Se não me engano, conheci o Clark Kent por volta de 1993, 94... por aí. Era um dos integrantes da turma de amigos héteros com quem me envolvi na época da minha separação da primeira mulher. Com cabelos castanho claro, olhos azuis guarnecidos por óculos de armação preta, cerca de 1.90m de altura e corpo escultural moldado em academia, o Clark se destacava absurdamente em meio ao pessoal. Para completar, um belo pacote entre suas pernas, avolumado pelas calças jeans justas, instigava minhas fantasias. Pela descrição deu para perceber que era justo o apelido de “Clark”, pois ele lembrava muito o personagem Super Homem em sua identidade secreta de repórter! Seu nome verdadeiro eu não vou dizer por sigilo, óbvio; então vamos chama-lo de Diego.
Diego namorava uma garota da turma (não, ela não parecia a Louis Lane em nada...rs) e era meio bruto e desajeitado, mas muito bacana com todos. Naquela época eu tinha um fusca 72 e outro amigo um Maverick, então juntávamos o pessoal nos carros e íamos para vários lugares todos juntos. O Clark raramente ia comigo no fusca, pois seu tamanho não o deixava confortável.
Acontece que um dia o carro dele quebrou. Ele trabalhava como representante em uma distribuidora de bebidas, então pediu meu fusca emprestado por um dia para visitar seus clientes. Eu estava desempregado nesse período e me ofereci para acompanha-lo no roteiro, pois não gostava de emprestar o carro. Saímos cedo, fizemos todas as visitas e rimos e brincamos muito juntos no fusca (brincadeiras de hétero, ok?). Em agradecimento por tê-lo ajudado, no final do dia passamos na distribuidora e ele pegou lá duas garrafas de bebida (vodka e whisky) para estendermos a noite, segundo ele, com umas garotas. Ele estava brigado com a namorada e numa seca daquelas...
Fomos em casa para tomar um banho e nos trocarmos. Já escurecendo, fomos de balada em balada e entre um lugar e outro bebíamos no carro; uma imprudência danada, imaginem! Dois machos se embebedando numa sexta à noite, caçando mulher e dirigindo. Tinha tudo para dar merda mas não deu...
Em uma certa altura e sem sucesso em arrastar uma garota para casa, já bastante alterado o Clark começou a fazer umas brincadeiras meio diferentes... Me abraçava apertando e dizia que eu era seu amigo prá caralho, que gostava muito de mim... Dizia que estava com tesão e aquelas putas estavam muito frescas... Toda hora pegava no pau, que já quase furava a calça de tão duro e me mostrava: “Olha só como eu tô, cara! Preciso pegar alguém hoje sem falta!”
Nessa eu acabei retrucando: “Alguém é? Então serve mulher ou homem, né Clark?”
Ele caiu na gargalhada e disse que o que caísse na rede era peixe, só não gostava de viadinho afeminado. – Me espantei com a revelação e perguntei: “Você curte homem também?”
Estávamos no carro nessa hora e ele me olhou sério com seus olhos azuis, ajeitou o óculos e respondeu:
- Cara, fica entre a gente... Mas já peguei uns caras sim... Meu... Confio em você prá caralho e espero que você não conte isso prá ninguém, senão te cubro de porrada!
Aí eu não aguentei mais, coloquei a mão em sua coxa quase encostando naquele volume e falei:
- Pode confiar em mim cara. Eu também confio em você... Já que não pegamos nenhuma puta, vamos curtir?
Ele pôs a mão dele sobre a minha, puxou para entre as pernas dele e falou:
- Desse jeito? Cara... com você eu topo!
- Vamos para minha casa então, mano! – respondi, alisando seu cacete sobre a calça, o que fiz até chegar em casa.
Clark estava muito alto já, mas não bêbado a ponto de não saber o que fazia... Chegamos em minha casa e na garagem mesmo começamos a nos pegar dentro do carro. Aquele homão me prensava e beijava com cheiro de álcool, me apertava e lambia minha orelha, me arrepiando inteiro. Abri sua calça e com dificuldade tirei aquela tora que devia ter entre em 17 e 18cm, bem grossa e quente, de dentro de sua cueca. Seu pau pulsava em minha mão e me desvencilhei de um beijo para ir direto com a boca na cabeça do pau dele, tirando um urro baixo e rouco de sua garganta. Ele forçava minha cabeça em seu colo me fazendo engasgar e perder o fôlego, enterrando tudo aquilo em minha boca até encostar o rosto em seus pentelhos.
- Meu, que boca você tem! Parece uma bucetinha quente e molhada! Quero comer você, Roni! Vamos entrar?
Mal tranquei a porta, ele foi se livrando das roupas ali na minha frente. Primeiro a camiseta de malha branca que grudava em seus músculos, depois a calça, ficando de cueca box preta contrastando com sua pele bem clara, com poucos pelos e algumas sardas. Ao mesmo tempo eu me livrei das minhas roupas também e me ajoelhei em frente a ele acariciando aquelas coxas musculosas até chegar na cueca, que fui puxando para liberar meu alvo.
Gente, que pau lindo o Clark tem! A partir daí, eu controlei a mamada. Engolia seu pau e voltava sugando devagar, sentindo com as mãos seus músculos se retesarem evidenciando o prazer daquele puta macho com o que eu fazia. Apertava sua bunda dura com uma mão e com a outra acariciava o saco, médio, cheio, raspado... Não tirava a boca de sua rola nem por decreto! Ouvir os gemidos de macho do Clark enquanto eu o mamava só fazia aumentar minha excitação.
