mim, com aquela cobra balançando sob o tecido fino. Quando estava bem ao meu lado, deu uma pegada e seguiu até a cozinha, de onde voltou com uma jarra e dois copos.
- Pega aí, fica à vontade... - ele se referia ao suco, claro... Mas pensei na hora em outro contexto pra mesma frase. Nessa altura eu já estava excitado mas ao mesmo tempo receoso de tomar a iniciativa. Nessa época eu era muito travado.

Ademilson sentou de novo na poltrona com as penas mais abertas e então pude ver seu pau meia bomba, grosso, cabeça coberta por uma pele mais escura que o corpo dele. Eu quase engasguei na hora! Ele estava nitidamente me provocando mas eu não tinha coragem de dar o primeiro passo. Talvez percebendo meu receio, Ademilson se recostou na poltrona e começou a falar:
- Cara, você namora com alguma garota da escola?
- N-não. Porquê?
- É que te vejo sempre sozinho por aí. Quer dizer, te vejo com a turma também, mas você parece muito reservado.
- Sou mesmo, cara. Já você é mais atirado né? Tá sempre catando uma ou outra por aí.
- Ah, é só diversão. Não quero namorar sério. Parece que você também não né? Só que é mais na sua... Deve catar várias também mas fica na encolha.
Tudo que ele dizia me parecia ter duplo sentido e eu não conseguia evitar de olhar entre as pernas dele.
- Posso te perguntar uma coisa, não vai levar a mal?
- Diz aí... - com certeza eu estava vermelho esperando ele dizer "Que que você tanto olha no meu pau?"
- Você já pegou outro carinha? Quero dizer, já fez algo com um camarada do mesmo sexo?
Olhei surpreso pra ele e pensei em dizer não, mas o clima ali tava gritando que tinha tudo pra rolar algo e resolvi entrar na dança.
- Ah, cara... Sabe como é... Uma brincadeirinha já rolou sim. E você?
- Não... - meu rosto queimou com a resposta, pensei "PQP! Fiz merda! E agora?" - mas prá falar a verdade sempre tive curiosidade. Como é?- "UFA!!!"
Eu precisava tomar o controle daquela situação...
- Cara, porque você tá me perguntado essas coisas? Tá querendo o que?
- Desculpa cara... Na verdade é que eu tenho vontade de experimentar mas queria alguém de confiança. E o Marcio me fala muito bem de você, que é um cara ponta firme, discreto... Daí comecei a te observar. Realmente você nunca tá falando mal de ninguém, leva todo mundo de boa. Até o Will, que todo mundo sabe que é viadinho, você trata bem e não critica... Daí eu acabei pensando..
- Pensando que eu sou viadinho que nem o Will? É isso?
- Não cara! Só pensei que talvez eu poderia me abrir com você, só isso! Mas se te ofendi, desculpe. Paramos aqui.
Quem disse que eu queria parar nessa altura?
- Tudo bem. Você quer saber como é ficar com outro cara, então? Beleza, vou te dizer. Mas primeiro tem de me falar o que você tem vontade de fazer...
- Ah, nem sei... Já ouvi dizer que homem chupa bem e eu adoro isso, mas as meninas tem nojinho e nunca querem. Quando rola, eu vejo que elas tão fazendo quase um sacrifício e fica sem graça...
- Então você tem vontade de ser chupado por outro cara? Só isso?
- Só, cara. Não tenho tesão em homem, mas morro de curiosidade de saber se é bom mesmo...
- Ok, cara... Seguinte... Se quer mesmo saber, pode saber agora. Vou ser franco com você. Na carona, você ficou excitado né? Eu percebi.
- Fiquei cara... E notei que você percebeu e não disse nada, achei que curtiu até... Por isso te chamei aqui. Mas cara... Se eu me enganei, desculpe mesmo!

Em resposta, me levantei do sofá e fui até ele e coloquei a mão em seu pau, olhando fixo o rosto dele. Ele fechou os olhos e disse:
- Pode fazer o que você quiser, cara.
Eu abaixei o shorts dele e salivei na hora: Antes pude ver que era grosso, mas agora via também que era de um tamanho considerável. Ademilson quase não tinha pelos e o pouco que tinha fazia um caminho do umbigo até a virilha. Pelos curtos, emoldurando uma base mais grossa que ia afinando um pouco num tronco com veias aparentes até a cabeça, que expus. Era rosada, brilhante e apetitosa. Punhetei ele um pouco e sentia a pulsação do seu desejo, Me ajoelhei na frente dele e enterrei o nariz em sua virilha sorvendo o cheiro másculo. Fui passando a ponta da língua desde o saco farto até a ponta e então abocanhei aquela cabeça suculenta, tirando dele um gemido longo. Ademilson permanecia de olhos fechado e só dizia baixinho:
- Isssssoooo!... Ai cara, que gostoso! Hummm....

