O cara difícil rolou de novo! E ficou facinho...

Quem já leu meus contos deve se lembrar do João Inácio (Contos “Um cara Difícil – 1, 2 e 3”), um cara da empresa que acabei conseguindo mamar depois de muito papo instigante e insistência da minha parte... Pois então... Muito tempo depois daqueles acontecimentos surgiu uma nova oportunidade. Ele teve um pequeno problema com a moto e eu nem sabia, até ver ele chegando a pé na empresa um dia. Imediatamente pensei maldade e assim que deu eu puxei conversa com ele. Só para lembrarem: Ele é moreno claro, pouco mais de 30 anos, cabelo na máquina 1, cara de lutador de MMA, com antebraços e bíceps bem desenvolvidos, peito largo, tatuagens. Um tesão! A moto estava na oficina e eu já com milésimas intenções ofereci carona de novo:

- Cara, se você quiser, eu passo de manhã no ponto e te trago, beleza?

- Opa, Ronald! Vai ser uma mão na roda cara! Quero sim! – respondeu ele, animado.

No dia seguinte, mandei mensagem e ele estava no ponto me aguardando. Depois da mamada que rolou, nunca mais conversamos muito então eu achei que ia precisar ter tato para uma nova abordagem. O tempo do ponto onde eu o peguei até a empresa também era curto, assim preferi tratar ele na normalidade e observar... Viemos até a empresa sem comentar o assunto e batemos um papo animado, como dois bons colegas héteros. Acho que isso deixou ele mais seguro...rs

Quando ele desceu do carro ofereci carona pra volta no fim do dia. Ele novamente aceitou. Eu sabia que no dia seguinte ele estaria com sua moto de novo, então se houvesse uma chance teria que ser nesse dia. A volta era bem mais tranquila e demorada e quem sabe eu poderia tentar algo...
O dia correu normal, mas eu pensava o tempo todo em como chegar nele quando estivéssemos sós. Na saída, mandei mensagem:

- E aí? Vai comigo?

Ele demorou um pouco e respondeu: - Vou sim, me espera.

- Estarei no estacionamento. Venha até o carro.

Um tempo depois (que pareceu uma eternidade) eu o vejo saindo do vestiário e vindo para o carro. O cumprimentei e partimos, papeando de boa... Já na estrada, perguntei sobre o casamento, a vida...

- Ah, cara... Tá normal, né!? Você também é casado e sabe como é. – Senti nessa resposta uma pequena frustração com a rotina e claro, aproveitei o gancho.

- Sei sim... Eu também tô de boa. Mas você, com essa cara de safado que tem, deve estar aprontando por aí né? – Discretamente, subi mais os vidros do carro que são escuros.

- Nada!... – Ele respondeu rindo. – Estou sossegado, cara. Mas e você?

Nessa hora eu olhei entre as pernas dele e percebi que o zíper estava aberto! Não tinha notado quando ele entrou no carro!!! Senti que tinha chance!

- Ih, cara... Não ando fazendo nada faz tempo. Aliás, vou te confessar uma coisa... Depois daquele lance que rolou, não peguei mais ninguém, sabia? – (mentira, claro!!!! – kkkk)

- Ah, duvido cara! – ele respondeu, se ajeitando no banco.

- Sério! Como te disse na época, não arrisco com qualquer um! – falei, sério, e ele deu um pequeno sorriso de canto. Emendei: E esse zíper aberto aí? Porra man... Me deu até saudade do que rolou com a gente, sabia? Era bom aquelas brincadeiras... (nessa hora fui sincero)

- É... – ele respondeu, sem fazer menção de fechar o zíper. Só olhou e disse que nem havia notado que deixou aberto.

Como ele não fechou, o que seria o óbvio se não quisesse nada, eu já avancei com a mão e senti seu pau meia bomba dentro da cueca, sussurrando:

- Pow cara... Você continua uma delícia... E esse carinha tá querendo um carinho né? Já tá se animando... – Antes que eu acabasse de falar o pau dele já estava pulsando e completamente duro. Pedi que tirasse para fora para eu pegar um pouco e ele imediatamente fez isso. O puto tava mesmo querendo um repeteco!!! Peguei com vontade e punhetava, com ele mordendo o lábio inferior demonstrando tesão.

- Você vai deixar eu te mamar de novo?

- Onde? – seu pau pulsava na minha mão como respondendo a proposta que fiz...

- No mesmo lugar da outra vez, topa?

- Lá é longe pra mim voltar... Será que tem alguma ruazinha deserta aqui mais perto? – Outra surpresa! Ele sugerindo que arrumasse um lugar pra mamar sua rola! Que evolução! Kkkk

Claro que eu não ia decepcioná-lo. Entrei em uma rua de acesso a um dos bairros que ladeiam a BR e fui procurar um canto discreto para estacionar. O tempo todo massageando o pau dele que já babava na minha mão. Ele gemia baixo e pulsava aquela tora me deixando com água na boca prá mamar logo.
Entramos em algumas ruas e ele disse que tinha um lugar bem parado mais acima. Uma praça meio deserta após algumas empresas. Deixei ele me guiar até lá e realmente a pracinha era um ponto bom. Estacionei de forma a vermos de longe se alguém se aproximasse e fiquei um tempo punhetando aquele macho gostoso... Assim que sentimos que era seguro, ele abaixou o banco e as calças, expondo aquela rola grossa TODA e parte das coxas fortes dele. E pediu:

- Mama vai...

Nem precisava repetir! Já caí de boca engolindo o que pude daquele pau, que parecia estar ainda maior que a última vez, assim como o tesão e a iniciativa dele também estavam. Saboreei vários minutos e ele começou a acariciar minha cabeça, sem forçar, gemendo baixinho. Tirei a boca e vi que ele estava com olhos fechados curtindo a mamada; fui lamber o saco depilado dele, arrancando um suspiro profundo. Alisava aquele corpo forte, as coxas, as bolas, e me acabava engolindo e voltando devagar na rola, fazendo ele se contorcer no banco.

Os poucos carros que passavam por nós não impediam a gente de curtir o tesão da mamada caprichada que eu dava naquele pau grosso que eu tava com tanta saudade. Somente paramos um pouco duas vezes, por que vinha gente a pé e disfarcei mexendo no celular preso ao painel. Foi só se afastarem, ignorando que havia dois putos dentro do carro, que eu voltava a engolir o pau do Inácio, cada vez com mais volúpia e desejo, pois ele não abaixava hora nenhuma! O macho estava com muito tesão também e seu corpo demonstrava isso com firmeza!

Mamei como se não tivesse mais nada pra fazer na vida, até sentir sua respiração entrecortada e os gemidos mais frequentes, o pau endurecer ainda mais em minha boca, inchar e soltar jatos de porra quente e saborosa que não deixei desperdiçar nada. Quando ele relaxou ofegante no banco, ainda suguei mais um pouco deixando o pau dele completamente limpo (e ainda duro!!!), para irmos embora. Deixei-o no ponto que me pediu e tudo voltou ao normal.

No dia seguinte, o vi chegando na moto. Ainda bem que aproveitei a chance! Ele sorriu, me cumprimentou e fomos cada um para seu setor, trabalhar...
Agora, tenho certeza que terão outras oportunidades. Só não sei quando...

Abraços, amigos do Conto Erótico! Em breve volto para postar outras loucuras que andei aprontando!!! Não se esqueçam de votar, se gostaram... E de comentar, pois adoro ver o quanto curtiram o relato!