Como que sincronizados, sabendo que era hora de ir além, ele se afastou e sentou no sofá de couro preto onde acabei de tirar sua cueca. Passei a língua por baixo de seu saco e ele arrepiou arqueando o corpo. Fui subindo até a cabeça já bastante lubrificada de sua rola e mamei mais um pouco, alisando seu abdômen e tórax. Enquanto isso acabei de me livrar da minha cueca também e levantei, me sentando sobre ele e encaixando o pau, levemente curvado para cima, em meu rego. Clark abriu os braços se apoiando no encosto do sofá e enquanto eu o beijava rebolava sentindo seu pau me cutucar. Ele enfiou um dedo em minha boca, em seguida em meu rabo e girou, me laceando. Com uma mão por trás de mim eu alcancei seu cacete e punhetava devagar, sentindo já dois dedos grossos dele me mim.
Tava louco para sentir ele me rasgando já e pedi isso, erguendo o corpo e posicionando a ponta de seu pau na entrada. Encaixou perfeitamente. Fui forçando para baixo e uma dor não muito pronunciada me fazia controlar a invasão. Ele, paciente, forçava devagar a púbis para cima para ir penetrando com cuidado. Senti cada milímetro dele entrando, pulsando, até relaxar o corpo sobre o dele e passar a mão no seu saco que estava pressionado entre minha bunda e suas coxas. Aquela carícia fazia ele dar pequenos trancos dentro de mim, uma delícia. A dor foi passando e cochichei em seu ouvido: “Me fode, Clark!... Me fode gostoso!...”
Daí em diante ele fez o serviço! Se atracou com as mãos firmes em minha cintura e me segurando um pouco acima dele, entrava até o talo e quase saía num ritmo frenético em mim. Eu gemia e mexia os quadris ajustando a posição, sentindo as estocadas daquele pau grosso e suando. A baba do meu pau já lambuzava nossos corpos e eu a espalhava sobre o tanquinho rígido daquele macho que eu desejei em segredo por meses e agora estava ali, me comendo com gosto! Numa estocada mais profunda me puxou e senti que ele ia gozar, mas não aconteceu. Ofegante, ele me disse: “ Quero você de quatro agora!” – Saí de cima dele sem questionar e me posicionei no chão, no tapete em frente ao sofá que estava todo molhado de nosso suor.
Ele se encaixou entre minhas pernas e entrou de vez até se chocar com meu corpo, como se quisesse me atravessar. Na hora doeu de novo e pedi calma. Ele grunhiu algo que não entendi e socou de novo, segurando firme em meus ombros. Ficou parado enterrado em meu cu por uns segundos e saiu devagar, tomando ritmo novamente aos poucos até me alucinar com as metidas completas e rápidas, como uma máquina de fuder rabo de macho.
- Vou... Ahhhh... Vou gozar, cara!!! Vou te encher de leite... Roni!!! Ahhhh – Quase ele me quebra uma costela na hora que enterrou por último seu pau em mim, com a força que segurou meu corpo. Instantaneamente, enquanto eu sentia seus jatos quentes de porra no fundo do reto, piscava meu cu e gozava também. Ele ainda deu uns dois ou três trancos pulsando dentro de mim e desabou em minhas costas, resfolegando. Pude sentir seu coração agitado logo após o orgasmo animal que ele teve me enrabando e certamente o meu também galopava no peito...
Ficamos ali... Ele deitado sobre mim e ainda dentro; eu sentindo quase 100kg de homem sobre minhas costas e respirando com dificuldade, até nos recompormos e ir para um banho onde eu ainda mamei ele de novo e pude sentir o sabor de sua porra. Exaustos, dormimos na sala mesmo. Ele no sofá e eu no tapete. Ao acordar pela manhã, vendo aquele macho perfeito dormindo sereno no meu sofá com o pau meia bomba, fiquei relembrando essa foda marcante, que foi única.
Lúcido, Clark ficou preocupado e me implorou de novo que não comentasse aquilo, que foi a bebida, etc... Concordei com tudo e disse o mesmo. Coisa de hétero arrependido, né!? E embora não tenhamos tido outras noites tórridas como essa, mamei bastante aquela tora até ele se casar e ir embora daqui, pois sempre que pintava oportunidade ele se insinuava e eu entendi seu olhar azul acompanhado de uma pegada discreta no pau... Hoje, pelo que fiquei sabendo, ele é policial, separado, mas não temos mais contato...
Espero que tenham gostado, curtido e gozado com mais esse relato! Deixem comentários aqui para eu saber, ok!? – Quem tá chegando agora, veja a lista com outras histórias ai embaixo ou visitando meu perfil!
Inspirador, excitante e criativo como de praxe. Aproveitar as boas oportunidades para dar é motivante. Ótimo conto!
Que delicia de conto. Quero um macho assim pra mim também!
que puta tesão me deu este conto. show
MUITO GOSTOSO E MUITO TESÃO . MAIS QUE MERECIDO UMA PUNHETA.
gozei cara! você é um tesão
delicia....
Ethiel, eu já mandei ele fardado, mas foi lance rápido e não merece virar conto. Mas tem outros contos meus com fardados... Dê uma olhada...
Pessoal, obrigado pelos comentários!!! É um prazer dar prazer a vcs!!!
Confesso que sempre entro aqui pra ver se tem conto seu... Fico sempre com tesão quando os leio
Espetacular! Adorei! E você vai perder a oportunidade de ficar com um fardado?? Eu não perderia de jeito nenhum! Kkk
Adorei este este conto.Lido. e votado
Seu conto me deixou com um baita tesão...