Quando eu forcei para engolir o máximo que pude daquela rola, ele colocou a mão em minha cabeça e segurou forte, começando a mover a pélvis metendo como se comesse uma buceta, porém com suavidade e firmeza, curtindo o momento.
Levei a mão em seu saco e acariciei segurando as bolas e movendo os dedos numa massagem leve, o que arrancou dele novo gemido grave e um pedido para não parar de fazer aquilo. Ele continuava de olhos fechados. Quando os abriu, me encarou nos olhos com a boca envolvendo totalmente a rola dele e fez uma expressão de surpresa, quase como se não acreditasse que tinha um homem entre as pernas dele sorvendo cada centímetro de seu pau com prazer. E realmente eu estava com muito prazer mesmo saboreando aquela pica grossa e dura como ferro, sentindo o sabor meio adocicado de seu pré gozo, que era delicioso.
- Cara, nunca recebi uma mamada assim!!! Que que é isso, meu? Mulher nenhuma fez desse jeito comigo, que delícia!

Eu o mamava sem pressa, para lhe dar um prazer intenso e que ele não ia esquecer tão cedo. Mas ele não aguentou tanto tempo quanto eu gostaria de ficar com aquele pau delicioso na boca e gozou de forma absurda, mordendo a própria mão para conter o grito de tesão que veio junto com os jatos de porra grossa e farta, que fiz questão de não deixar escapar. Ele tremia enquanto eu ainda sugava seu pau para deixá-lo totalmente limpo e ficou ainda mais surpreso ao perceber que eu havia engolido tudo. Não deixei escapar nem um filetinho que escorreu entre meus lábios pelo seu saco, lambendo-o com volúpia após fazer aquele macho ter o melhor de seus orgasmos (isso foi ele que me disse depois...rsrsrs).

Ofegante, ele se recompôs e ficou me encarando.
- E agora? Você não goza?
- Não se preocupe com isso, cara.
- É que... - ele disse sem graça - Eu não teria coragem de fazer...
- De fazer comigo o mesmo que eu fiz com você? Relaxa. Eu fiz por que tive vontade e faço de novo quando rolar a chance. Cada um sente prazer do seu jeito né? Não combinamos uma troca aqui. Só te peço que não conte prá ninguém isso, cara.
- Nunca que vou contar... Não vou sacanear você, pow!
- Eu também fiz porque senti que podia confiar em você, senão não teria te chupado. Mas e aí? Matou sua curiosidade?
- Cara, eu não gozava assim faz tempos!!! As meninas não chegam nem perto de fazer isso que você me fez!
- Pois é... Se guardar segredo, pode ter quando quiser de novo. Eu gostei muito, sinceramente.

Tomamos mais suco de carambola que estava na jarra e conversamos muito sobre esse lance de brotheragem, que na época nem sabíamos que tinha esse nome, claro. Ademilson me confessou que não tinha tesão em comer outro cara, o que achei uma pena... Mas que a mamada lhe dava um tesão inexplicável.
Repetimos outras vezes, no sítio dos pais dele, num beco de madrugada, no meu quarto uma vez também... Na casa dele várias vezes... E um dia acabou indo além. Mas essa é outra história que conto depois.

Se curtiram, votem e comentem aí... O incentivo da galera inspira a gente que escreve a contar cada vez mais histórias para partilhar o prazer com vocês!!!!


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Comentários


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cesar49 Comentou em 16/11/2021

Realmente, a chupada de outro cara é diferente, acho que deve ser porque um homem chupa como gostariavde ser chupado. Será que e isso ? Ronald, pelo jeito vc começou cedo

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engmen Comentou em 16/09/2021

Desejos e curiosidade movem a humanidade... Conto prazeroso.

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lucasemarcia Comentou em 27/11/2020

Delicia de conto !!! Votado

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ethiel Comentou em 30/08/2020

Me lembrou minha adolescência.. Até hoje adoro hétero curioso!

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depauduro2008 Comentou em 23/08/2020

Delicia, safado!

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pass2019 Comentou em 22/08/2020

Que delicia de conto, pode ter certeza com uma chupada dessa logo ele se anima a ter comer.

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morsolix Comentou em 22/08/2020

Olhe.Vc já escreveu coisas muito boas.Mas ouso a escrever que este você está no auge da sua forma de contar.Clima,cenario construido para chegar ao "climax" dos personagens e uma ação sensual bem masculina entre "brother".Valeu a espera.Esses ultimos contos é que sempre se quer ler.Bater uma,gozar e imaginar os cari nhas aí se curtindo.Parabens.

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rickboxer Comentou em 22/08/2020

Tesão, prendeu a atenção, também fiz com um amigo assim....

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fmike Comentou em 22/08/2020

Narrativa cativante , prendeu meu interesse do início ao fim . A transa foi excitante demais . Votado com louvor

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loandapass Comentou em 22/08/2020

faz oque vc quiser. essa frase marcou minha vida com um cara

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Comentou em 21/08/2020

Aproveitou uma boa oportunidade!! O cara devia ser um tesão!! Mais uma vez, muito bem escrito. Os detalhes fazem toda a diferença!

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gutoalex Comentou em 21/08/2020

Delicia de conto adoro uma mamada bem feita rsrs

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baianopa Comentou em 21/08/2020

Queria uma boca amiga assim. Rsrs




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Ficha do conto

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ronald43

Nome do conto:
Irmão da outra amiga - boa surpresa!

Codigo do conto:
162974

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/08/2020

Quant.de Votos:
26

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