Não gosto de memórias, pois elas só evidenciam que envelhecemos e que as melhores coisas da vida já passaram por nós e que pouquíssimas coisas poderão acontecer. Mas vamos lá: Quando jovem e em meu primeiro emprego,trabalhava de "office boy" em uma firma de construção civil e no escritório sempre era um entre e sai de homens de aparências rudes,magros,fortes,gordos e se estes mesmos peões possuísse intimidade com o pessoal do escritório,sempre chegavam a cozinha para tomar um cafezinho. Entre eles um era conhecido, o motorista que sempre levava material para as obras que por acaso estivessem em construção. Chamava-no de Goiano. Estatura média,moreno claro,um olhar de quem sempre tem uma piada pronta para contar e um bigode enorme que cobria quase o lábio superior da boca,dando-lhe um ar engraçado. Os colegas riam e chamava-no também de "espanador" de buceta". Aquela figura meio tosca me chamava a atenção e sabia que naquela altura que homens me chamavam a atenção e ele estranhamente despertava desejo em mim. Um dia,em uma destas visitas rápidas chegou a cozinha onde me encontrava eu e mais um colega esperando para sermos a distribuir cafezinho ou algo assim,Goiano chegou rápido,falando,dizendo piada e as sacanagem que tinha feitos e todas as fanfarrices que um tipico machão fala para se mostrar diante de dois rapazolas e foi que repentinamente do embrulho que trazia nos braços tirou uma calça comprida e começou a se trocar. Aquele homem tinha um par de pernas grossas,pele alva e uma bunda máscula,redonda e sem um pelo. Já tinha visto garotos da minha idade despidos, mas não se comparava ao corpo daquele homem que talvez estivesse na casa dos seus trintas anos.Senti um estremecimento percorrer no meu corpo,onde toda minha sexualidade ou tesão de um rapaz de dezoito anos estava a flor da pele. - Olha a pica do papai aí pra ti,boy. - brincara ele me mostrando um pênis que parecia grosso e com a cabeça descoberta,parecia mais um cogumelo meio arroxeado. Rimos eu e o colega. Disfarcei minha pertubação com um; "tá me estranhando" ou algo assim. Fiquei com aquela visão na cabeça.Por esta época,trabalhava de dia e a noite sai de lá para estudar. Em um destes finais de expediente quando me banhava e em frente ao espelho do banheiro eis que repentinamente chega o Goiano. Tirou a roupa e se dirigiu ao chuveiro. Viera deixar um material e de sobra aproveitava para tomar um banho. - E ai boy. Vai pra escolar? - Sim. - Respondi penteando o cabelo e pro meu azar ainda pelado e meu pau dava sinais de endurecimento diate daquele despudorado pelado,não tinha como disfarçar,preocupado em disfarçar. Já pensou em descobrirem que me sentia atraído por macho,naquela época,era o fim da picada.Não percebi que o barulho do chuveiro cessara e só senti aquele bafo na minha nuca e aquela voz rouca. - Tá de pau duro,é?- murmurava esfregando aquele bigode na minha nunca,provocando arrepios na pele e um tremor incontrolável que quase me fazia bater os dentes,aquelas mãos grossas me torneava a cintura e todos os meus ombros umedecidos. - Sabia que gosto de brincar com "franguinho novo"? - Pára com isso, murmurava tremendo.- ignorou. Aquele cheiro de sabonete,aquela língua úmida vasculhava meus ouvidos e provocando-me um instinto que nunca tinha experimentado. As mão deles pegavam no meu pau entumescido e babado. - Para - dizia debilmente. - Te saco. Te saco. - Aquela voz rouca me envolvia e passando a língua,virou meu rosto e me beijou.Não havia razão e nem raciocínio. Me entreguei aquele beijo. Goiano me chupava todo, arrepios provocado por pequenos beijos na pele.Chupou minha língua. Chupava-me todo. Nunca havia experimentado tal coisa e virou-me de costa e lambendo-me as costas,baixou-se e abriu minha bunda e senti a língua dele penetrar-me o buraquinho que apertava e inconscientemente comecei esfregar naquela cara com bigode áspero,mordiscava,gemia baixinho mordendo um pouco a minha