Juarez me pegou à força

Faz tempo que me pedem para relatar aqui a última vez que fiquei com o policial Juarez, que foi o cara que tirou minha virgindade. Para entender bem o que aconteceu, sugiro lerem meu primeiro relato "Meu primeiro homem foi um militar" ante de lerem este.

Para quem não me conhece, podem ver minha descrição no perfil ou em diversos outros relatos aí embaixo. E para contextualizar melhor, vou relembrar um pouco do que rolou com Juarez...

Conheci Juarez quando eu tinha 18 anos e ele uns 23 na época. Eu era virgem e estudamos juntos, o que nos aproximou e culminou em minha entrega para ele. Mas as coisas mudam... Nosso caso correu bem, com cumplicidade e sigilo, por cerca de um ano e meio. Eu adorava ficar com aquele militar marrento, de cara fechada e postura intimidadora. Porém, comigo na cama ele era outra pessoa. A gente trepava muito sim, mas também ria, conversava, brincava até.
Como tanto eu quanto ele tínhamos nossas namoradas, ninguém estranhava nossa amizade. Porém ele decidiu noivar e eu comecei a questionar o que acontecia com a gente. Ele precisava de sigilo absoluto; sendo militar então, mais ainda. Eu não queria de jeito nenhum ficar falado numa cidade pequena, imaginem... Mas o fato é que, com o noivado e a proximidade cada vez maior do casamento de Juarez, eu sentia que aquilo não poderia continuar e fui me afastando.

Comecei a dar desculpas quando ele me chamava para aparecer na pensão onde morava, evitava encontrar ele na rua e até no colégio falava menos com ele. Só que por ele continuaria tudo como estava, mesmo ele casando. Seus olhos azuis fixavam em mim e eu baixava os meus, evitando encará-lo.
Comecei a sair com outros colegas, ir a barzinhos... Sem nenhuma conotação sexual mas na intenção de me distanciar dele. Achava preciso.

Só que aí as coisas foram fugindo ao controle. Primeiro, uma vez eu estava com amigos da escola e minha namorada num barzinho e era plantão dele, que passou na viatura e ficou me encarando. Foi tão ostensivo que um colega me perguntou depois se o Juarez tinha alguma bronca de mim, pois percebeu uma coisa ruim no olhar dele. - "Relaxa, cara. Eu e o Juarez somos amigos e não tem nada não. Deve ser coisa da sua cabeça..." - retruquei.
Mas eu também já havia notado aquele olhar carregado dele em outras ocasiões.

A segunda situação crítica aconteceu quando eu estava caminhando na rua, conversando com outro colega que nem era do colégio. Giovanne, um ano mais novo que eu, era um vizinho da antiga rua onde eu morei. Sempre que a gente se encontrava o papo era divertido e leve, gostoso mesmo, pois o moleque era um palhaço. De repente eu senti uma mão pesada segurar meu ombro e quando olhamos, tanto eu quanto Giovanne ficamos sérios. Aquele homem louro, de cara amarrada e olhar faíscante me encarando deixou o moleque até amendrotado. Num segundo Juarez abrandou o olhar e falou:

- Sumiu, Ronald... Passa mais tarde lá em casa que preciso de sua ajuda numa coisa de matemática que não me entra na cabeça, cara.
- Beleza, juarez, passo sim. - respondi tentando ser natural, sem muito sucesso.
- Ok. Mas vai mesmo, que da outra vez você furou e fiquei na mão, você sabe. - e riu.
- Pode deixar que dessa vez não furo.

Essa conversa rolou como se o Giovanne não estivesse ali. Juarez o ignorou por completo e nem deu tempo de eu apresentar o moleque, se virou e seguiu pisando firme, com aquele jeitão militar dele, sem olhar prá trás.

Expliquei pro Giovanne que ele era policial e meu amigo do colégio e devia estar puto por eu ter faltado num trabalho em grupo. parece que colou, mas fiquei preocupado. Juarez sempre evitara me abordar em público na rua, no máximo era um aceno de cabeça cumprimentando.

Claro que fui na pensão mais tarde, pois precisava falar com ele sobre o que estava acontecendo. Chegando lá, encontrei um Juarez completamente mudado. Sorridente, ele me recebeu e foi tomar um banho, como da primeira vez. Eu já sabia o que ele queria e já tirei a roupa e foi atrás dele no banheiro, para partilhar o banho e o tesão que sentia. Durante o banho eu o chupei, nos beijamos, e ele me agarrava com mais força, quase me machucou o braço.
Coloquei na conta do tesão e preferi não perguntar nada, só deixei rolar e transamos como sempre, ele me comendo com um vigor e controle que nunca encontrei em outro homem. Por fim, ele ficou acariciando meu cabelo enquanto eu o mamava novamente, deitados na cama, até ele me dar uma dose farta de leite quente que sorvi com prazer na fonte. Percebendo ele relaxado, resolvi perguntar...

- Cara, por que você me abordou daquele jeito na rua?
- Achou ruim? - disse, já com a expressão mais dura - Seu amiguinho reclamou?
- Não.. É que... - ele colocou uma mão na minha boca, pegou minha mão e colocou em seu pau que já estava meia bomba e segurou junto com a dele, iniciando uma punheta leve que fez seu cacete armar em poucos instantes. Fique sem ação sentindo aquele gesto e aquela excitação fácil dele, mas Juarez era muito viril mesmo.
- Você sumiu, eu disse. E eu precisava de você aqui, bem aqui onde está agora, meu puto... Não gosto de imaginar que você faz isso com mais ninguém, sabia?
- Mas eu não faço cara... - respondi, tendo a nuca forçada em direção aquele cacete grosso e brilhando de pré-gozo. Amoleci e abocanhei ele novamente, pois o que eu mais gostava era de mamar aquela tora pulsante e dura o máximo possível. E Juarez sabia disso.

Tá ficando longo, então nos próximos dias eu continuo a contar o que aconteceu depois, ok? Aguardem um pouquinho e me digam se estão gostando...