Viajei para dar pro Matteo

Olá putos do Contoerotico.com! Vários leitores ficaram curiosos sobre a relação entre eu e o Matteo, que agora também escreve aqui; então decidimos contar sobre um encontro nosso e esse foi ótimo! Esse relato foi escrito em conjunto por nós dois.

Para quem não me conhece, sou branco, 1,80m, 80kg bem distribuídos (confiram as fotos no perfil), peludo, casado, trabalhador, pai de família... Mas um puto quando encontra outro macho para uma brincadeira no sigilo!...

Matteo (nome fictício) está na casa dos 50 anos, embora não pareça. Italiano, 1,80m, 83kg, cabelo castanho claro já um pouco grisalho, corpo malhado por academia, também casado e pai de família, um sorriso jovial e muito fogoso.

Nos descobrimos casualmente na época em que ele morava numa cidade próxima à minha e depois que ele retornou para o interior, continuamos uma amizade que só se fortaleceu e mantemos conversas frequentes pelo Skype, regadas a muita putaria e desejo de nos atracarmos de novo numa cama... Acontece que na época em que eu saí de férias, combinamos de eu ir conhecer a cidade onde Matteo mora atualmente. Claro que a intenção não era somente respirar um ar puro interiorano, mas sim matarmos a vontade de repetir o que fazíamos aqui. Só que oficialmente, eu era (sou) um amigo de São Paulo que visitaria a casa dele para conhecer sua esposa (sim!!!) e a bucólica cidade deles!

Enquanto se aproximava a data da viagem, não falávamos em outra coisa, ambos ansiosos pelo reencontro. No dia marcado, coloquei o endereço que ele me passou no GPS, uma bolsa com aparatos de academia e uma muda de roupas, e parti bem cedo para pegar estrada. Tinha cerca de 150 km para vencer antes de apertar aquele puto junto a mim e não via a hora!
Viagem sozinho é aquela coisa, né? Som alto rolando, velocímetro no limite e o porre das paradas nos inúmeros pedágios das nossas rodovias... Nada a acrescentar.

Chegando na pequena cidade (que não vou dizer o nome, claro...rs) em pouco tempo eu estava parado na rua onde ele mora... Respirei fundo e mandei uma mensagem para ele, que ficou me esperando no portão da casa. Estacionei em frente, trocamos um apertado abraço de amigos héteros onde num breve cochicho ao pé do ouvido confidenciamos a saudade um do outro. A esposa de Matteo nos aguardava com um delicioso café da manhã preparado para receber o “amigo de São Paulo” e ambos nos comportamos perfeitamente durante o café.

Matteo tinha mudado bastante desde que o conheci aqui... Corpo mais torneado, músculos aparentes sem exagero, atitude mais viril e confiante. Precisava me esforçar para não dar bandeira na frente da esposa dele, que é uma pessoa fantástica e muito agradável, que me recebeu como um velho amigo da família. Para evitar qualquer embaraço, mantive o foco mais na conversa dela do que em Matteo, sem esforço nenhum devido a grande simpatia dela. Mas eu e ele trocávamos furtivos olhares que diziam muito numa fração de segundo...

Após aquela atividade social de praxe, seguimos a programação combinada previamente. Íamos juntos treinar (por isso levei as minhas coisas de academia), na volta eu almoçaria com eles e retornaria à São Paulo no fim da tarde. Me troquei num dos quartos e saímos no carro de Matteo, conversando sobre o treino. Dois machos indo fazer coisa de machos, né?
Minutos depois, paramos numa farmácia e ele desceu, indo buscar camisinhas e lubrificante para nosso verdadeiro treino... Eu observava do carro aquele macho gostoso e meu pau já dava sinal de vida. Na rodovia, a caminho do motel, íamos roçando nossos braços e eu disse:

- Matteo, você já foi chupado dirigindo?

- Não - ele respondeu, já tirando a rola meia bomba pela perna do short curto de academia.

Sem dizer nada soltei o cinto de segurança e cai de boca entre as coxas grossas dele e só tirei a boca do pau dele para dizer:
- Que saudades dessa rola, cara! – Tenso e com o pau já trincando de tesão, Matteo se esforçava para manter o controle da direção enquanto eu me deliciava em seu cacete que já babava bastante.

- Que delícia! Meu pau sentia muita falta dessa sua boca aveludada, Ronald!!!
Pena que na pista contrária apareceu uma viatura da polícia rodoviária e Matteo me avisou, me fazendo largar seu pau e me sentar direito no carro. Rimos muito nessa hora!

Chegamos ao motel e aquela coisa né? Uma vergonha estranha, ambos encabulados de entrar juntos ali, dois machos...
Mas tão logo chegamos no quarto Matteo praticamente me jogou contra a parede e me deu um beijo delicioso. Me pegou com tanta força e tanta vontade que quase nos desequilibramos.