mão para não denunciar o que acontecia naquele banheiro em final de expediente e foi quando senti labuzar de espuma de sabonete e um dedo,divagar e depois dois e o resto não lembro com exatidão. Tremia. Me entreguei e aquele homem me abraçou e suspendeu uma das minhas pernas e em pé,pincelou a ponta da pica ensaboada e enfiou a cabeça.Doeu. Uma dor horrível,lancinante,mas que me provocava a vontade de querer mais. -Quer? - roquejou com a voz embargada. - Tu toma cuidado? - Virgem. Nunca comi um cabaço. Devo ter olhado meio brabo...mas o clima daquele lugar, de paredes de lajota verdes...logo em seguida se retratou. - Não sou mulher. Me calou com um sorriso cínico e para provar cumplicidade,abaixou e chupou meu pau.De susto em susto,quase gritei de prazer ao ver aquele macho que até então jamaias pensara qualquer coisa sobre ele, me chupava,com maestria,fazendo bico onde aquele bigode explorava toda a extensão da minha pica que estava e nessa época,em pé quase encostando na minha pélvis. Engolia minha bolas e pegava as minhas mãos para que eu puxasse seus cabelos e a linguá fazia rápidas investidas entre meus culhões e o anus que piscava e ele aproveitava colocava seus dedos.Só fazia rebolar,sem pudor e de repente ela largara meu pau e virou-me contra a parede e por detrás de mim, foi colocando aquela vara,grossa, a chapeleta da sua pica me invadia,arrebentando até então todo o meu esfincter virgem. Sei que doeu e tapando a minha boca,foi devagar até sentir seus grossos pentelhos a calcarem toda a pele da minha bunda. Então...a dor se tornou um prazer sádico,queria sentir aquela dor rangando-me todo e ele exagerou no entre sai violento, a impressão que tinha que iria me esvair todo em sangue ou outra coisa. Os braços me apertaram para que não fugissem e uma onda de gozo cuspiu do meu pau entre palavreados desconexos e mordidas ele também me apertava e o bico dos meus mamilos se arrepiavam com seus dedos.Por fim, em uma socada contra minha bunda ele encheu-me de gala,se tremendo todo e rouquejando ao pé dos meus ouvidos. Depois, paramos. Fomos ao banheiro ele me banhou passando o sabonete... -Sangrou - dissera ele. Sentindo minhas pernas tremerem, olhei-me,sangravam um pouco. - Vocè vai falar pro outros? - Será um segredo só nosso. - dissera ele e me beijando onde aquele bigodes estranhamente me causavam prazer. De fato,acho que não falou. Daquele dia em dia fiquei com vergonha de encara-lo e acho que o mesmo se sucedia com ele. Nunca mais fizemos nada.Quando passávamos ou nos víamos por lá. Fingíamos em não nós ver. Sai da firma e dele, ficou no passado. Hoje quando passo por aquele local. Só vejo um prédio em ruínas e abandonados. Ficou no passado
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Gosto dessa forma de narrativa. direta, sensual, provocativa e envolvente. nos transporta pra cena e nos faz sentir como os personagens do relato. Amei. vou ler todos os seus e te convido a veer os meus.
O seu relato me remeteu ao meu passado, perdir meu cabaço com 15 anos também no banheiro da empresa com um colega de 28 anos, só que depois da primeira vez ele continuou me comendo secretamente durante 4 anos no banheiro e as vezes em outros lugares da próprio empresa sempre quando estávamos só nós dois.
VOTADO.
O motorista viu no boy da firma um alvo, seduziu e deixaram-se entregar ao prazer. O prédio desabou e o Goianão ficou apenas na memória. As incertezas da juventude... Muitas vezes fica o sentimento de que o passado poderia ser diferente. Votado
VOTEI E TENHO QUE COMENTAR COMO SEMPRE FAÇO AO LER UM CONTO SEU. NARRATIVA CRUA DIRETA E OBJETIVA. TESÃO AFLORANDO EM CADA FRASE. GOSTO DO SEU JEITO DE ESCREVER.
adorando todos os seus contos. A forma como tu escreve, e os homens que descreve (que também afloram meu tesão - esse homens comuns que exalam desejo e sexo), me deixam excitado. Parabéns. Uma inspiração pra quem pretende começar a escrever contos também.