Mamei o motorista do Uber

No fim de Abril, uma amiga fazia aniversário e nos reunimos em uma pizzaria para comemorar. No fim da noite, como cada um morava em um lugar diferente, cada um pediu seu Uber e foi embora tranquilamente. Eu acabei acompanhando essa amiga aniversariante até um ponto e ônibus, pois ela morava um pouco mais distante e Uber sairia um pouco caro. Fiquei no ponto com ela até pegar seu ônibus e então fui para o meu ponto. Já tinha passado de meia noite e o último ônibus ainda iria demorar um pouco. Chamei um Uber e chegou bem rápido, coisa de um minuto.

Na tela do aplicativo, apareceu a foto do motorista. Printei a tela pois sempre mostrava para um amigo e fazíamos uma enquete se "pegávamos ou não". O cara era bonito, cabelo curto à máquina, meio parrudinho, não parecia muito gay.

Quando abri a porta, o motorista foi bem solicito e simpático e foi tirando um casaco que estava no banco do carona. Acabou colocando o casaco no seu colo e foi puxando assunto.

- É perigoso lá onde vamos?

- Eu não acho. Já cansei de voltar pra casa de madrugada e nunca me aconteceu nada. - respondi.

- Ah, tá. É longe?

- Não, rapidinho. - respondi.

- Tá vindo de onde? - ele saiu perguntando.

- Uma amiga fez aniversário, fomos pra um restaurante.

- E não arrumou nenhuma amiga pra levar junto? Quê isso! - ele saiu dando palpite.

- Não, hoje não. - respondi tranquilamente, achando estranho aquela forçação de assunto.

Enquanto ele puxava o assunto, eu fui reparando que ele não parava de pegar no pau. Era aquele trajeto com da mão no volante, mão no pau. Trocava para a mão direita, mão esquerda, toda hora. Quase perguntei se ele queria uma ajuda, para agilizar logo. Sempre li contos aqui sobre caras que pegaram motoristas de Uber e tudo mais, mas nunca tinha me acontecido isso, sempre pegava um Uber crente.

Estávamos na metade do trajeto e ele indo super devagar com o carro, a 30 KM numa via de 60 KM e toda hora perguntando se já estávamos chegando. E mão no pau, mão no volante. Disse que estávamos quase lá.

Quando chegamos, ele estacionou na frente da minha casa. Dei uma nota de vinte para pagar a corrida que foi menos que dez. Ao me devolver o troco, ele disse:

- Não acredito que não arrumou uma menina pra hoje.

- Não, hoje não.

- Tem certeza que eram meninas? - ele perguntou. Nessa hora eu tive certeza de quais eram as intenções dele e que ele deveria estar cheio de tesão.

- Hoje eram. Às vezes, não. - respondi.

- Então quer dizer que tu corta pros dois lados também? - o também reafirmou minhas certezas.

- Por que? Você curte, é? - minha vez de usar o deboche.

- Se rolar uma grana. Tá a fim de uma parada? - ele propôs.

- Depende do quê. - respondi.

- Quer dar uma mamada?

Ele propôs a mamada, eu topei, junto com um 'bônus' monetário que dei para a corrida dele. Disse que em frente de casa não dava. Fomos para a rua ao lado e ele estacionou debaixo de uma árvore. Coloquei a mão na coxa dele, ele foi abrindo as calças e abaixou a cueca junto. Uma piroca de uns 17-18 cm apareceu, era muito bonita, grossinha, daquelas que não são gigantescas, mas que marcam presença.

- Quer dar uma sentada? - ele perguntou.

- Querer, eu quero, mas não estou preparado. - queria muito, mas dar o cu depois de se empanturrar num rodízio, não é uma ideia muito boa. Expliquei a situação e ele entendeu.

Mamei muito o cara. Coloquei a piroca toda na boca enquanto acariciava seu saco e deslizava uma mão em seu peito e sua barriga bem peludos. Com a outra mão, revezava entre seu saco e suas coxas. Embora não parecesse, o cara não era um rato de academia, mas era forte e todo tonificado, pernas grossas e duríssimas e posso dizer o mesmo do peito e da barriga. Enquanto mamava, ele parecia estar relaxando bem gostoso. Ao contemplar aquele macho gostoso deitado no banco reclinado e relaxando sob os efeitos da minha boca, mamava com mais gosto.

- Não chega não? - ele me perguntou depois de alguns minutos. Mas ele sabia o que eu queria.

- Ué, não vai gozar?

- Quer que eu goze?

- Claro, tem que ser completo.

- Então deita aí e abre a boca.

Ele se ajoelhou no banco, de frente pra mim e começou a tocar. Percebi que ele estava perto de gozar. Ele gemeu bem baixo e então senti os jatos. Foram muitos jatos. Parecia que ele não pararia de gozar nunca. Eu estava com a minha calça aberta e apertando meu pau babado na cueca e sentindo seu leite inundando minha boca. Quando terminou de gozar, ele foi abaixando para sentar no banco e eu voltei para o meu.

- Agora engole essa porra. - ele falou. Acatei e engoli. A porra mais gostosa que já bebi na vida.

- Valeu, né? - ele me perguntou enquanto subia uma cueca boxer vermelha.

- Com certeza. Gozou gostoso. - respondi.

Ele me deu o telefone dele, para caso eu precisasse de um Uber tarde da noite e estivesse com tesão. Depois vi que, infelizmente, por algum erro do meu celular, o número não ficou salvo. Fiquei apenas com a foto do print da tela do aplicativo. Nos despedimos e fui pra casa ainda tentando limpar a porra que tinha escorrido pelo rosto.

Esse conto é real e lembro dele muito claramente - inclusive a conversa. Tentei reproduzir da melhor forma, pois o que mais me excitou foi ver aquele cara chegando onde queria comigo. Espero que gostem. Votem nos meus contos. Comentem também, mandem mensagens, sou de vocês.


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 23/07/2017

ADORO FAZER BOQUETE TBM E COMER CUS, DELICIA.




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Ficha do conto

Foto Perfil rexpop
rexpop

Nome do conto:
Mamei o motorista do Uber

Codigo do conto:
102999

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/07/2017

Quant.de Votos:
23

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