- Ronald, que saudades! Que saudades de você, cara! - Ele dizia e me abraçava forte, eu retribuía na mesma pegada. Corpos milimetricamente colados. Corações batendo no mesmo ritmo. E nossas línguas traduzindo nosso desejo enorme que nutrimos um pelo outro.
Arrancamos nossas roupas quase sem ver e caímos na cama. Nus. Corpos se esfregando. Rolas se roçando. Eu por cima, nos beijamos de novo, com fúria e desejo incontroláveis depois de contidos por tanto tempo.

- Seu puto! Gostoso! Você está delicioso Matteo! – eu dizia - Olha essas costas! Como está definido!

- Ronald, seu safado gostoso, você também é uma delícia! – Ele respondia, me apertando contra seu peito... Cuore com cuore, dizemos...

Viramos e com muita vontade iniciamos um tão esperado 69. Que capricho! Temos a mesma altura, o mesmo porte físico e é inevitável que nos encaixemos tão bem. Mamei com tanta vontade aquela rola gostosa dele e sentia ele fazendo o mesmo comigo. Gemíamos alto devorando um o pau do outro. Ele olhava meu saco e chupava mais ainda. Nos abraçamos naquele 69 perfeito. Barriga, peito e tudo o que fosse possível em contato. Eu punha o pau dele na minha garganta e ele fazia o mesmo com o meu. Era total sintonia de amantes que se querem e se entendem.

Com naturalidade, nos viramos e Matteo veio por cima... Levantou minha pernas e mergulhou no meio da minha bunda peluda. Chupava, mamava, mordiscava, lambia e enfiava a língua no meu cu me matando de prazer. Eu correspondia, caprichando na mamada e dedilhando o rabo dele. Estávamos num estado de excitação enorme. Nos viramos novamente, nos beijamos novamente. E eu disse quase que num tom de felicidade e admiração:

- Matteo, seu pau tá duro que nem ferro, cara! Quero dar prá você agora!

Besuntei meu rabo com gel, ele se recostou na cama e me sentei vagarosamente naquela vara. Cada milímetro do meu rabo por dentro se deliciava de prazer com a penetração da rola de Matteo.

- Ai cara! Ui! Ahhh – Eu murmurava! Olhava para Matteo e ele parecia quase chorar de prazer. Até que entrou tudo e nos beijamos, com ele cravado em mim! Estávamos ligados pelo sexo e pela boca. Matteo forçava a pélvis contra meu corpo proporcionando um penetração mais profunda ainda. Me segurou pela cintura e eu o cavalgava como pedindo que me preenchesse ainda mais. Suspirávamos profundamente.

- Ai, Matteo... – Eu dizia, sentindo cada estocada, meu pau duro roçando o abdômen dele e deslizando na própria baba.

- Ronald, fica de quatro! – Ele disse quase ordenando e eu, suado, saí de cima dele e me virei empinando a bunda, me oferecendo e suplicando que ele voltasse para dentro de mim.

Matteo segurou na base do seu pau, posicionou a cabeça na do meu cu e foi penetrando. Meu prazer em sentir cada milímetro dele deslizando para dentro de mim era flagrante. Ele começou a socar e ele quase engasgava de prazer. Gente, era muito tesão!

Sentia ele bombando, bombando, arfando feito um animal... e eu só gemia... - Ai, ai, ai, ahhhh!...

Ele pediu para mudar de posição e eu fiquei de frango, jogando as pernas pro ar - o que sei que o excita muito! E ele novamente entrou em mim sem nenhuma dó e com toda a força, enquanto eu admirava seu rosto furioso, seu olhar faiscando e o reflexo de suas costas largas no espelho do teto. Matteo buscava o ar, arfava e grunhia sons desconexos me olhando nos olhos, acelerando muito os movimentos do quadril. Eu aguentava firme, num transe de prazer querendo que aquele tesão todo durasse a eternidade.
Não demorou, Matteo urrou e avisou com voz grossa:

- EU VOU GOZAR! - E encheu, saturou, afogou meu rabo de porra! As contrações orgásmicas de ambos não paravam, pois ao mesmo tempo eu gozei sentindo seu pau cravado em mim!

Por fim fomos nos acalmando e, satisfeito, Matteo saiu de cima de mim, caindo para o lado recuperando o ritmo normal da respiração aos poucos. Depois ele me disse que eu estava lívido! Lábios arrocheados! Olhar perdido! Realmente, me sentia voltando de um transe.

Sei que me levantei cambaleante e fui me banhar. Matteo ficou ainda um tempo prostrado na cama, olhando perdido seu próprio reflexo no espelho do teto...

CONTINUA, TEVE OUTRA FODA AINDA!... - A continuação você poderão ler no perfil do Matteo, ok?